Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

carol.aya: Pooooosts, finalmente!!!!!! Yeah!

Beca: Aê, já tô postando! :)

maryangel: pois é... com o senhor Herrera a briga é certa, aff

julia_loveponny_aya: hahahaha, será que o senhor Herrera irá ousar atrapalhar esse momento tão fofo? E pior, arriscar a vida, pq já tem leitoras declarando a morte dele, né? 

 Após o jantar, todos se reuniram novamente na sala de estar, ligando a televisão e conversando, todos tranquilos. Dona Ruth estava em uma extrema realização interior, ao ver sua família quase reunida... Bom, menos estar perto do filho, da nora e do netinho a fazia feliz, já que quase não os viam. Alfonso estava relaxado, sentado no sofá, com a sobrinha no colo e observava a noiva amamentar o filho, que já aparentava sono.

Julie: Porque ela tá fazendo isso? - - olhava, curiosa

Poncho: É o jantar dele, princesinha... Nós não acabamos de comer?

Julie: Uhum! Mas a gente comeu comida...

Poncho riu: E essa é a comida dos bebês...

Julie: Mas, é o que?

Any sorriu: É leite, Ju. - - mirou a sobrinha, para logo depois voltar a atenção para o filho, que já não mamava mais.

Julie: Como sai leite da tia Any? - - abriu a boca, expressando sua surpresa.

Poncho gargalhou: Meu amor, porque não pergunta isso pra sua mamãe quando ela vier buscar você, hm? - - beijou a bochecha da sobrinha

Julie: Ah titio, mas eu queria saber...

Ruth: Você também mamava, querida

Julie: Eeeeeeeeeu??? Credo, eu não! - - riu, achando graça.

Any: Todos nós já mamamos um dia, Ju. Quando éramos bebês... - - arrumava o sutiã e a roupa, juntamente da manta que cobria o pequeno Davi.

Julie: Até o tio Pon??????

Ruth riu: Até o seu tio.... ele mamava bem aqui, no colo da vovó.

Julie: Na vovó?? - - encarou o tio.

Poncho: Acho que agora vocês duas a confundiram ainda mais... - - riu

Ruth: Ju, é melhor você perguntar pra sua mãe! - - sorriu, olhando para a nora. – Ele dormiu?

Anahi assentiu, terminando de fazer Davi arrotar.

Poncho: Dormiu cedo...

Any: Também, ele não tirou a soneca da tarde - - riu. – Preferiu ficar olhando pela janela do carro enquanto vínhamos pra cá.

Ruth: Um menino curioso - - sorriu. – Vamos, me dê ele... eu o levo lá pra cima.

Any: Ah, não precisa se incomodar dona Ruth...

Ruth: Deixe disso Any, querida... - - sorriu, pegando o neto no colo. – Vamos com a vovó, Ju?

Julie: Onde?

Ruth: Levar o seu priminho para dormir

Julie: Eu posso pegar ele um pouquinho? - - foi seguindo a vó pela escada, até um dos quartos.

Poncho: Enfim, sós! - - pulou de um sofá para o outro, ficando ao lado dela.

Any: Pois é, né? - - riu, se aconchegando nele. – Essa missão está cada vez mais dificil...

Poncho: É, mas sempre podemos encontrar uns momentos, assim como esse... - - passou um braço pela cintura dela. – Está cansada?

Any: Só um pouquinho - - recostou no peito dele, deixando um delicado beijo ali. – E você?

Poncho: Até que não... - - acariciava os cabelos dela. – Acho melhor daqui a pouco irmos embora... não sei que horas o Alfonso volta, quero evitar confusão.

Any o encarou: Será que ele volta hoje?

Poncho suspirou: Não sei, mas é melhor não arriscar.

Any: Sua mãe disse que ele foi viajar à negócios, ele deve estar ocupado. - - beijou o cantinho da boca do noivo, a fim de tranquilizá-lo. – Fica calmo...

Poncho sorriu: Tem razão... - - fechou os olhos, sentindo os lábios dela percorrerem delicadamente seu pescoço, o fazendo arrepiar. – Você realmente sabe como me acalmar... - - riu, baixinho

Any: Eu sei - - sorriu, dando um selinho nele e voltando a se aconchegar no peitoral do noivo.

Poncho: Olha a tempestade que está chegando... - - comentou, olhando a previsão do tempo que anunciava no telejornal.

Any tremeu, instintivamente: Com direito a relâmpagos e trovoadas, ai...

Poncho riu: Ih, vai dar uma de medrosa agora?

Any mostrou a língua pra ele: Bobo... eu só não gosto... relâmpagos são perigosos.

Poncho: E o trovão?

Any: São barulhentos demais... não gosto. - - fez uma careta

Poncho: Medrosinha

Any: Pára, chato! - - se afastou dele, segundando o riso. – Você deveria me proteger, e não ficar me zoando! - - cruzou os braços, manhosa.

Poncho: Own, vem cá, vem - - a puxou pra um abraço. – Eu te protejo, seja lá do que for...

Any: Hummm, bom mesmo - - riu, retribuindo o abraço.