Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

ponny_eternamente: Hahaha, não liga não! A Duda é da zoeira kkkkkkk.... Mas, respondendo suas perguntas: Não, eu não tenho outras fics por enquanto. Porém, assim que acabar essa, postarei outras. Ao menos é o que pretendo. Ah! Obrigada pelo elogio, por favoritar e acompanhar a fic. Muaks ♥

Beca: Continuando Beca!! :))

carine_s.: Hey! Postando! :)

Valéria_Traumadinha: hahaha seria uma boa saída para a morte repentina do Sr Herrera...

annaponny: Hola!!!! Mas que isso, ow! kkkkkk já estou postando, espero que sua vida melhore :D // O que eu achei da música da Anahi??? RAINHAAAAAAAAAA!!!!!!! ♪♫ ESTÁN AHÍ, ESTÁN AHÍ ♫♪ affs, muito vício....

Alice: Eu só tenho esse quarto, é o que está mais conservado. Sabe como é, né? Estamos em obras... - - abriu uma das portas do imenso corredor.

Poncho: Por mim tá ótimo, dona Alice. Como eu disse pra senhora, é uma emergência... Com essa chuva, não consigo voltar pra minha casa, e estou com minha esposa e meu filho no carro.

Alice: Bom, então, espero poder ajudar vocês... - - entrou no quarto junto dele. – Não tenho um quarto com cama de casal...

Poncho riu, olhando em volta: Dona Alice, pode acreditar, qualquer coisa é melhor do que dormir no carro!

Alice sorriu, simpática: Tá bom, então.

Poncho: Vamos descer, aí já acerto com a senhora o preço e vou buscar eles no carro.

Alice: Certo.

Não demorou muito, cerca de 15 minutos depois, tudo estava resolvido e lá estava Alfonso trancando a porta do quarto.

Poncho: Foi o melhor que eu consegui, princesa... me desculpe. - - a olhou com carinha de tristeza

Any riu: Pára com isso, amor. Está ótimo! - - sentou na cama de solteiro. – A cama me parece macia.

Poncho: Mas, é de solteiro, não vai caber nós três.

Any: Davi pode dormir no carrinho, não é tão ruim assim... ele está tão cansadinho que nem vai reparar - - olhou para o noivo e sorriu confiante

Poncho: É, pode ser... - - suspirou.

Any: Deixa eu dar de mamar pra ele, logo ele dorme. - - ajeitou o bebê em seu seio.

Alfonso deitou na cama de solteiro, esticando-se e tentando relaxar, mas, ao fechar os olhos lembrava da tremenda confusão envolvendo seu pai.

Poncho: Droga, nosso dia foi horrivel hoje! - - lamentou, ainda de olhos fechados

Any: Não foi culpa sua, meu amor, você sabe.

Poncho: Talvez não...

Any: Como assim “talvez não”, Alfonso! - - o olhou, séria. --Se existe um culpado, esse alguém é aquele ser, que infelizmente, é seu pai.

Poncho: É...

E ali, o silêncio se fez presente. Nenhum dos dois ousou falar mais alguma coisa. Anahi observava Davi largar de seu seio, aos poucos, começando a pegar no sono. Enquanto Alfonso estava de olhos fechados, apenas pensando.

Não demorou, e lá estava o pequeno Davi desmaiado, tamanho era o sono. Anahí o colocou no carrinho, confortável, o cobrindo com uma manta e posicionando consideravelmente perto da cama, onde logo depois deitou.

Any: Vai mais pra lá, Poncho - - riu, tentando deitar

Poncho: É pequena, Any... Acho que você vai ter que grudar em mim - - sorriu, a puxando pela cintura

Any: Sem problemas, capitão. - - virou de frente pra ele, passando uma de suas pernas por cima das dele. – Assim está bom?

Poncho: Ótimo - - apertou a coxa dela, porém, logo a ouviu grunhir de dor. – O que?

Any: Tá machucada

Poncho: Ah, perdão princesa! - - tocou no local, cuidadosamente dessa vez. – Deixa eu ver como está... - - sentou na cama, levantando o moletom dela até a coxa, para analisar onde ela lhe dizia que doía. – É, está roxo.

Any: E dolorido... - - fez uma careta, olhando também.

Poncho: Eu sinto muito por isso - - lamentou, a olhando nos olhos

Any: Eu sei que sente, amor. - - segurou o rosto dele com ambas das mãos. – Obrigada por ser tão preocupado e cuidadoso... - - sorriu, depositando dois selinhos simples nos lábios dele

Poncho: Eu amo você - - deitou na cama, a fazendo deitar juntamente a si.

Any sorriu e sussurrou: E eu amo você - - logo, um longo beijo se seguiu.