Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

carol.aya: Hahaha, não foi tãããão ruim assim.....

ligia: Awn, obrigadaaaaa!!!!

Valéria_Traumadinha: Eu obviamente vi a foto que a anahi postou no insta. Sim, vem surpresa por aí..........

ponyyaya: Ponchito sempre é lindo sendo preocupado e carinhoso ♥

Beca: Logo logo teremos cochinadas! hihihi

julia_loveponny_aya: Any deixou Davi acumular o sono kkkk :D

Tempos passaram, e lá estava Davi completando seu sexto mês de vida. Era um bebê bem esperto, e enchia a vida dos pais de alegria.

Anahi já havia voltado a trabalhar no hospital. No começo fora dificil deixar Davi, já que estava acostumada a passar 24h junto do filho, mas aos poucos foi se acostumando e voltando a sua rotina de Dra. Portilla. Bom, ao menos sabia que sempre, as 18h em ponto Alfonso a buscava no hospital. Nem mais, nem menos. Any fez questão de mudar seu horário de entrada no hospital, a fim de evitar ao máximo os plantões noturnos, o que nem sempre era possível.

Poncho estava tranquilo na corporação. Trabalhava todos os dias, normalmente, porém também havia mudado o seu horário de entrada, assim, podendo encerrar o turno as 17h, e folgando aos finais de semanas, assim como Anahi.

Mesmo com ambos fazendo de tudo para estar o máximo presente na vida do filho, ainda sim precisaram de uma babá para que cuidasse do pequeno no període da manhã e da tarde. Eles pensaram e pesquisaram muito bem, pois Anahi estava bem temerosa em deixar o pequeno Davi em “qualquer mãos”. Foi por isso que, depois de muito negocias e insistir (Poncho usou da chantagem emocional também), convenceram dona Ruth à liberar a Ba, governanta da casa dos Herrera. Lógico, a mulher aceitou de pronto, pois assim poderia passar mais tempo cuidando de seu esposo, que estava doente, e não seria tão trabalhoso assim, do que era na casa dos Herrera. Enfim, Ba tinha a total confiança de Anahí e Alfonso, além de cuidar muito bem de Davizinho.

*

Já estava quase no horário de Alfonso sair. Normalmente, ia buscar Anahí de moto, para irem mais rápido. Porém, hoje resolveu fazer diferente.

Ucker: Essa hora que não passa...

Poncho: Ninguém mandou você entrar mais tarde hoje - - riu, discando um numero no celular e esperando chamar – Preciso ligar pra Ba...

Ucker: Algum problema? - - olhou para o amigo, e o viu negar com a cabeça.

Poncho: Oi Ba, sou eu... e o meu branquelo? - - riu, ouvindo o filho murmurar alguma coisa do outro lado da linha. – Certo... Olha, deixa eu te falar, arruma do Davi que eu vou levar ele quando eu for buscar a Any, tá bom? - - esperou a mulher falar do outro lado da linha. – Não, pode deixar que dou a papinha pra ele quando eu chegar... Já estou quase saindo, na verdade. - - sorriu. – Tá bom então, Ba... Logo eu já estou aí... passa pra ele, deixa eu ver se ele me escuta daqui - - riu. – Eaí campeão? É o papai... - - ouviu o filho soltar um gritinho do outro lado da linha, reconhecendo a voz do pai. – Logo eu vou estar em casa, ok? Nós vamos juntos buscar a mamãe, tá bom? - - sorria abertamente, falando com o filho como se ele respondesse. – Papai ama você, filho.... - - sorriu, ouvindo a voz da babá preencher a linha. – Oi Ba, então, vou desligar. Já to chegando, tchau.

Ucker: Brother, você é mais coruja do que eu! - - gargalhou

Poncho: Talvez - - sorriu. – Davi está tão esperto. Ele reconheceu minha voz!

Ucker: Pois é, amigo... essa é a melhor fase!

Poncho: Bom, então deixa eu ir embora, que eu tenho uma missão muito importante... - - disse, enquanto checava nos bolsos da farda se não estav esquecendo de nada

Ucker: Que missão?

Poncho: Dar papinha para o Davi...sem sujar a roupinha! - - riu

Ucker: Uh! Se vocÊ conseguir, me passa a sua tática! - - sorriu

Poncho: Pode deixar, brother. - - sorriu, indo se despedir do amigo.