Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Alfonso já havia chego ao hospital fazia 10 minutos. Davi já estava inquieto na cadeirinha, no banco de trás, foi por isso que Poncho resolveu descer e ficar distraindo o menino com o movimento calmo da rua.

Poncho: Aí, campeão, pronto. Já estamos aqui fora... olha o au-au ali! - - apontou para um cachorro do outro lado da rua.

Davi balbuciou algo incompreensível, olhando pra onde o pai apontava, quando uma voz muito reconhecida surgiu, fazendo o menino mudar ser olhar de direção, soltando um gritinho feliz em seguida.

Any: Oiiiiii meu bebê!! - - falou, toda carinhosa enquanto se aproximava de onde estavam. – Ah, meu Deus! Não acreditoooooo!!!! Serviu!!! - - olhou para o noivo, com os olhinhos brilhando.

Poncho sorriu: Viu só? Deu certinho, né?

Any: Deixa eu ver, vira ele pra mim... - - sorria, feliz

Alfonso, que ainda segurava o bebê, trocou de posição deixando o menino de frente para Anahi, que observava a roupinha do filho, toda emocionada.

Any: Awn, ficou lindo! Lindo, lindo, lindo!!! - - riu, pegando o filho nos braços e o enchendo de beijos. --Que saudade que eu tava de você, meu bebêzinho!

Davi a olhava, risonho, tocando o rosto dela.

Poncho sorriu: Então vamos? - - abriu a porta de trás, para que Anahí colocasse o filho na cadeirinha, e deu a volta no carro.

Any: Qual é o motivo especial para ter trazido o Davizinho? - - perguntou, enquanto entrava no carro.

Poncho sorriu: Nenhum, oras... Cheguei em casa e dispensei a Ba... - - se inclinou, dando um selinho nela.

Any: Hmmm - - cheirou a bochecha do noivo. – Amor... - - desceu o nariz pro pescoço dele, voltando para a bochecha. – Ta com cheiro de...banana! - - o olhou, prendendo o riso.

Poncho sorriu, sem graça: Ah, é que... o Davi, sabe? Acabou me sujando só um pouquinho com a papinha...

Any gargalhou: Ah, só um pouquinho, né?

Poncho: É, ué! - - a acompanhou na risada. – Tá, tá... chega de rir de mim!

Any: Anw, queria ter visto essa cena! Vocês dois melecados...

Poncho: Besta - - riu, de endireitando no banco e colocando o cinto, para logo em seguida ligar o carro

Any: Ay, meu Deus... estou com tanta fome! Não como nada desde o meu horário de almoço! - - lamentou, levando sua mão até a coxa dele, a deixando ali.

Poncho: Tadinha da minha pequena - - a olhou, rápido. – Quer passar em algum lugar? Ou prefere comer em casa? A Ba deixou comida feita...

Any negou, com os olhos fechados: Vamos pra casa mesmo, preciso tomar um banho relaxante...

Poncho: Às suas ordens, madame. - - sorriu, sentindo o apertão que ela lhe deu na coxa.