Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Após o 3º round, os dois estavam abraçados na cama, cobertos pelo edredom. Anahí estava com a cabeça no peito do noivo, recebendo um delicioso cafuné, enquanto ela “desenhava” com as unhas, de leve, no peitoral dele.

Any: Amor, percebeu uma coisa estranha hoje? - - disse, sem olhá-lo.

Poncho: O que, exatamente?

Any: Isso, ó! - - mexeu-se na cama, que automaticamente começou com o seu barulho irritante.

Poncho gargalhou: Sério mesmo que você ficou ouvindo esse barulho, enquanto eu te sussurrava juras de amor? - - a olhou, fazendo-a rir

Any: Juras de amor? - - semicerrou os olhos. – “Gostosa, safada, rebola pra mim”. Isso são juras de amor?

Poncho riu: Ah... são, ué! - - mudou de posição, ficando com meio corpo em cima dela.

Any: Gatinho... você já foi mais romântico! - - riu, apertando as bochechas dele, fazendo formar um biquinho, que logo ela desmanchou com um selinho.

Poncho: Eu também disse que te amava, várias vezes! - - a olhou, convencido.

Any: Hmmmm... - - fez carinha de pensativa. – Pois, sabe que eu não estou lembrada?

Poncho: Ah, não? - - arqueou as sobrancelhas.

Any negou, o olhando nos olhos.

Poncho deu de ombros: Azar o seu, então! - - deitou na cama, a fazendo rir

Any: Pára, bobo! Eu quero ouvir de novo! - - foi a vez dela deitar em cima dele

Poncho: Vai ficar querendo!

Any: Por favorzinho? Hein? - - sorriu, meiga. – Vai, Ponchito, meu amorzinho, minha vida, meu lindo, meu principe, meu gostoso, meu gatinho, meu capitão, meu taradinho, meu homem, meu moreno, meu policial, meu anjo,meu chuchuzinho, .. meu, hmmmm... - - pensou em outro apelido. – Meu docinho de côco!

Poncho gargalhou: Docinho de côco, Any? - - franziu o cenho.

Any: É, docinho de côco! - - riu, acariciando o cabelo dele, o olhando nos olhos. – Diz que me ama?

Poncho sorriu: Eu amo você... sua bruxinha!

Any riu: Bruxinha?

Poncho: Com esse cabelo todo arrepiado... - - segurou a risada

Any riu, o estapeando: Ah, cachorro! - - se afastou, arrumando os cabelos desgrenhados. – Idiota! - - sorriu, fazendo cara de brava em seguida.

Poncho: Bruxinha mais linda! - - a beijocou na bochecha. – Eu te amo assim, mesmo descabelada, sabia?

Anahí o olhou.

Poncho: Que? É sério, pequena - - riu, a abraçando, voltando a deitar na cama junto dela. – Eu te amo, eu te amo e eu te amo! Tá bom? - - a fez encará-lo.

Any riu: Eu também amo você, idiota! - - selou os lábios nos dele repetidas vezes, ainda sorrindo.

Ficaram mais algum tempinho de namorando, abraçadinhos, até que o sono os venceu.