Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Meninas, eu tinha respondido todos os comentários que estavam pendentes (de ontem e de hoje), porém na hora de publicar o site Fanfics bugou, e simplesmente deu erro. Mas, óbvio que eu li todos (pois como eu disse, eu havia respondido)... Desculpem, niñas, mas agora me deu preguicinha de responder tudo de novo! Foram uns 15 comentários! Mas, enfim! Muito obrigada, eu tô adorando isso!!! A fic está tendo bastante comentários ultimamente, e tem uma galerinha que está comentando em todos os capítulos que eu posto, expressando a opinião de acordo com o capitulo, dizendo se está gostando ou não... Bom, muchas gracias! ♥

Ucker: O que aconteceu, brother? - - perguntou, assim que chegou na sala e viu o amigo tentando fechar uma gaveta que estava emperrada.

Poncho: Nada, Ucker. - - fez força, e nada.

Ucker: Há, me engana que eu gosto! Esse meu mau-humor todo aí... Tudo bem que hoje você já chegou ranzinza, mas agora está pior!

Poncho suspirou: Any e eu meio que discutimos.... Droga de gaveta!!!! - - deu um soco, perdendo a paciência, e só assim a pequena parte do móvel se ajeitou.

Ucker: Nossa... e o que a pobrezinha da gaveta tem a ver com isso? - - prendeu o riso.

Poncho: Há, muito engraçado Christopher. - - voltou à sua mesa para arrumar alguns papéis.

Ucker: Certo... qual foi o motivo da briga?

Nesse momento, a soldado Renata entrou na sala, pedindo licença e apontou para algumas caixas que estavam do outro lado da sala. Ucker assentiu, e a moça entrou.

Ucker: Hein, brother? Porque brigaram? - - se apoiou na mesa, cruzando os braços

Poncho: Ah Ucker, sei lá... sabe aqueles dias que cordamos com o pé esquerdo? - - franziu o cenho. – Sei que hoje eu fui grosso com ela de manhã, quando o Torres me acordou.

Ucker: Então, Poncho. Você já reconheceu seu erro, vai lá e pede desculpa.

Poncho: Não é assim, Ucker... A Anahí sabe que hoje tudo estava corrido,a essa altura ela já sabe que estamos treinando novos recrutas, e ela nem fez questão de pelo menos tentar compreender meu estresse, sabe? Ela me ligou no almoço 10 vezes! Eu não podia atender, o Torres estava junto do meu lado, junto com os coronéis...

Ucker: Hm...

Poncho: Depois, quando eu consegui um tempinho, liguei pra ela, porque fiquei preocupado com as 10 ligações, pensei que tinha acontecido algo, sei lá... mas, não. Era só pra me cobrar o “por que de eu não ter ligado pra ela”. - - suspirou, cansado. – Ainda por cima ela ouviu a voz da..... - - olhou para onde a soldado estava abaixada, remexendo nas caixas.

Ucker: Vixe... - - fez uma careta. – Isso sim é um grande problema!

Poncho: É... Agora, a ultima vez que conversamos, eu disse pra ela que ia sair um pouco tarde, mas eu esqueci de avisar a Ba. Aí, a Any ficou put*a comigo, me disse um monte de coisa e tal...Ela disse que ia sair pra algum lugar e não quis me dizer pra onde, só pra me provocar...

Ucker: Aí a mer.da já estava feita. Só foi a cereja do bolo.

Poncho: Se não fosse a minha burrice de chama-la de “insuportável”... - - passou as mãos no rosto, esfregando.

Ucker: Não creio que você fez isso, Poncho! - - lamentou. – Aí, agora estragou tudo de vez...

Poncho: O pior que eu sei, Ucker...eu sei...

Ucker: É, brother...

Poncho: Não sei porque eu falei assim com ela. - - sentou na cadeira, deixando-se “largado”, pensativo.

Ucker: Pois é, Ponchão. - - pegou seu casaco que estava perto da porta. – Agora, tratem de se resolverem. Fui! - - despediu-se, e saiu.

Alfonso olhou a hora no celular, 22h20, já era tarde.

Andrade: Não vai embora, Capitão? - - voltou com alguns papéis nas mãos.

Poncho a olhou: Já estou indo, Andrade. Só estava organizando umas coisas... E você, o que veio fazer aqui?

Andrade: O Torres me pediu pra pegar esses boletins de ocorrências e levar pra casa. Ele quer isso revisado para amanhã. - - se aproximou, sorrindo

Poncho riu: Boa sorte, pois esses boletins são enormes. - - cruzou os braços.

Andrade: Bom, é o preço que se paga... - - deu um sorrisinho de lado, e sentou na mesa. – Olha só, quem é esse bebezinho? Seu sobrinho? - - perguntou, apontando o porta-retrato.

Poncho olhou e sorriu: É meu filho, Davi.

Andrade: Sério mesmo? Não acredito que você já tem um filho! - - disse surpresa, sem deixar de sorrir

Poncho: Tenho, meu branquelo - - riu. – Ele tem 6 meses. - - pegou o porta-retrato nas mãos, olhando o filho.

Andrade: Bebezinho ainda, né? Ele é lindo, parece com você! - - sorriu abertamente quando ele a olhou

Poncho: É porque você não viu minha noiva... - - esticou-se sobre a mesa e alcançou outro porta-retrato. – Essa é Any, a minha companheira.

Andrade: Hmm, bonita. - - sorriu amarelo.

Poncho: Bonita, não. Linda! O Davi parece com ela, digo, as feições lembram ela... Só o olho dele parece com o meu. - - sorriu, colocando as duas foto lado a lado.

Andrade: É, pode ser...

Poncho levantou: Bom, vou indo. Boa sorte com os boletins... - - sorriu, simpático.

Andrade: Obrigada, Capitão. Até amanhã. - - sorriu, o olhando enquanto saia pela porta.