Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola meninas!!! Obrigada pelos milhares de comentários, desde a semana retrasada! Li todos ♥. Vamos às explicações: aqui eu não disse, mas para quem está no grupo do whatsapp, eu avisei que iria viajar. Bom, já fui e voltei dia 15 pelos simples fato de que ANAHI SE APRESENTARIA NO PREMIOS JUVENTUD DIA 16. Apenas por esse simples fato rsrsrsrsrs......... Mas, enfim. Voltei de viagem na noite do dia 15, dia 16 eu morri, e ressuscitei hoje, na manhã do dia 17! Então, é isso, por forças maiores eu voltei, e estou postando pra vocês. 

Continuem comentando!!! ♥♥♥ muaks

E, Feliz Cumpleaños para minha leitora linda, maravilhosa e lerda: Emmi!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Êh! Aplausos! 

Já de banho tomado, Alfonso agora tentava se esquentar no sofá da sala. Estava um tanto quanto frio, e Anahí apenas o deixara com um pijama fino e um lençól mais fino ainda. Para piorar, a sala não tinha aquecedor, igual ao quarto, e o banho foi gelado, devido a resistência do chuveiro estar queimada. Resumidamente, Alfonso estava congelando.

Lá no quarto, enquanto isso, Anahí lutava para fazer Davi dormir, que ficou elétrico após ter ouvido a voz do pai.

Any: Vai, filhinho, você já tava quase dormindo... - - andava com ele nos braços pelo quarto, tentando fazê-lo dormir. – Quer que a mamãe aumente o aquecedor? - - perguntou, mas apenas viu a testa do pequeno franzir, ameaçando um choro. – Shiii, quer mamar de novo? - - sentou na poltrona de canto e ofereceu-lhe o seio, mas o pequeno rejeitou. – Ay Davi... - - suspirou, levantando outra vez, indo para a janela. – Olha, já está de noite... é hora de bebê dormir! - - na intenção de mostrar o céu escuro para o filho, Anahí passou a mão no vidro embaçado, e pôde perceber a fina garoa que caía, assim como as copas das árvores balançando fortemente. – Nossa, quando esfriou desse jeito? - - olhou na direção da porta, mordendo o lábio, indecisa.

Sem resistir, Anahí pegou um grosso edredom e seguiu para a sala. Chegou silenciosa, com Davi em um braço e o edredom no outro, e viu o noivo encolhido no sofá, assistindo à alguma coisa que passava na televisão. Devagar, colocou o edredom na poltrona, e se aproximou, entrando no campo de visão do noivo.

Poncho: Aconteceu alguma coisa? - - apenas virou-se para ela.

Any negou: Davi não dorme mais depois que ouviu a sua voz. - - disse séria.

Davi riu e soltou um gritinho agudo, estendendo os braços em direção ao pai, que prontamente levantou e pegou o pequeno.

Poncho: Oi branquelo! - - sorria, beijocando o rostinho do filho, que gargalhava. – Tava com saudade, é? O papai também! - - o levantou pra cima, arrancando outra gargalhada do menino.

Any mordeu o lábio, segurando o sorriso que quase escapou ao ver pai e filho juntos, rindo.

Poncho: O papai vai te fazer dormir, tá bom? - - voltou a deitar no sofá, com o filho em seu peito. – Esse menino lindo vai dormir, não é mesmo? - - acariciava os cabelinhos de Davi com uma mão, enquanto a outra deixava o filho agarrar seu dedo.

Bastou menos de 15 minutos e Davi estava completamente desmaiado no peito do pai, com a respiração tranquila e a expressão angelical.

Poncho: Dormiu. - - olhou para a noiva que estava encolhida na poltrona, do outro lado.

Any: Vou levar ele... - - ameaçou levantar, mas o noivo foi mais rápido.

Poncho: Deixa que eu levo! - - em instantes de pôs de pé e desapareceu pelo corredor.

Anahí suspirou e levantou, pegando o edredom e estendendo no sofá, para o noivo. E logo em seguida, caminhou para o quarto.

Os dois se esbarraram pelo corredor mal ilumidado, e Poncho a segurou pelo braço, levemente, porém já foi o suficiente para fezê-la parar e encará-lo.

Poncho: vamos conversar, pequena... não precisa ser assim. - - falava baixinho, a procurando com o olhar.

Any negou: Não Poncho... não quero.

Poncho: Olha nos meus olhos e diz, então, que não quer resolver as coisas o quanto antes! - - levantou o rosto dela pelo queixo, mas a loira desviou-se. – Olha pra mim...

Any: Não me pede isso! - - suspirou, olhando para o chão.

Poncho: Por favor, meu amor... - - acariciou o braço dela.

Anahí por fim o olhou nos olhos, porém, de subto Alfonso achou melhor que ela não tivesse olhado! Aqueles olhos cheios de lágrimas, ameaçando rolarem a qualquer momento, transmitindo mágoa o afetou tão forte quanto um soco no estômago.

Any: Você me chamou de... insuportável. Nunca você tinha me falado algo tão forte assim, Poncho. - - desviou o olhar, controlando-se para não chorar. – Doeu, sabe? - - a voz falhou na ultima frase.

Poncho: Mas, Any! Eu.... eu não queria...

Any: Não importa... - - passou as mãos pelo rosto, espantando as lágrimas. – Não importa, porque agora já está feito! - - deu de ombros. – Eu vou dormir, não quero parecer mais insuportável do que eu já sou, não é mesmo? - - disse aparentando certa ironia, mas seus lábios tremeram, denunciando o quão abalada estava.

Poncho: An... - - chamou, mas foi em vão, ela já havia entrado no quarto e trancado a porta. – Droga... - - falou baixinho, voltando para a sala.