Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo! Post de madrugada, é isso mesmo produção????? É ISSO MESMO!!!!

Seguinte, agora são 1h45.... to com sono, e vou postar 2 posts, essa é a única e exclusiva razão pela qual eu não responderei à vocês... Mas, tenham certeza que eu leio os comentários ao longo dos dias, mesmo se eu posto ou não, se eu estou online ou não... Sendo assim, MUITO OBRIGADA! E não deixem de comentar! Muaks ♥

Anahí voltava para a sala, depois de acomodar Davi no berço. Andava à passos de tartaruga, como se assim pudesse adiar a tensa conversa que estava por vir... mas, logicamente não podia. E assim que apareceu na sala, Alfonso estava a sua espera.

Poncho: Precisamos conversar.

Any assentiu: É, eu sei... - - sentou na outra ponta do sofá, mantendo distância dele.

Poncho: Bom, eu vou começar falando, ok?! - - a viu assentir outra vez, olhando para o chão. – Mas antes, vamos fazer um trato... isso aqui não vai ser uma discussão, muito menos uma briga. Não é para haver gritos. Será uma conversa entre um casal que se amam, e que no momento estão... hmmm...

Any: Desentendidos? - - completou

Poncho riu: É, pode ser, desentendidos. E outra coisa, seremos 100% sinceros, fechado? - - a encarou, esperando receber o olhar dela, porém, a loira apenas assentiu, olhando para o chão. – Uma ultima coisa... - - se aproximou dela. – Conversaremos olhando olhos nos olhos. - - levantou o rosto dela pelo queixo, encarando o azul hipnotizante.

Any: Certo.

Poncho: Ok, combinado. - - suspirou, deixando os ombros caírem. – Eu quero começar essa conversa te pedindo desculpas, de verdade Any. Eu sei que a culpa dessa “briga” é minha, ou pelo menos grande parte dela... Sei que fui um grosso com você Segunda-Feira, quando Torres me ligou.

Any: Foi mesmo. - - afirmou, o encarando nos olhos

Poncho: Eu sei que eu fui, princesa. Por isso que eu tô te pedindo desculpa.

Any: Tá, eu até consigo entender... a semana já estava começando corrida pra você, logo pela madrugada o Torres já estava te ligando, mas... - - suspirou. – Não gostei de vocÊ ter descontado em mim! Me senti mal com o modo como você falou comigo aquele dia.

Poncho: Pois é, eu sei que fui ignorante com você, sem motivos. - - escondeu o rosto nas mãos.

Any: Mas também não foi só isso... depois veio uma sessão de indiferença. Você não me ligou, não me mandou mensagem, não avisou a Ba que você ia sair tarde... ou seja, esqueceu completamente que tem uma família!

Poncho: Não, Any! Não fale assim, por que não é verdade... Poxa, foi só um telefonema!

Any negou: Não, Alfonso. É justamente isso, não é “só um telefonema”... assim você dá a entender que nossas conversas são insignificantes.

Poncho: Muito pelo contrário, Any. Muitas das vezes, a hora que eu mais espero chegar é meu almoço, só pra poder falar com você, poder me acalmar um pouco...

Any: Se a nossa conversa tem tanta importância assim, porque você não demonstrou essa semana? Pois, pra mim, pareceu que não significava nada... - - cruzou os braços

Poncho: Pois você está completamente errada. - - a encarou, com um olhar triste.

Any: Você não demonstrou isso... E não adianta me olhar assim! Você quem disse para sermos sinceros nessa conversa. - - ficou em silêncio, o observando, e depois continuou. – E nem é esse o ponto forte da briga, e sim o fato de você ter me chamado de “insuportável”.

Poncho: Ah, mais isso foi puro e completo impulso, Anahí! Você não pode ficar zangada comigo por causa de uma tolice dessas!

Any cruzou os braços e levantou: Tolice???? Alfonso!!!! - - parou na frente dele, indignada. – Desde quando é tolice você chamar a mulher que você ama de “insuportável”? Hein? - - bateu os pés no chão. – Responde, imbecil! - - o estapeou nos ombros.

Poncho se protegia dos tapas: Ay Any, espera! Pára de me bater!

Any: Espera nada... - - disse entre os dentes, tomando mais impulso para o estapear. – IDIOTA! - - o grito escapou.

Alfonso não deu tempo, já percebendo o descontrole da loira se aproximar. A puxou pelos braços, fazendo-a deitar no sofá, assim, deitando por cima dela e tapando a boca com uma das mãos, proibindo-a de falar. Tudo aconteceu muito rápido, quando Anahí deu por si, já estava por baixo, imóvil.

Poncho: Shiu, quietinha! - - sussurrou. – Ou você quer acordar o Davi?

Any: U-hum... - - negou com a cabeça frenéticamente

Poncho: Então trate de controlar esse seu tom de voz, entendeu?

Any: Uhum! - - afirmou com a cabeça, sentindo o moreno afrouxar a mão de sua boca. – Bruto!