Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo!!!!!!!!!!!!!!! Voltei!!! (ouvi um Aleluia?) hahahaha.... enfim, já li todos os comentários que vcs mandaram ao longo desse tempo, respondi as mensagens inbox tbm... Quem quer entrar no grupo do whatsapp, aguardem que logo colocarei! Muaks ♥ 

No outro dia, a rotina aconteceu normalmente, porém ambos estavam mais felizes, com o olhar mais brilhoso, e um sorriso estampado, para quem quisesse ver. Bom, e de fato viram.

Dul: Huuuuummmm, pode ir contando o que aconteceu para a senhorita chegar com esse baita sorriso! - - perguntou, assim que encontrou a amiga no estacionamento.

Any sorriu, apertando o alarme do carro: Bom dia, Dul!

Dul revirou os olhos: Dispenso formalidades nesses momentos... - - riu. – Vamos, quero saber, ontem você estava com uma cara de enterro...

Any suspirou, sorrindo: Bom, digamos que Alfonso e eu estamos bem.

Dul: Jura? Se acertaram? - - perguntou enquanto acompanhava a caminhada da amiga

Any assentiu: Na verdade, eu não queria perdoar ele assim, tão fácil, mas eu não consegui resistir... bom, acabei perdoando ele por todas as besteiras.

Dul: Tá certíssima, vocês conversaram numa boa?

Any: Sim, nós dois fomos sinceros e acabou que deu certo...

Dul: E a reconciliação, hein? - - sorriu, maliciosamente

Any gargalhou: Não foi desse jeito que você está pensando Dulce! Nem comigo ele dormiu!

Dul franziu a testa: Hã, como assim?

Any: Digamos que fiquei em dívida com o meu típico orgulho, e coloquei o Poncho para dormir no sofá, de novo.

Dul não segurou a risada: Não acredito Any!!!

Any: Pois é... Não era o que eu queria, claro. Mas, enfim.

Dul: O Poncho aceitou de boa?

Any: Por incrivel que pareça, sim. Digo, fez uma pequena reclamação básica, mas disse que faria esse esforço porque me amava. - - riu.

Dul: Awn, isso sim é uma prova de amor.

Any: É, pode ser... - - riu. – Mas, já estamos bem, e isso me deixa tão tranquila, sabe? Tão mais leve.

Dul: É, amiga, percebe-se. - - pararam no hall do hospital. – Vou ficando por aqui, tenho que esperar a enfermeira que ficou de plantão.

Any: Ah, ok.Nos vemos no almoço então... - - acenou e se distanciou, indo à espera do elevador.

*

Poncho: Bom dia, bom dia! - - desejou, passando pelo pátio, onde os soldados já estavam enfileirados esperando o treinamento.

Andrade: Bom dia, Capitão! - - sorriu, quando ele a encarou, simpático.

Poncho: Vou até minha sala e já desço! - - avisou, andando rápido.

Chegou à sala, e viu Ucker debruçado na mesa, com cara de cansado.

Poncho: Eaí, brother... o que houve?

Ucker o olhou, suspirando: Não dormi nada essa noite, estou quebrado!

Poncho: Mas, porque?

Ucker: Samantha estava agitada essa noite, não dormia, se mexia muito, resmungava... - - suspirou pesadamente. – Eu fiquei com ela lá na sala, pra deixar a Dulce dormir, porque na outra noite foi ela que ficou acordada com a Sam.

Poncho: É... isso é uma situação complicada, mas todos nós passamos por isso, cara.

Ucker: Pois é!

Poncho: Ao menos, estamos combinando em uma coisa... nós dois dormimos no sofá essa noite. - - riu, deixando sua mochila no armário

Ucker: Como assim? Vocês ainda estão brigados? - - levantou, pegando um cafezinho na bancada.

Poncho: Não, nos resolvemos ontem, agora estamos bem. Mas, mesmo assim, ela me fez dormir no sofá. - - viu o amigo franzir o cenho, confuso. – São coisas de Anahí Portilla, nunca entenderemos. Mas, eu fiz o que ela queria.

Ucker: Menos mal... agora o “casal mel” volta com tudo. - - riu

Poncho: Assim espero... Confesso que já estou com saudade - - riu, arrumando o cinturão. – É bem estranho chegar em casa e o clima estar tenso, sabe?

Ucker: Ôh se sei! - - bocejou em seguida

Poncho: Vamos logo para o treinamento, antes que você durma em pé!

Ucker riu, coçando os olhos: Sou capaz mesmo...

Poncho: Por isso que eu vou colocar você para acompanhá-los das 50 primeiras flexões! - - prendeu o riso, saindo da sala na frente do amigo.

Ucker: Hey! Ow, espera! - - saiu logo atrás, tentando acompanhá-lo.