Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo!!! Estou percebendo que vcs estão com um ódio mortal da Renata, hein? kkkkkkkk #TeControlas 

Era 18h45, e estava um fim de tarde agradável. O calor permaneceu forte durante todo o dia, e não estava sendo diferente no inicio da noite.

Anahí já havia chego no apartamento, dispensado a Ba, e agora estava lidando com Davi, que estava um tanto quanto elétrico e “enjoadinho”, ao mesmo tempo.

Any: Que foi meu amor? Tá com calor, é? - - olhou para o filho que estava sentadinho na frente dela, na cama de casal. – Deixa a mamãe tirar esse seu body, vem cá! - - pegou o menino, deitando-o e tirando a malha fina, o deixando apenas de frauda e uma cuequinha azul.

Davi: Aguuuu! - - olhou para a janela, mexendo os bracinhos

Any acompanhou o olhar do filho: Tá anoitecendo meu amor... - - pegou o bebê no colo, indo com ele até a janela. – Viu? Tá ficando escuro! - - viu o filho tocar o vidro da janela, curioso como sempre, e a olhando em seguida. – Mamãe teve uma ideia! Que tal a gente ir esperar o papai lá na pracinha? Hm? - - beijocou a bochecha do filho, que soltou um grito após ter ouvido a palavra “papai”.

E foi isso que Anahí fez. Aproveitou o calor que estava dentro do apartamento, e resolveu passear com o filho, indo à uma praça, que ficava perto da CIA onde o noivo trabalhava.

O local estava com bastante crianças e seus pais, que pareciam ter tido a mesma ideia de Anahí. Enquanto a maioria da molecada corria pra lá e pra cá, brincavam com bolas, bicicletas, balanças e escorregadores, Any apenas estendeu uma toalha na grama, sentando com o filho entre suas pernas, e tirando da bolsa alguns dos brinquedos preferidos dele.

Davi: iiiiiiiááááá! - - gritou quando a mãe lhe estendeu o pequeno carrinho de viatura.

Any riu: Filho, que escandalo é esse? - - observou o pequeno se divertir batendo um carrinho contra o outro.

Bastou apenas 10 minutos para que Davi olhar para a mãe e ensaiar seu famoso “biquinho”, informando o começo do choro.

Any: Ihhhh, o que foi hein? - - deitou o pequeno em seu colo, e o mesmo procurou o seio da mãe por cima da camisa que a loira vestia. – Hey, sapequinha! Mas não tá na hora de mamar! - - acariciou os pés do pequeno, que riu sentindo cócegas. – Você gosta né? Coisa linda da mamãe! - - beijou a pontinha do nariz dele, antes de seu celular começar a tocar.

Poncho: Amor?

Any: Oi Poncho! - - sorriu, erguendo a camisa para dar de mamar ao filho.

Poncho: Já estou indo pra casa, daqui uns minutos o Torres me libera.

Any: Ah tá... bom, Davi e eu não estamos em casa.

Poncho: Onde os dois foram passear se mim, hein?

Any: Aqui na pracinha, perto da deleacia.

Poncho: Sério mesmo que vocês estão aqui pertinho?

Any: Uhum! - - riu, olhando para o filho que mamava, atendo na conversa.

Poncho: Então me esperem aí, daqui a pouco to saindo...

Any: Na verdade, o Davi já tá começando a ficar com sono,eu acho. Ele tá mamando agora.

Poncho: Ah sim... Bom, então, vocês querem vir aqui? Tá tranquilo... Só estamos esperando o Torres voltar de uma reunião para sermos liberados.

Any: Você não tá ocupado?

Poncho: Não... Ucker e eu estamos aqui sozinho,um olhando para a cara do outro! - - riu, fazendo-a rir também. – Ah, vai? Vem aqui, vocês dois!

Any sorriu: Tá, estamos indo então!

Poncho sorriu: Ok, quando chegar pode subir direto. Já sabe onde é a sala...

Any: Tá, estamos indo. Tchau! - - sorriu e desligou. – E então? Quer ir conhecer onde seu papai trabalha?