Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo!!!! ♥

Já fazia meia hora que Anahí havia chego ao apartamento. Nesse período de tempo, deu banho em Davi, o amamentou e logo o pequeno dormiu em seus braços, tamanho era o cansaço. Depois de colocá-lo no berço e verificar que estava tudo certo, Any correu para a sala, em busca do telefone. Precisava desabafar.

Dul: Para você me ligar essa hora, não deve ser boa coisa... - - disse atendendo e reconhecendo o numero da amiga.

Any: E não é mesmo!

Dul: O que aconteceu?

Any suspirou: Bom, vou resumir. Fui na delegacia e encontrei aquela policialzinha de quinta categoria na sala do Poncho, se atirando pra cima dele.

Dul: Sério mesmo? - - perguntou, incrédula

Any: E o pior... estava com um vestidinho tão curto que quase dava pra ver o útero! Imagina, Dulce!

Dul: Bom... o Ucker chegou aqui e me contou. - - fez uma careta.

Any: Ah, que ótimo! Todos sabiam que essa vadiazinha está a fim do meu homem, menos eu! Que lindo!

Dul: Não é nada disso, Any! O Ucker me contou que ela chegou na sala, enquanto ele e o Poncho estavam sozinhos. Ela veio convidando eles para ir à um barzinho com os outros soldados... Enfim, o Ucker, como já estava indo embora, falou que não ia e saiu. Só isso que ele me contou.

Any: E o tapado do Alfonso ficou dando trela para aquela... argh!!! Que odio!

Dul: Já to percebendo o tipinho dessa Renata... mas, você chegou na sala e eles estavam se beijando?

Any: Ay, Dulce! Claro que não, Deus é mais!

Dul riu: Ué, não custava perguntar...Mas, então, qual é o motivo da sua histeria? Afinal, ao que me consta, a vadiazinha só foi lá tentar jogar o veneno.

Any: É... bom, eu cheguei lá e até que eles estavam em uma distância considerável...

Dul: Então?

Any: Ah, Dul! Mas... ela, com aquele vestidinho, perto do meu Poncho! - - mordeu o lábio. – Definitivamente, é perigoso.

Dul: Seria perigoso se Alfonso fosse um cara qualquer, desses que caem nas redes dessas piranhas! Mas, nós sabemos que o Poncho não é assim!

Any: É... mas, Dul! Homem é tudo igual, podem ter uma recaída!

Dul riu: Amiga, depois de todo esse tempo você ainda não percebeu que Alfonso é tipo uma espécie rara? Acho até que ele é um ET...

Any riu: Besta, claro que não.

Dul: Sério, amiga. Ele nunca seria capaz de te trair! Qual é? Ele tem tudo o que precisa... homem só traí quando está em busca de sexo. Creio que isso não falta na relação de vocês...

Any: Mesmo assim, Dulce... você não sabe a sensação horrível que me tomou por dentro quando vi aquela mulher toda sorridente, comendo Alfonso com os olhos! E olha que eu sem mencionei aquele pedaço de pano...

Dul: Típico caso de ciúmes, Any... Olha, vocês já conversaram?

Any: Não! Eu saí da delegacia às pressas!

Dul: Amiga, primeiro de tudo, você sabe que não aconteceu nada naquela sala, não é?

Any: Sim, eu sei... mas, também sei que se dependesse daquela mulherzinha, os dois estariam em um motel, nesse exato momento.

Dul: Há, Alfonso nunca faria isso. Conhece aquele ditado “quando um não quer, dois não beijam”? É assim que funciona. Alfonso não quer.

Any: Tá, já entendi o que você quer dizer... de todo o caso, tenho que ouvir o que ele tem a me dizer.

Dul: Exatmo, amiga. E vê se não vai ter uma crise de ciúmes bem na hora da conversa.

Any bufou: Vou me controlar! Aquele vestidinho...

Dul: Esquece o vestido da bruaca!

Any riu: Tá bom então, vou desligar e ir tomar um banho, antes que ele chegue.

Dul: Ok... amanhã vou querer saber de tudo, hein?

Any: Lógico... - - sorriu. – Tchau, e obrigada.

Dul: Vou mandar a conta, amanhã! Beijos!

Desligaram, e Anahí foi para o seu banho.