Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

elis: Hey!!! Muito obrigada por essa consideração de criar uma conta só para favoritar a fic!!! Fico muito muito muito feliz por isso, sério mesmo! Ah! E, Bienvenida haha ♥

sra.herrera: Continuando, Sra.Herrera... (ps: Anahí não curtiu o seu login) hahahahahahaha #brincadeira :) // Any não vai ser tão malvada com o Ponchito!

ayas2: Oleeeeeee!!!!!!!!!! Mais uma fantasminha se revelando!!!!! Muito obrigadaaaa!!! ♥

raysantos: Pra você ver, Ray!!! Nem ficam em paz, e já vem alguém para atrapalhar! Obrigada pelo elogio! :)

nessah-ponny: Dulce (nessa fic) é traumada! Ajuda Los A, ever! hahaha

AnaCarolina: Acho que depois dessa, ele vai falar sim! kkkk

millaponny: Realmente, deu m*erda!

Alfonso adentrou o apartamento no mesmo instante que Anahí aparecia na sala, secando os cabelos com a toalha. Os dois se encararam, silenciosos, e Poncho resolveu falar primeiro.

Poncho: Antes de tudo, deixa eu tomar um banho, ok?

Anahí apenas assentiu, indo até a àrea de serviço para estender a toalha.

Poncho: Assim que eu sair do banheiro, iremos conversar. - - avisou, antes de entrar no quarto.

O banho não durou muito, talvez pela baita ansiedade que o atingira em querer conversar e resolver as coisas com a loira. Mas, tinha plena consciência de que seria uma missão um tanto quanto complicada. Afinal, independente de não ter acontecido nada com a tal Retana, Alfonso tinha a convicção que seria uma tarefa dificil convencer a noiva disso.

Poncho: Pronto, podemos falar agora. - - chegou na sala vestido com uma calça moletom e uma regata branca.

Any: Não vai comer nada? - - perguntou enquanto olhava para a televisão, séria, fingindo que assistia um programa qualquer.

Poncho: Já comi lá na cia... - - alcançou o controle e desligou a televisão. – Quer olhar pra mim, por favor?

Any suspirou e o olhou: Certo, estou olhando. - - cruzou os braços

Poncho sentou de lado no mesmo sofá que ela: Quero começar falando o que eu acredito que você já saiba... Any, olha bem nos meus olhos! - - esperou ela olhá-lo. – Não aconteceu absolutamente nada. Entendeu? Nada! Eu não toquei nela, nem por um segundo, e também não deixei ela tocar em mim.

Anahí deu um longo suspirou, desviando o olhar.

Poncho: Acredita em mim, não é?

Any: Acredito, Poncho. O problema é que não é tão fácil assim colocar em minha cabeça que o MEU homem estava em uma sala com uma... uma... - - fechou os olhos com força. – Uma mulher daquela! Com aquela “mini-roupa”, toda oferecida! E ainda por cima vocês estavam sozinhos!

Poncho: Ficamos sozinhos por, no máximo uns 10 minutos... O Ucker estava lá! Olha, a Renata foi... - - a loira o interrompeu levantando a mão.

Any: Não fale o nome dessa baranga aqui na minha casa!

Poncho: Como eu vou chamá-la então? - - deu um risinho, achando graça

Any: Chama de “vadiazinha”, acho que combina mais.

Poncho: Anahí... - - a censurou com o olhar

Any: O que? Vai ficar do lado dela? Pois então acho melhor você ir dormir com a sua Renatinha... - - ameaçou levantar, mas Alfonso a agarrou pelo braço, derrubando-a no sofá.

Poncho: Dessa vez não vai ser do seu jeito! - - disse com os dentes serrados, a olhando intensamente

Any: Me solta que você está me machucando, Alfonso!