Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo!!!!!!!

Obrigada pelos novos favoritos e pelos muitos comentários. Muaks ♥

Passou-se algumas horas, mas lá estavam Anahí e Alfonso se amando pela terceira vez. Tiveram uma pausa de 10 minutos, porém o desejo falou mais alto.

Agora, tentavam uma posição diferente, a pedido da loira, que estava com mais energia do que o normal.

Sentados um de frente para o outro, mexiam-se no o mesmo rítmo, o que deixava o ato mais confortável. Anahí o enlaçava com ambas das pernas, aumentando a pressão, enquanto apoiava as mãos no colchão e expunha seus seios para Alfonso, que por sua vez sabia muito bem como dar prazer à loira. Beijos, mordidas e lambidas eram distribuídos pelos seios, colo e pescoço, enquanto o vai-e-vem ritmado continuava.

Any: Uhn, Alfonso... - - sussurrou, jogando os cabelos para trás, que estavam grudando em sua pele úmida. – Preciso de mais rápido!

Poncho: Nessa posição não dá! - - a olhou, passeando as mãos pelas costas arqueadas dela.

Any: Dá um jeito... - - segurou o rosto dele com as duas mãos e o atacou com um beijo rápido. – Eu preciso, por favor... - - disse baixinho, o mordendo na orelha.

Arrepiado pela mordida e atordoado pelo desejo, Alfonso girou na cama, ficando dessa vez por cima. Ajoelhou na cama, apenas para dar tempo da loira de acomodar, para um segundo depois recebê-lo de uma vez só.

Any: Isso!!! Isso... - - delirava, sentindo cada músculo de seu corpo trabalhar em prol de seu prazer.

Poncho: Gostosa... - - disse baixo, enquanto tinha seu rosto enterrado no pescoço dela

Any: Alfonso! - - o encarou, assim que ele levantou o tronco para olhá-la.

Poncho sorriu, ofegante, sem deixar de se movimentar: Você está muito linda... - - levou os braços dela um tanto acima da cabeça, segurando-os firmemente, a impedindo de move-los.

Any sorriu: Vem aqui - - tentou alcançar os lábios dele, o fazendo rir e diminuir as investidas.

Poncho: Maravilhosa, com essa pele branquinha, deixei várias marcas. Sabe por quê?

Any negou com a cabeça, mordendo os lábios: U-hum.

Poncho: Porque você é minha - - sorriu, a mordendo na bochecha, diversas vezes. – Só minha. - - a encarou, a milimetros de distância.

Anahí aproveitou para alcançar o lábio inferior dele, o mordendo e puxando entre os dentes, para depois sugá-lo.

Any: E você é meu, Alfonso. Tenho que deixar uma marca em você, para “certas pessoas” saberem que você já tem coleira.

Poncho riu: Acho justo...

Any: Me solta, então - - sorriu, forçando suas mãos

Poncho: Não senhora - - sorriu malvado, voltando a mexer a cintura

Any: Filho da.....- - Alfonso a calou com um beijo, enquanto intensificava os movimentos, ainda segurando as mãos dela com força.

Em uma velocidade inimaginável, os dois completavam o ápice do prazer. Os gritos e gemidos foram muito bem calados, e agora, já em uma velocidade lenta, desfrutavam juntoso finaldas multiplas sensações.

Passado alguns minutos para normalizar as respirações, Alfonso deixou seu peso cair do outro lado da cama, e bastou essa “pequena força”, comparado ao que a cama já havia sofrido, que o móvel foi ao chão, em um tremendo estrondo.

Any: Meu Deus! - - foi a primeira reação da loira. Ela sentou no colchão, que agora estava no chão, e encarou o noivo. – Poncho! Nós quebramos a cama!!!!!! - - levou a mão à boca, incrédula.

Alfonso estava com os olhos arregalados e com o braço encima da madeira lateral da antiga cama, que ainda estava “de pé”.

Any: Jesus amado... - - olhou em volta, e depois voltou seu olhar para o moreno, que agora a encarava, e começaram a rir.

Poncho: Não acredito - - gargalhava, enquanto recebia a loira em seus braços, que estava perdendo as forças de tanto rir.

Any: Sua cara.... - - tentava retomar o fôlego. – Sua cara foi a melhor! Quando a cama caiu, você ficou uns 10 segundos com os olhos arregalados! - - disse lembrando, e voltando a rir.

Poncho: Ué, não acreditei que conseguimos essa proeza! - - a acompanhou na risada

Any tossiu, de tanto que ria: Ai, meu Deus... espera, deixa eu respirar! Estou passando mal! - - se abanou com as mãos, estava vermelha pelas risadas.

Poncho riu: Boba - - assoprou no rosto dela, tentando ajudá-la a superar o calor momentâneo.