Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo!!!!!! ♥

Christopher havia ido até o apartamento do amigo com o carro do pai, um Chevrolet Trailblazer, grande e espaçoso, com sete lugares, justamente para conseguir aconchegar todos, além das cadeirinhas dos dois bebês e as bebidas que carregavam no porta-malas. Ucker foi dirigindo, Dulce ao seu lado, logo atrás estavam as cadeirinhas presas devidamente no banco, e no ultimo banco estavam Anahí e Alfonso, que estavam atentos ao filho, que apenas olhava tudo pela janela, sempre agarrado ao seu carrinho policial de pelucia.

Poncho: Engraçado como ele fica todo quieto quando anda de carro... - - comentou baixinho, enquanto acariciava o braço dela que o envolvia pela cintura. – Quando eu vou te buscar e levo ele, é a mesma coisa.

Any o olhou sorrindo: Jura?

Poncho assentiu: Desse jeitinho. Ele fica quietinho olhando pela janela...

Any: Nosso bebê curioso... a quem será que ele puxou? - - continuou olhando pra ele

Poncho riu: À você, com certeza! Dois curiosos!

Any riu baixinho: Bobo - - deu um selinho nele, de leve, e se afastou

Poncho: Isso eu não aceito.

Any franziu a testa: Não aceita o que?

Poncho: Esse beijinho que você me deu... nem parece que somos um casal apaixonado!

Any: ok, senhor beijoqueiro, como seria um beijo de casal apaixonado?

Poncho: Não posso te mostrar agora, espertinha. - - sussurrou no ouvido dela, a mordendo em seguida.

Any sorria fechando os olhos: Mas pode me dar uma preview, não pode? - - passeou com sua mão ousadamente por dentro da regata dele, o acariciando na barriga

Poncho: Você gosta de mexer com fogo, não é mesmo? - - sorriu pra ela, a olhando nos olhos.

Any: Adoro - - sussurrou, passando a língua nos lábios, umidecendo-o para o beijo que logo aconteceu.

Dul: HEY! O retrovisor funciona, sabiam?

Anahí se separou do moreno e jogou a cabeça pra trás, em uma gargalhada alta, enquanto Alfonso sorria, distribuindo beijos no pescoço da mesma.

Ucker: São uns safados mesmo! - - riu, voltando sua atenção pra estrada

Poncho: O que tem de errado em beijar minha noiva? - - se afastou minimamentee

Dul: Nada ué... desde beijos explícitos sejam trocados em 4 paredes.

Any riu: Ah, nada a ver, Maria! - - voltou a se aconchegar no peito do noivo. – Não liga pra ela, meu amor.

Poncho: Não ligo mesmo! - - entrelaçou a mão da dela, repousando na coxa da mesma.

Dul: Dois perversos... sabia, ursinho, que a cama deles está quebrada? - - riu maliciosamente

Ucker riu alto: Quebrada? Como assim? - - encarou o amigo pelo espelho retrovisor

Poncho riu: Na verdade estava cheia de cupins, então decidimos jogar fora... logo vamos nos casar, deixamos pra comprar uma nova quando nos mudarmos.

Dul: Cupins, senhora Anahí? - - arqueou as sobrancelhas.

Any riu, escondendo o rosto: Cala a boca Dulce!

Dul: EU SABIA!!!!!!!!! - - virou pra trás, olhando para os amigos no ultimo banco. – TEVE SEX........ - - parou de falar olhando para as crianças. – quer dizer, teve tãnãnã selvagem, não foi?

Anahí abriu a boca, surpresa, e olhou para Alfonso, que apenas ria da situação.

Any: Alfonso! Para de rir! - - o estapeou

Poncho: Au, amor! - - se afastou, se protegendo dos tapas.

Any: Faz alguma coisa, sem ser rir! - - parou de bater nele e cruzou os braços

Poncho: Dulce...porque você não cuida do “tãnãnã selvagem” que envolve você e o Ucker?

Dul: Hmmmmm então quer dizer que rolou algo além de cupins naquela cama...

Poncho: Óbvio...... - - sentiu as unhas da loira cravarem em sua barriga. – ….que não!

Any sorriu, vitoriosa.

Dul: Sei... - - virou ora frente outra vez.

Poncho: Já falei pra você não me beliscar desse jeito, Any! - - sussurrou, se afastando e olhando a marca das unhas que ficara em sua pele

Any: Não estou nem aí! Rum!

Poncho: Me machucou

Anahí olhou de rabo-de-olho, podendo ver a marca vermelha, com alguns pequenos pontos em um roxo clarinho, onde a pressão das unhas fora mais forte.

Any: Pra você aprender a mentir melhor...

Poncho: Não quero saber...

Any revirou os olhos: Ok, me desculpe... mas você mereceu.

Poncho a encarou, incrédulo: Não mereci nada!

Any: Tanto faz... vai, você me desculpa?

Poncho: Só porque meu amor por você é mais forte do que a dorzinha ardida que eu estou sentindo. - - sorriu pra ela

Any: Bobo... me desculpa - - se aproximou, beijando o maxilar dele. – Me deixa ver...

Poncho levantou a barra da camiseta, expondo a vermelhidão.

Any: Não foi nada, logo vai estar novinho em folha! - - deu um tapinha inocente no lugar dolorido, e logo se arrependeu ao ver a careta de Alfonso. – Ay, desculpa!

Poncho: Você é má! Sai de perto de mim! - - riu, a empurrando pro outro lado do banco.

Any riu: Seu bruto... - - o encarou, com uma carinha risonha. – Eu te amo

Poncho: Eu também amo você, mas fica pra lá! Você está me maltratando hoje!

Anahí mostrou a língua e riu em seguida, ao receber careta engraçada do noivo.