Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo! 2 posts hein?!!!!!!!!!!!!!!!

Valéria_Traumadinha: OB é a abreviação de Ohne Binden, que significa "sem absorvente". Ele é um absorvente feminino interno criado por uma ginecologista alemã, com a intenção de mostrar uma outra alternativa de proteção menstrual, além dos absorventem comuns. :) // sobre pai da Any, acho que ele não vai aparecer!

clara_herrera: Hahaha, verdade Clara! Depois do nascimento do Davizinho o fogo se multiplicou por 1.000!!!! Ah, que bom ler isso que eu consigo traumar ainda mais! hahaha, é esse objetivo, afinal! Não podemos deixar o trauma morrer, mesmo que for apenas na ficção! *-* Socorro! Essa ultima parte do seu comentário! #NoPuedoDeAmor ♥♥♥ Awn, muito obrigada, mesmo! Vontade de colar seu comentário na parede do meu quarto!!!!! 

Comentários pelo Facebook

Meninas, obrigada por sempre comentarem pelo Facebook! Fica um pouco dificil para eu ver, pois o site não avisa que tem novos comentários, então tem que ficar voltando nos capitulos... por isso, desculpe se não respondo com tanta frequência. Por que vocÊs não criam uma conta aqui no Fanfics? Não é complicado, basta email e senha... Assim eu com certeza responderia mais vcs, que comentam pelo face kk... Mas, mesmo assim, gracias! ♥

Jhulya Grazioli: Hmmmmm, vamos ver se vai ter hot....... postei hoje de madrugada e estou postando hoje de novo kkk, mas, o importante é que são 2 vezes! 

Milka Genise Justo: Que isso!!! Não sou má! Viu? Já postei a continuação! 

Danielly Batista: hahaha dois melzinhos, fato!!

Mari Freitas: Postando Mari! :))

Any: Cadê o meu bebêzinho? Achou! - - riu, vendo o filho sentadinho no chão, cercado de brinquedos.

Davi: Dadáááá! - - balbuciou, soltando um gritinho alegre ao ver os pais se aproximarem

Poncho: Meu branquelo deu muito trabalho?

Clarice: Que nada, senhor, Davi é um ótimo menino! - - falou a jovem toda sorridente

Anahí observou o assanhamento da mulher e resolveu interromper logo.

Any: Meu amor! - - falou mais alto que o necessário. – Pega a Sam pra mim? - - falou enquanto pegava o Davi.

Poncho: Claro! Vêm com o titio, princesinha! - - pegou a pequena nos braços, que riu encarando o moreno. – Que foi, boneca? Você parece com o seu pai quando ri, sabia? - - beijou a bochecha da menina, que gargalhava.

Do colo de Anahí, Davi viu a cena e reclamou, franzindo as sobrancelhas e fazendo uma carinha nada agradável.

Any: Hey, o que foi? - - riu, estranhando o comportamento

Davi: Aaaaah-ah! - - se esticou no colo da mãe, completamete manhoso

Any riu: Poncho! - - o moreno a olhou e viu a cena, se aproximando

Poncho: O que é isso campeão? É a Sam! - - balançou a pequena em seus braços, que carregava uma bonequinha de pano

Davi: Nãããã - - um biquinho se formou, ameaçando um choro contido, enquanto esticava os bracinhos em direção do pai

Any: Mas, o que....? - - riu, sem acreditar que o pequeno estava com ciúmes

Poncho: O que está havendo? - - encarou a loira, confuso. – Ele nunca foi assim!

Davi começou a chorar, sem paciência, ainda se esticando em diração à Poncho.

Any: Tome, pegue ele, tadinho! Eu fico com a Sam!

Poncho: Que foi, branquelo? Que manha é essa, hein? - - falava enquanto o pequeno deitou a cabeça no ombro do pai e encarava Samantha com Anahí.

Any: Tá ficando ciumentinho - - riu, vendo o filho com os olhinhos vermelhos pelas lágrimas que ele segurava

Poncho: Pronto, meu amor, o papai tá com você... Olha aqui pra mim... - - afastou o filho, o encarando e sorrindo em seguida. – Não precisa ficar assim!

Any: Você é um molenga, Poncho! - - riu, saindo da casa e indo em direção onde estavam as mesas.

Poncho: Ele estava chorando, Any! O que queria que eu fizesse? - - riu, ainda segugando o filho carinhosamente, o afagando nas costas. – Odeio ver ele com esse biquinho, emburrado!

Any riu: Papai coruja! - - chegou à mesa.

Blanca: Aí está minha neta linda! Vem com a vovó, querida! Dá um sossego pra tia Any! - - riu, pegando a neta dos braços da loira

Any: Ela tá pesadinha já...

Blanca: Ôh! Eu disse isso pra Dulce hoje! - - riu, sentando em uma das cadeiras

Poncho: Senta aqui, pequena... as outras mesas estão cheias, não tem mais lugar.

Any sentou: Vai faltar cadeira, né? A Dul vai sentar aqui também...

Poncho: Segure ele, vou ver se acho mais 2 por aí... - - entregou Davi para a noiva. – Papai já volta, espera 1 minuto! - - sorriu e se afastou.

Any: Bebezão ciumento! - - riu e beijou a testa do menino, que deitou a cabeça no peito da mãe, enquanto observava Alfonso de longe.