Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Obrigada também aos 500 FAVORITOS!!!!!!!!!!!! OMG!!!! Não consigo imaginar tudo isso de pessoas lendo coisas que eu escrevo! Chega a ser surreal! haha ♥

Any: Missão cumprida! - - olhou para o noivo, sorrindo

Poncho: Tem razão... - - foi se aproximando dela, devagar, com um sorriso maroto brincando em seus lábios.

Anahi levou a mão na boca, abafando o riso, enquanto dava pequenos passos para trás, até esparrar em uma cômoda.

Poncho: Mas.... olha só! - - mostrou o celular pra ela, onde o cronometro estava pausado em 6 minutos e 15 segundos. – Acho que alguém aqui perdeu uma certa aposta... - - se aproximou dela, enquanto guardava o celular no bolso.

Any segurou o riso: Pára, Poncho! - - tentou pará-lo com suas mãos espalmadas no peitoral dele, mas foi em vão.

Poncho negou com a cabeça: Você me deve... - - pressionou seu corpo no dela, levando suas duas mãos até a fina cintura da loira, a apertando.

Any: Mas... nós não apostamos nenhum prêmio - - falava baixinho, ainda tentando afastá-lo.

Poncho: Não importa, você me deve mesmo assim! - - abaixou seu rosto, afundando-o no pescoço da loira, distribuindo beijos e lambidas por toda a extensão.

Any riu: Eu estou suada... - - fechou os olhos, enquanto aproveitava os carinhos do moreno.

Poncho se afastou para olhá-la: Eu senti.... - - riu, enquanto recebeu um tapinha dela em seu ombro.

Any: Bobo! Anda, se afasta... - - tentou empurrá-lo de novo, mas ele a agarrou ainda mais firme.

Poncho: Mas.... ainda continua gostosa - - sussurrou no ouvido dela, deixando uma mordida ali.

Any fechou os olhos, contendo o desejo: Vai, amor, por favor...

Poncho riu da carinha dela: Não vou me afastar de você até eu ganhar minha recompensa! - - percorreu toda a lateral da cintura dela com as mãos, deixando seus dedos roçarem propositalmente na lateral dos seios.

Any riu: E qual é esse prêmio inexistente? - - pousou suas mãos na cintura dele

Poncho semicerrou os olhos: Não imagina? - - adentrou o vestido dela com as duas mãos, chegando ousadamente até o traseiro da loira, o apertando.

Any arregalou os olhos: Não! - - riu em seguida. – Pára, Alfonso Herrera!

Poncho sorriu: Hmmmm, gostei dessa calcinha! - - segurava as tiras laterais pelos dedos indicadores, percorrendo toda a curva que a peça fazia.

Any: Poncho! - - sussurrou, com a intenção de repreende-lo, mas teve de pousar a testa no peito do noivo, ao sentí-lo acariciar sua intimidade.

Poncho: Viu como você também quer? - - a beijou no ombro, enquanto ainda a acariciava intimamente.

Any: Poncho, sério... - - arfou, pelo contato íntimo. – Não podemos fazer amor aqui!

Poncho: Claro que podemos! - - a beijou no pescoço, subindo para o queixo, mordiscando

Any: E se alguém nos ver? - - invadiu a regata de Alfonso com ambas das mãos, o acariciando em suas costas, já rendida.

Poncho: Ninguém vai nos ver aqui... - - afastou um pouco o decote, expondo um dos seios da loira aos seus beijos.

Any: Hmmm Poncho... - - gemeu bem baixinho, fechando os olhos sob efeito dos beijos dele. – E se a…. a Dulce ou o... o Ucker subirem? Ou a babá? - - disse em um subto acesso de racionalidade.

Poncho se afastou, apenas para olhá-la: Shiiu, amor... não pensa em nada, ok?

Anahi o olhou nos olhos, e apenas o que pode fazer foi assentir, concordando, antes de recebê-lo em um beijo repleto de urgência. Any o apertava contra si, sentindo-o por inteiro, enquanto Poncho se curvava diante dela, a pressionando ainda mais contra a cômoda. O beijo era desesperado, cheio de urgência, paixão, desejo e movimentos. As mãos de ambos não paravam quietas, e foi em um desses movimentos que Alfonso esbarrou com a mão no abajur que estava na cômoda, atrás de Anahí. No reflexo, a loira tentou salvar o abajur que rodou no móvel, mas, desastrosamente acabou derrubando um porta-retrato.

Resultado, tinham um abajur de porcelana em pedaços, estilhaços de vidros do porta-retrado espalhados pelo chão, dois bebês chorando escandalosamente e um desejo alto demais consumindo-os.