Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo!

eduardah: Hahahaha Duda!!! Eu também ri dessa cena! AyA estão com espíritos destruidores!

julia_loveponny_aya: Fato, Juh! São incontroláveis!

clara_herrera: kkkk obrigada pelo comentário, clara!!! Perversividade é uma característica presente no relacionamento de AyA hahaha, vamos ver como são se sair dessa.........

Valéria_Traumadinha: hahahaha hilariante!

annyelli: Hola!!!!! Obrigada por acompanhar a fic, e por ter decidido comentar!!! Muaks ♥

Gygy_jc: Wow!!!!!!!!! Obrigada!!! Espero que goste da história, e comente quando nos alcançar! ♥

Ponny_Só_Ponny: hahahaha tbm achei essa cena engraçada!!! Tão atrapalhados....

Any: Meu Deus, Poncho! - - levou as mãos no peito, tentando acalmar as batidas de seu coração. – E agora?

Poncho prendeu a risada: Calma, Any!

Any: Não ri, Alfonso!! Ay, e agora?

Poncho: Amor, calma! Eu resolvo! Você tá pálida! - - riu. – Vai lá acalmar as crianças... - - disse enquanto pegava o porta-retrato do chão e o colocava na cômoda.

Anahí estava com Samantha no colo, já que Davi apenas resmungava, voltando ao seu sono, enquanto a menina soluçava, escondendo o rostinho no pescoço da loira.

Alfonso colocou o porta-retrato novamente no lugar, como se nada tivesse acontecido com ele. Recolheu os estilhaços de vidro, que protegia a foto, com as mãos mesmo e correu para jogar no lixinho do pequeno banheiro que tinha no quarto. Quando voltou, lá estava o maior de seus problemas, o abajur de porcelana.

Poncho: Acho que isso aqui não vai ter jeito... - - fez uma careta, olhando para a noiva

Any suspirou, pesarosamente: Droga, Alfonso...

Dul: O que aconteceu? - - entrou no quarto. – A Joana disse que ouviu os bebês chorarem, pela babá eletronica … - - disse alheia aos acontecimentos

Any: Ãhn... a Sam, ela... ela acordou! - - disse rápido, e entregou a bebê para a ruiva

Dul: Que foi, minha florzinha? - - beijou a bochecha da filha, que logo se aninhava à mãe. – O que vocês fizeram? - - arregalou os olhos, ao ver o objeto quebrado atrás de Alfonso.

Poncho: Dul, a culpa foi toda minha, desculpe! Eu... eu esbarrei sem querer no abajur!

Dul: Alfonso do céu!!!!!! Minha sogra vai ter um ataque do coração! - - disse com uma expressão preocupada.

Any: Nós podemos comprar outro, amiga, não se preocupe...

Dul: Não é isso, é que...

Ucker: Está tendo reunião aqui no quarto da minha filha? - - riu, entrando no cômodo. – Porque vocês estão com essa cara de velório? Quem morreu?

Dul o olhou: Olha, eles quebraram aquele abajur que está na sua família à centenas de anos!

Christopher olhou para a ruiva, estudando-a.

Poncho: Any não tem nada a ver com isso, fui eu quem derrubou. E foi sem querer. - - voltou a afirmar, indo para perto da noiva

Any: Ucker, desculpe. Nós pagamos, ok?

Ucker: Minha mãe vai ficar uma fera... Esse abajur estava na minha família a 150 anos. Passou por todos os Von Uckermman's.

Any: Oh, droga! - - falou baixinho, procurando a mão de Alfonso, entrelaçando-as, a fim de se sentir segura.

Poncho: Talvez eu possa procurar uma réplica naquelas lojas de antiquidades, ou posso conversar com a sua mãe, exclarecer, e oferecer uma quantida em dinheiro.

Ucker negou: Não é questão de dinheiro, brother... isso tinha um valor sentimental, sabe? - - o olhou, desolado.

Any: Eu entendo... era um abajur bem bonito mesmo - - lamentou profundamente, olhando os cacos

Ucker: Como ele foi parar no chão? - - cruzou os braços