Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundo!!! ♥

Bastou segundos para Alfonso estar lá na àrea da piscina, gritando desesperado em torno na muvuca que havia se formado. Todos os convidados haviam levantado e ido até a beira da piscina, porém só Ucker e Roger tentavam tirar o homem gordo e bêbado de cima de Anahí, que ainda continuava na àgua.

Poncho: LICENÇA! - - berrou, abrindo espaço e pulando na piscina. Ainda emergido, buscou as mãos da noiva, e a puxou pra si. – ANY! ANY! TÁ ME OUVINDO? - - chamou desesperado assim que estavam na superfície.

Anahí estava atordoada, só conseguia tossir e respirar frenéticamente, pela falta de ar.

Poncho: Meu amor... - - tirou os cabelos molhados do rosto dela, procurando o olhar da mesma. – ALGUÉM PODE ME DIZER O QUE ACONTECEU AQUI?

Any: Poncho.... - - sussurrou quase que inaudível

Poncho: Amor, você me ouve? - - a puxou pela cintura, segurando-a firme

Any: Me...tira daqui...po.por fa.favor - - as lágrimas brotaram nos olhos azuis, o que foi mais que suficiente para fazer Alfonso ficar mais desesperado.

Poncho: Ucker, me ajuda, por favor! - - pegou a noiva no colo, a colocando na beirada da piscina, onde Christopher a pegou nos braços.

Dul: Aqui! Enrole essa nessas toalhas! - - chegou correndo, desesperada, com algumas toalhas nas mãos.

Poncho: Me dá ela aqui... - - pegou a loira, que tremia sem parar. – Pronto, meu amor, eu vou te tirar daqui...

Anahí apenas escondeu o rostou na curvatura do pescoço de Alfonso, soluçando sem parar, e tremendo.

Dul: Vamos, Poncho! Vamos levar ela pra um dos quartos! - - chamou, sendo seguida rapidamente pelo moreno.

Ucker: Que vexame! - - lamentou, ouvindo os burburinhos dos convidados.

Roger: José passou dos limites dessa vez... me desculpe dizer isso, sei que ele é da sua família, mas...

Ucker: Você tem razão, Roger... - - fuzilou José, que estava sentado em uma das cadeiras, cercado pelos familiares.

*

Poncho: Eu vou matar aquela baleia! - - dizia com raiva, enquanto secava os cabelos da noiva, que mantia as mãos trêmulas.

Dul: Sempre tem um bêbado que quer causar nas festas... - - colocou as roupas molhadas da amiga em uma sacola plástica. Havia emprestado à ela um vestido seu, juntamente das peças íntimas e um absorvente.

Poncho: Mas isso não vai ficar assim... aquele gordo ainda vai me ouvir... - - encarou a noiva, preocupado. – Pequena, você está bem?

Any o encarou: Meu pé dói muito, Poncho... - - disse baixo

Poncho se apressou: Que lugar, meu amor? Mostra pra mim... - - pegou o pé pequeno e delicado da loira entre as mãos.

Any: Aqui no tornozelo - - levou a mão dele até o local exato

Poncho: Hmmm, está inchado... vou mover seu pé, ok? Quando doer, me fala. - - concentrado e com uma delicadeza até exagerada, moveu o pé da loira de um lado para o outro, observando a reação dela, que segurava a expressão de dor.

Any: Tá doendo...

Poncho: Eu sei, meu amor... e me desculpe por isso... - - encarou Dulce. – Acho que deu uma subluxação. Deslocou o tornozelo, mas já voltou ao lugar.

Dul: Deixa eu dar uma olhadinha... - - se aproximou na amiga, apertando ao redor do tornozelo, estendendo para os pés e pernas. – Parece que foi isso mesmo, Poncho. - - mordeu os lábios, preocupada.

Poncho: Mas, é mais seguro a opinião de um ortopedista. - - suspirou.

Any: Hospital não... - - resmungou, escondendo o rosto nas mãos

Dul: Amiga, é o melhor... com a saúde não se brinca! E outra, sua queda na água foi forte, aquele gordo ainda te esmagou toda, tadinha...

Poncho: Nem fala disso, Dulce... sou capaz de descer agora e....

Any o interrompeu: Não me deixa sozinha...

Poncho respirou fundo: Certo, pequena...

Dul: Então, como faremos? Quer que eu leve ela ao hospital, Poncho? - - se prontificou

Any: Deixa ele me levar, Dul... - - encarou no noivo, buscando a mão dele.

Dul: É... também acho melhor ele te levar - - riu.

Poncho: E o Davi? - - franziu o cenho

Dul: Se quiserem deixá-lo aqui, fiquem tranquilos

Poncho encarou a noiva: O que acha?

Any: Acho melhor levarmos ele... Assim não vamos precisar voltar pra buscá-lo.

Poncho: É... tem razão - - acariciou os cabelos dela, a observando

Dul: Eu vou lá no quarto pegar ele pra vocês... já aproveito e vejo a Sam. - - sorriu, se levantando da beirada da cama

Any: Dul, não esquece da bolsa dele...

Dul: Pode deixar, amiga - - sorriu, mais uma vez, antes de sair do quarto.

Poncho: Tudo bem, meu amor? - - a olhava nos olhos

Any assentiu: Só dói bastante... - - o abraçou, deitando a cabeça no peito dele

Poncho: Eu vou fazer passar, pequena. Fica tranquila. - - beijou o topo da cabeça dela, apoiando o queixo ali, em seguida.