Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

HOLA MUNDO!!!!!!! ♥

Seguinte! Fiquei tooooooodo esse tempo sem postar pq meu notebook simplesmente resolveu que não iria mais funcionar. Ele não estava carregando páginas da internet, e como consequência, o site fanfics não estava abrindo. Eu pesquisei o tipo de erro que estava acontecendo, e era devido à um vírus. Ou seja, eu teria que mandar para o técnico formatar, coisa que eu estava evitando, pois morro de medo de perder minhas fotos da Anahi, Dulce, Poncho, RBD e blábláblá...enfim, eu mesma fiz uns "paranauê" aqui, reinstalei um monte de coisa e ele funcionou de novo (falem amém, please). hahaha.... bom, é isso. Sorry pelos dias sem post, mas não foi minha culpa dessa vez. Muaks.

Alfonso levou a noiva às pressas para o carro de Ucker, que iria pegar emprestado.

Poncho: Já, volto, pequena. Aguenta aí, ok? - - falou enquanto colocava o cinto de segurança nela.

Any: Mas não demora, por favor

Poncho: Prometo - - disse e saiu em seguida, já enxergando Dulce vindo ao seu encontro com Davi e a bolsa do mesmo. – Dul, só um minuto.Preciso resolver uma coisa...

Dul: Mas, Poncho...

Sem dar ouvidos, Alfonso voltou até a àrea onde acontecia a festa. O clima parecia que tinha voltado ao normal, e lá estava José, com a milésima garrafa de cerveja na mão.

José: AÍ ESTÁ O BROTHER QUE PULOU NA PISCINA PRA PEGAR A LOIRINHA GOSTOSA! OLHA LÁ, PESSOAL!!! - - apontou para Alfonso, que vinha à passos largos na direção do homem bêbado.

Poncho: Olha só, vou ser curto e grosso, seu bêbado fracassado. - - apontava o dedo no rosto de José, o olhando extremamente nervoso. – Nunca mais se quer pense em chegar perto da minha esposa, VOCÊ ME ENTENDEU?

José, que estava sério, explodiu em uma risada exagerada: qual é, meu chapa. Foi só uma brincadeirinha.... a loirinha era toda cheia de “não me toque”... ela merecia entrar naquela piscina. Aliás, todos nós estávamos torcendo pra ela colocar um biquininho e ir exibir aqueles peitões pra gente, não é mesmo, homens? - - olhou para o grupo em sua volta.

Alfonso, que até agora estava tentando ser controlado, explodiu deixando a raiva dominá-lo, e no segundo seguinte virou um soco certeiro no nariz de José, que cambaleou para trás, mas não caiu.

José: HEY!!!!!!! - - sentiu o sangue escorrer por sua pele. – Isso não tá certo, cara...

Poncho: Também não está certo tudo o que você fez e falou da minha mulher! - - avançou alguns passos pra perto de José, mas foi interceptado por Christopher.

Ucker: Brother, acho que ele já aprendeu a lição...

Poncho assentiu: Só vou de falar uma ultima coisa - - voltou a olhar para José. – Na verdade é mais um aviso, ou um conselho talvez... se você encostar em um único fio de cabelo de Anahí, ou falar dela com essas palavras nojentas, você pode se considerar um homem morto.

José riu: Ah é mesmo? E quem vai ser meu assassino?

Poncho riu: Eu mesmo, seu rolha de poço! - - o empurrou com força, dessa vez o pegando de surpresa, fazendo-o perder o equilibrio e cair direto na piscina. – Ucker, vou levar a Any pro horpital, depois resolvemos como te devolvo o seu carro.

Ucker: Fica tranquilo, brother... avisa pra gente como ela vai ficar, beleza? E desculpa aí por toda essa baderna... - - fez uma careta, olhando pro amigo.

Poncho assentiu: Vou indo lá, tchau. - - saiu as área da festa ainda sob olhares de todos os convidados.

Dul: Você é louco! - - ainda continuava no mesmo lugar, segurando Davi nos braços.

Poncho: Eu prcisava dar uma lição naquele mané... - - pegou o filho, que logo se acomodou junto ao pai. – Valeu, Dul... vou levar a Any agora. Eu mando noticias assim que chegarmos em casa.

Dul: Certo, Poncho. Boa sorte, e fala pra loira ficar calma - - sorriu, se afastando.

Poncho: Vamos, campeão? - - olhou para o pequeno, que também o encarava, enquanto andavam em direção ao carro

Davi: Agá?

Poncho: Mamãe está aqui - - abriu a porta traseira, o acomodando no bebê-conforto.

Any olhou pra trás: Oi filho... - - estendeu a mão, deixando Davi segurá-la.

Poncho: Tudo bem? - - perguntou quando sentou no banco do motorista e afivelava seu cinto.

Any o olhou e deu um sorrisinho fraco: Tudo

Poncho: Tá doendo, né? - - franziu a testa, preocupado

Any: Um pouco... - - suspirou, voltando a endireitar sua posição no banco e deixando sua mão ir de encontro à coxa do noivo. – Liguei pro Dr Bernardo, e ele já está nos esperando.

Poncho assentiu: Certo, então vamos.