Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola mundooooooo!! ♥ Obrigada pelos comentários!!! Muaaaaaks!

Dudaaaa, minha manager master! Feliz cumpleaños!!!! Você foi uma das minhas primeiras leitoras, a que sempre esteve comigo em todas as fases, comentando, sofrendo, rindo.... enfim, você sabe o quanto te considero especial, muito mais que uma leitora. Obrigada por tudo. E continue essa menina cheia de luz, inteligente e traumada AyA (que não suporta Trendy nem pintado de ouro!!). Muaks.

Já era a 4º farmácia que Alfonso parava em busca da bota ortopédica imobilizadora. Não imaginava que seria tão dificil assim, mas, havia prometido à noiva que levaria pra ela. E assim seria, nem que fosse em todas as farmácias do país em busca da maldita bota.

Poncho: Olá, boa noite - - sorriu simpático para a farmacêutica, enquanto tirava o capacete. – Vocês teriam por aqui aquelas botas ortopédicas?

Farmacêutica: Para crianças?

Poncho: Não, não! Para adulto...

Farmacêutica: Ah sim, aquelas imobolizadoras, certo?

Poncho: Exatamente!

Farmacêutica: Temos sim... bom, na verdade depende do modelo e tamanho. As grandes já acabaram.

Poncho: É pra minha esposa, ela tem um pézinho pequeno, então... - - se aproximou do balcão.

Farmacêutica: Certo... temos esse modeo aqui. Vê se serve nela...

Alfonso pegou a bota nas mãos, analisando-a.

Poncho: Essa serve, mas, achei meio dura aqui dentro, não? - - apertou o interior da bota. – Não vai machucar ela, quando andar?

Farmacêutica: Essa é mais simples mesmo... - - pegou outra e o mostrou. – Essa aqui é um pouquinho mais cara, porém tem um estofado por dentro, p que dá mais conforto. Além de ter essa borracha por fora, tá vendo?

Poncho olhava com atenção: Ah sim...

Farmacêutica: A borracha ajuda a manter o equilibrio, já que não se pode apoiar o pé completamente no chão.

Poncho: Vou levar essa, então. - - apontou para a mais cara.

Farmacêutica: Ok, só isso mesmo? - - sorriu já indo em diração ao caixa.

Poncho: Só. - - olhou em volta, checando se precisavam de mais alguma coisa.

Farmacêutica: Quando sua noiva for colocar, avise-a que é recomendado usar uma meia, para maior conforto. E aperte bem, para que o tornozelo fique realmente imobilizado. - - entregou a sacola com a nota fiscal para ele.

Poncho: Pode deixar, eu mesmo vou colocar nela, pra garantir que esteja imobilizado. Obrigado. - - sorriu, colocando o capacete novamente e saindo da farmácia.

*

A sorte é que estava à menos de 10 minutos do apartamento, e as ruas vazias colaboraram para que chegasse rápido.

Poncho: Familia, chegueeeei! - - falou alto, enquanto fechava a porta de entrada.

Any: NO QUARTO, AMOOOOOR!

O moreno ouviu o grito da loira e riu, logo tratando de ir ao encontro dela.

Any: Olha quem chegou, bebê! - - mostrou para o filho, que estava sentadinho no colchão junto dela, já de pijama pronto para dormir.

Davi: Aaaaahhh-ahhhh! - - gritou, extremamente eufórico pela chegada do pai.

Any riu com a alegria do pequeno: É o papai, meu amor!

Davi olhou para a mãe e depois voltou a olhar para o pai, sem deixar de sorrir.

Poncho: Oi branquelo, o papai chegou! - - sorriu, deixando as sacolas na poltrona e indo em direção ao filho, que sorria e mexia as mãozinhas frenéticamente em direção ao moreno.

Davi: Pa-pá!!

Alfonso paralisou onde estava quando ouviu aquelas quatro letrinhas sendo ditas pelo seu pequenino.

Any: Amor! Ele... ele disse... - - encarou o noivo, com os olhos lacrimejando

Poncho: Ele falou “papai”.... - - riu, contendo o nó que se formava em sua garganta

Davi riu, encarando a mãe: Pa-pá?

Any sorriu, limpando o cantinho dos olhos: Sim, bebê! É o seu papai!

Poncho: Não acredito... - - riu, se aproximando e pegando Davi no colo, que ainda mantinha os bracinhos erguidos à espera do pai. – Branquelo, o pai ama você! - - beijou diversas vezes a bochecha rosada do menino, que gargalhava sentindo a barba de Alfonso.

Anahí olhava a cena emocionada. Sabia o quanto fora importante para o noivo ouvir do próprio filho a palavra “papai”. Sabia que o coração dele estava prestes a explodir de felicidade....sabia, pois o seu também estava.

Poncho olhou para a loira e sorriu: Não estou acreditando...

Any sorriu: Pois acredite, amor. Ele te chamou de papai... - - levantou e foi até ele aos pulos. – Você merece, meu amor. Você é o melhor pai do mundo, entendeu?

Alfonso riu, a beijando nos lábios.

Poncho: Eu amo vocês dois! - - disse após finalizar o beijo com um selinho.

Any sorriu: E nós amamos você, não é mesmo Davi? - - encarou o pequeno, que os olhava com as sobrancelhas franzidas.

Poncho: Ele não gosta que eu te beije. - - riu

Any: De quem será que herdou esse ciúmes todo, hein?

Poncho: Ah, jura que não sabe?

Any riu: Cala a boca! - - pegou o filho do colo do noivo. – Pega a fralda dele, pra eu já trocar... daqui a pouco ele dorme.

Poncho: Vamos lá pro quartinho dele então. - - pegou a loira pela cintura a erguendo do chão, a fazendo soltar um gritinho.

Any: Ah, Alfonso! - - riu. – Seu pai é louco, Davi!

Poncho: Só uma caroninha! - - a soltou com cuidado.

Any: Obrigada pela carona, então. - - sorriu, dentando Davi no trocador.

Poncho: Aqui estão as fraldas... por enquanto que você troca ele, eu vou tomar um banho, ok? Daqui a pouco eu volto aqui.

Any: Tá bom, pode ir tranquilo - - sorriu, o vendo sair pela porta. – Vamos trocar essa fralda então, ursinho mais lindo!?

Davi apenas sorriu angelicalmente, olhando para a mãe.