Hola mundo!!!
Deixa eu dar um recadinho... a falta de posts frequentes deve-se à minha viagem. Estou no sítio dos meus avós, e não consigo postar tanto, igual quando estou em SP. Mas, estou tentando... Gracias pelos comentários!!! Muaks ♥
Anahí tinha o pequeno dormindo em seus braços 10 minutos depois que Alfonso fora para o chuveiro. Acomodou Davi no berço e o beijou na testa, como uma típica mãe coruja, depois saiu pulando para o quarto, apoiando-se nas paredes.
Poncho: Amor, cuidado! - - vestiu a cueca rapidamente quando a viu pulando, e foi ampará-la. – Pulando desse jeito é pior...
Any: Eu estou bem - - sorriu, segurando-se nele enquanto sentava no braço da poltrona do quarto.
Poncho: Deixa eu aproveitar e colocar a bota ortopédica em você... - - pegou a sacola da farmácia, onde estava o objeto.
Any: Graças a Deus que você encontrou, amor... - - suspirou aliviada
Poncho: Eu prometi, não foi? - - ajoelhou na frente dela, enquanto abria a caixa.
Any sorriu, acariciando os cabelos dele, ainda umidos: O que seria de mim sem você, não é verdade?
Alfonso deu um meio sorriso sem olhá-la, enquanto analisava concentrado a bota imobilizadora.
Poncho: Certo... eu vou apertar bem forte, tá bom? Pra ficar bem imobilizado... aguenta a dor só um poquinho...
Anahí assentiu, vendo-o posicionar o seu pé machucado cuidadosamente na bota, e ajustar as tiras, para logo em seguida puxá-las com força. A dor, que percorreu seu tornozelo e perna, fora inevitável. A loira apenas fechou os olhos e trincou os dentes, suportando a dolorosa sensação.
Alfonso olhou para a noiva e a viu com a sua típica expressão de dor. Seu coração se apertou, instintivamente, e as mesmas mãos que apertaram as tiras da bota, logo a massageavam no joelho e na coxa, apertando suavemente, como um terno carinho.
Poncho: Tudo bem?
Any assentiu: Vai passar... - - o encarou e tentou sorrir para acalmá-lo.
Poncho: Vamos, deita um pouco aqui no nosso super colchão moderno! - - riu, levando-a no colo até o colchão que ainda estava no chão.
Any riu: Precisamos urgente de uma cama
Poncho: Resistente, né? - - apagou a luz do quarto, indo pra junto dela
Any: Muito resistente!
Poncho: Deixa eu arrumar esse seu pézinho aqui nos travesseiros... - - aconchegou, cuidadoso, entre os 3 travesseiros. – Assim está bom?
Any: Ótimo! Agora, vem aqui me agarrar! - - estendeu os braços, o recebendo.
Alfonso mergulhou o rosto no pescoço dela, respirando profundamente e se permitindo embebedar-se com o aroma de flores que exalava da pele branca e macia. Em questão de segundos, os dedos da noiva já foram parar em seus cabelos, iniciando o famoso cafuné, que fez o suspirar.
Poncho: Essa é, sem dúvida, a parte que eu mais gosto do meu dia. - - disse com a voz arrastada, totalmente relaxado
Any riu: É minha parte preferida também. - - continuava os carinhos, com os olhos fechados, sentindo a respiração tranquila dele em seu pescoço. – Como foi o seu dia, gatinho?
Poncho: Estressante.
Any: Só isso?
Poncho assentiu: Ucker foi embora 2h mais cedo, porque tinha umas horas extras... fiquei sozinho, cheio de coisas pra fazer e ninguém na ronda da cidade, sem contar a ocorrência que atendi logo cedo...
Any: Sobre o que? - - franziu o cenho, intensificando o carinho no couro cabeludo do noivo.
Poncho: Sequestro... encontramos a vítima hoje, depois de 15 dias no cativeiro. Era um senhor de idade...
Any: Ay, que horror. - - fechou os olhos, relembrando
Poncho: O encontramos por uma denúncia anônima, e ele estava em perfeitas condições, apenas um pouco desidratado.
Any: Mas, deu tudo certo? Ele está bem?
Poncho: Sim, deu tudo certo. O senhor foi direto pro hospital e agora passa bem, e conseguimos prender 2 dos sequestradores.
Any suspirou: Sua profissão é muito perigosa
Poncho riu: É minha única vocação... - - ergueu o rosto e a olhou. – E o seu dia, como foi? Os preparativos...
Any: Nossa, amor! Eu fiquei louca! - - riu, o encarando. – De verdade, é bem dificil organizar um casamento! São centenas de coisas pra ver! - - contava entusiasmada e com um brilho nos olhos, que fez o moreno sorrir. – Sorte que sua mãe, a Mai e a Dul vão me ajudar.
Poncho: Eu sabia que elas topariam te ajudar - - arrumou a franjinha dela que lhe caía nos olhos.
Any: Eu liguei pra minha sogrinha hoje de tarde, e ela quase teve um treco!
Poncho gargalhou: Típico da Dona Ruth...
Any: Ela pareceu mais ansiosa que eu! - - riu. – Mas, ela disse que me ajuda sim, ela e a Mai. Só que, apenas semana que vêm a sua irmã conseguiu folga, aí elas vão vir pra cá.
Poncho: Hmmmm, entendi. - - acariciou a bochecha dela com o nariz. – Então, vocês só vão começar as ver as coisas em definitivo só semana que vem?
Any: É o que parece, porque preciso ir à várias lojas, experimentar coisas... Por enquanto vou vendo e anotando tudo pela internet, quando elas chegarem nós nos decidimos.
Poncho: Certo... Então, vamos deixar para nos preocupar com isso semana que vem! - - sorriu travesso.
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Holaaaaaaaaa mundo!!!!!!! Calma!! Sei que estou em falta com vocês, mas vou resolver essa questão! Já estou de volta, tranquillas!!! Ah! Feliz 2016 pra todos!!! #BeAmazing ♥ Ps.: Obrigada aos que me desejaram coisas boas no meu aniversário, Natal e ano novo! Muaks!! eduardah: Postando Duds! Mari Caloiaro: Claro que l ...
Lembro de quando eu acompanhava isso. Faz tanto tempo
não abandona, porfa
posta maaaais :(
Por favor finaliza essa história merece um fim a altura
Finaliza por favor, uma estória tão bonita merce um final digno.
Eu só queria o final da minha fanfic mais baby :'(
Por favor finaliza
Algumas histórias não podem ser esquecidas, relembre a trajetória de Padre Guilherme. Um homem de bom coração que sempre seguiu um caminho de fé, porém pode ser acusado injustamente de pedofilia, devido a provas forjadas que foram feitas para lhe prejudicar. Para não ser preso e expulso da Igreja Católica, Guilherme terá que simular sua própria morte e assumir uma nova identidade, numa outra cidade, tendo uma esposa, num casamento conturbado e uma filha adolescente e revoltada. Mas os valores adquiridos não serão perdidos e no final das contas, em vez de Guilherme mudar, é ele que vai mudar a vida daqueles que estão ao seu redor, pois ele jamais se renderá ao DESVIO DE CONDUTA. Leia novamente esta saga em https://fanfics.com.br/fanfic/12089/desvio-de-conduta-terminada
Por favor finalizem essa história!! ♥♥
Continua por favor❤❤❤