Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Holaaaaaaaaa mundo!!!!!!! 

Calma!! Sei que estou em falta com vocês, mas vou resolver essa questão! Já estou de volta, tranquillas!!! Ah! Feliz 2016 pra todos!!! #BeAmazing ♥ Ps.: Obrigada aos que me desejaram coisas boas no meu aniversário, Natal e ano novo! Muaks!!

eduardah: Postando Duds!

Mari Caloiaro: Claro que lembro, Mari!!!!!!!!! Bem vinda de volta, menina! kkkkkkk

annamarques: Hola Isa!!! Obrigada pelo cometário e elogio!! Muaks!

franmarmentini♥: Oiii Fran!!!! Fico feliz que tenha gostado dos capítulos!! ♥

kris_uckers: Graciaaas pelo elogio!! Muaks!

MilkaGenise: ahahahahaha, não sou má (caso tenha sido isso que vc pensou!)

maridamis: Maravilha!!! Espero que goste da história Mari! Muaks!

Anahi sorriu o olhando nos olhos, achando graça pelo olhar travesso que ele a lançava.

Any: Porque está me olhando assim? - - sorriu, ainda o observando

Poncho: Que tal a gente esquecer um pouco o casamento, o strass do trabalho, o seu pézinho machucado... - - a beijou no pescoço, distribuindo fungadas por toda a extensão, até os ombros.

Any: Mmmm... eu acho uma ótima ideia! - - sorriu, fechando os olhos

Alfonso se acomodou encima da loira, cuidadosamente, sem deixar de beijá-la.

Poncho: Acha que consegue, sem se machucar? - - falou baixinho

Any: Tenho certeza que sim! - - espalmou ambas das mãos nas costas dele, o apertando contra si, a fim de sentí-lo.

Poncho: Ótimo. - - a encarou com meio sorriso, e não exitou em dar um selinho rápido. – Se eu te machucar, me avisa por favor, sim? - - a encarava com um olhar carinhoso e preocupado, acariciando a bochecha rosada da loira.

Any: Relaxa, gatinho... - - sorriu, mordendo o lábio inferior. – Vem aqui, vem... - - o puxou pelos ombros, iniciando uma sessão de beijos ardentes, que Alfonso obviamente correspondeu à altura.

*

A noite se passou tranquila, ambos saciados após o 3º round, dormiram abraçados.

A semana transcorreu sem grandes acontecimentos, já que dona Ruth e Maite só poderiam vir em alguns dias, então, Anahí tratava de ir pesquisando e anotando tudo o que podia. Fazia isso todos os dias, entre uma soneca e outra de Davi, já que quando o filho estava acordado conseguia 100% da atenção da mãe.

Alfonso estava trabalhando normalmente, sempre ligando para a noiva, querendo saber sobre tudo o que estava acontecendo. Durante a semana, ficou apenas 1 dia de prontidão, chegando no apartamento de madrugada, esgotado. Mas, nos outros dias da semana, dividiu seu tempo entre o trabalho, ocorrências, a noiva, ao filho e a procura de uma casa.

Poncho: Não, senhora, eu não preciso de uma casa com 7 dormitórios! Isso é exagerado! - - riu, já começando a perder sua paciência, enquanto negociava com a atendente da imobiliária. – Olha, só preciso de uma casa arejada, espaçosa, onde vamos morar apenas minha esposa, meu filho e eu. Somente. Ou seja, 3 quartos já estão de bom tamanho, levando em consideração o quarto de hóspedes... - - suspirou, parando perto da janela do quarto, encarando o céu escuro.

Anahi entrou no quarto após deixar Davi dormindo no berço. Mancando devido à bota ortopédica, parou perto da porta e percebeu quando o moreno acariciou as têmporas.

Poncho: Bom, ok, ficamos combinado assim então. Amanhã eu irei pessoamente a cada endereço que a senhora enviar para o meu e-mail.... - - fez uma pausa. – Eu faço questão, não se preocupe. - - outra pausa, e sentiu braços inconfundíveis o rodearem pela cintura. – Combinamos um horário sim, pode deixar... bom, de qualquer forma a senhora tem o meu contato...

Anahí recostou a bochecha nas costas largas dele, enquanto o acariciava por toda a barriga, sentindo cada músculo definido.

Poncho: Certo... tenha uma boa noite, senhora Muller. - - desligou e suspirou audivelmente. – Não tá fácil, amor...

Any riu: Eu posso imaginar... mas pior do que eu você não está! - - o beijou nas costas e se afastou um pouco, fazendo-o virar de frente. – Só quero saber uma coisa... - - começou a acariciar os braços do moreno, que estavam abraçando-a pela cintura.

Poncho: Pergunte, princesa - - riu da carinha dela e a beijocou na pontinha do nariz.

Any: Eu quero saber... - - fez suspense, subindo as caricias até os ombros dele. – Qual é a idade dessa senhora Muller!

A expressão de inocência com a qual ela lhe perguntou só o fez gargalhar mais alto.

Poncho: Amor! - - arregalou os olhos, tentando segurar a risada.

Any riu: Queeeee? Ué! Só uma curiosidadezinha boba...

Alfonso riu, a abraçando apertado, levantando-a do chão sob protestos da mesma.

Any: Ayyy, seu ogro! - - se afastou, arrumando o baby dool que usava.

Poncho a puxou pela cintura novamente: Vem cá, minha ciumenta! Para a sua informação, a senhora Muller é relamente uma senhora. - - deu ênfase à ultima palavra.

Any: Mmm... bom mesmo. - - cruzou os braços, fazendo o seu típico biquinho. O moreno a imitou, o que a fez rir. – Pára, bobo!

Poncho sorriu: Boba é você, que me pergunta essas coisas...

Any: Ei! Eu só estava...investigando pacificamente!

Poncho riu: Sei, senhorita Sherlock Holmes! - - a beijou na boca, antes de pegá-la no colo. – Vamos deitar