Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola Mundoooooooooo!!!!!!! 

Obrigada pelos comentários!! Muaks! ♥

Os dias transcorreram normalmente, e logo em um piscar de olhos 1 mês já se havia passado.

Anahí, agora sem a bota ortopédica, dividia sua atenção entre o filho, o noivo, o trabalho e os preparativos do casamento, que andavam a todo o vapor diga-se de passagem. Dona Ruth se instalara em um hotel da cidade, porém passava todo o tempo no apartamento do filho e da nora, ajudando no que podia. Maite, devido ao trabalho e a filha, só comparecia aos finais de semana, mais já era alguma coisa.

Ruth: Any, querida, a lista dos convidados já está pronta? - - perguntou logo cedo, enquanto a via andar apressada pela cozinha, com uma mamadeira nas mãos.

Any: Ah sim! - - olhou para a sogra. – Eu e o Poncho terminamos ontem de madrugada. Eu esperei ele chegar da prontidão pra revisarmos a lista... espero não ter esquecido de ninguém! - - riu. – Olha, não consegui tirar muito leite hoje - - lamentou, olhando para a senhora.

Ruth sorriu, tranquilizando-a: Não tem problema, querida, isso é normal.

Any: Bom, ele gosta de mingau e...

Ruth riu: Any, fica tranquila!

Any riu: Tem razão. - - suspirou.

Alfonso apareceu na cozinha de repente, com a cara amassada devido ao sono e com um Davi já completamente ativo, às 6h30 da manhã.

Poncho: Bom dia... - - disse com a voz rouca e com os olhos pesados.

O bebê, assim que viu a mãe, soltou seu famoso grito.

Davi: Aaaaah-ah! - - esticou os bracinhos em direção à loira, que sorriu abertamente.

Any: Oi, bebê! - - riu, beijando a bochecha do filho. – O que meus dois homens fazem acordados essa hora?

Poncho: Ouvi o Davi resmungando, e fui lá... pensei que você já tinha saído. - - sentou-se na cadeira, suspirando. – Estou um caco!

Any: Tadinho do papai - - riu com o bebê no colo, acariciando os cabelos de Alfonso, que havia pousado a cabeça em sua barriga.

Davi: Papá!

Ruth riu, pegando o neto: Vem cá, mocinho! Seu papai precisa dormir, e sua mamãe vai trabalhar.

Any: Parece que ele nunca vai falar “mamãe” - - sorriu, encarando o filho que se distraíra com os cabelos da avó.

Ruth: Tudo no seu tempo... tenho certeza que ele já associa a palavra “mãe” com você. - - sorriu. – As vezes eu pergunto 'cadê a mamãe?', e ele te olha.

Anahí apenas sorria, com os olhos brilhando, até que sentiu o noivo levar um pequeno susto. Desses quando você está cochilando e acorda de repente, sonhando com algo.

Any: Awn, amor. Vai dormir, vai... - - agachou na frente dele, enquanto via a sogra levar o filho para a sala.

Poncho sorriu, quase fechando os olhos: Não está atrasada, doutora?

Any riu, se apoiando nas coxas dele: Ainda tenho alguns minutinhos... Estava tirando leite para o Davi.

Poncho suspirou, entrelaçando os dedos nos dela: Então será que você não tem um tempinho pra me fazer dormir?

Any sorriu: Depende desse “tempinho”.

Poncho: Acho que com os seus mágicos cafunés, eu apago em uma questão de segundos! - - riu fracamente, abrindo os olhos já avermelhados.

Any: Vamos então, porque essa sua cara está horrenda! - - riu enquanto levantava sem soltar a mão dele.

Poncho: Ah, obrigado por isso! - - riu, a acompanhando à caminho do quarto.