Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Alfonso dormira a tarde toda tamanho era o seu cansaço. Aproveitou a presença da mãe, assim, pôde descansar mais tranquilo, pois sabia que o filho estaria em boas mãos.

Por volta das 17h30 Alfonso resolvera levantar. Tomou um banho à fim de despertar, vestiu-se e partiu para a sala, onde logo sua presença fora notada.

Davi: Papá! - - exclamou assim que avistou o pai.

Poncho: Oi branquelo! O papai acordou! - - riu, vendo o menino ficar agitado nos braços da avó.

Ruth: Não sei o que essa criança tem, mas não pode ver o papai ou a mamãe que fica desse jeito, elétrico.

Poncho riu, pegando o filho: É saudade, né, campeão? - - beijou a bochecha do filho, que soltou um riso. – Falando em mamãe, já está quase na hora dela chegar...

Davi soltou um gritinho entusiasmado, olhando para Alfonso.

Poncho: Cadê a mamãe?

Davi: Má?

Poncho arregalou os olhos, olhando pra dona Ruth, que olhava para o neto.

Ruth: Mamãe, meu amor. Fala mamãe!

Davi: M-a...

Poncho: M-a-m-ã-e.... - - encarava o filho, orgulhoso e ansioso para ensiná-lo a tal pronuncia.

Davi: Ma-má... - - finalmente soltou, um tanto enrolado, mas mesmo assim foi motivo de extrema comemoração da parte de Alfonso e dona Ruth.

Poncho ria, feliz: A Any precisa saber disso! Ela vai enlouquecer! - - pegou o celular, na mesinha de centro, discando os numeros já conhecidos.

Any: Oi amor, já ia mesmo te ligar! - - atendeu a ligação e suspirou.

Poncho: Aconteceu alguma coisa? - - franziu a testa, preocupado.

Any: Não... só estou cansada. E, pra ajudar, vou ficar de plantão hoje.

Poncho: Ah, sério?

Any: Sim... Bom, não há o que fazer, eles precisam de mim aqui...

Poncho: Poxa... Não gosto quando isso acontece. Nós ficamos muito tempo sem você aqui em casa...

Any soltou um risinho baixo: Bobo...

Poncho: Davi e eu já estávamos te esperando, mas então, só amanhã né?

Any: É, provavelmente umas 6h30... foi o horário que o Dr Bernardo disse que chegaria.

Poncho: Hmmm, entendi.

Any: E o nosso bebê, como está?

Poncho: Davi está bem... Tá brincando com a minha mãe aqui na sala. Agora vou levar ela lá pro hotel, e quando eu chegar dou um banho nele, preparo nosso jantar...

Any riu: O jantar dele já está preparado. Hoje de manhã consegui tirar 2 mamadeiras de leite, é o suficiente, pelo menos até eu chegar.

Poncho: Fica tranquila, amor.

Any suspirou: Então eu vou desligar, porque meus minutinhos de pausa já esgotaram!

Poncho: Certo, qualquer coisa me liga.

Any: Digo o mesmo... - - sorriu

Poncho: Bom plantão, doutora. Eu amo você.

Any riu: Também amo você. Até amanhã.

~ desligaram ~

Poncho: Ela não vem hoje, está de plantão até as 6h30... - - coçou a nuca, fazendo careta.

Ruth: E isso é ruim? - - pegou o neto no colo, enquanto pegava a própria bolsa, que estava no sofá.

Poncho: Ah... não gosto de ficar longe dela. Nós não gostamos, na verdade, não é mesmo branquelo? - - sorriu pra mãe, um pouco sem graça.

Ruth riu: Ai ai.... o que o amor não faz...

Poncho riu: Chega de gracinhas, dona Ruth. - - pegou o filho dos braços da mãe. – Já está pronta?

Ruth: Sim, prontíssima!

Poncho: Então vamos, porque quando eu chegar ainda tenho que dar banho nesse garotão!