Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola mundoooooo!!! ♥ 

Obrigada pelos comentários, sempre!!! Muaks!

Anahí chegou consideravelmente cedo, já que seu chefe a liberou antes do horário. No céu ainda havia resquícios de escuridão e as ruas ainda sem movimentação, o que a ajudara a chegar ao apartamento em questão de minutos.

O banho foi rápido, já que o sono era muito maior. Seus olhos fechavam-se sozinhos, enquanto sentia a água quente escorrer pelo seu corpo exausto. Vestiu-se apenas com uma camisa do noivo e antes de finalmente entregar-se ao merecido sono, deu uma passadinha no quarto do filho. Mesmo sentindo-se esgotada, vê-lo dormir serenamente fazia seu coração transbordar de alegria e o sorriso em seu rosto era inevitável.

Após um breve beijo que deu em Davi, finalmente a loira permitu-se relaxar em meio ao edredom e travesseiros. Suspirou profundamente, se aconchegando no colchão, e sorriu quando sentiu o corpo de Alfonso se aproximar ao seu.

Poncho: Tudo bem? - - perguntou quase inaudível, enquanto afundava o rosto no pescoço na loira, a abraçando.

Anahí apenas balançou a cabeça afirmativamente, sabendo que ele apenas perguntava para certificar-se, e depois de segundos voltava a dormir.

Poncho: Seu pé está gelado... - - comentou, enquanto as pernas de ambos travavam uma pequena batalha embaixo do edredom.

Any riu baixinho, de olhos fechados: É que eu estava descalça... me deixa esquentar! - - disse após envolver seus pés junto aos de Alfonso, que estavam quentinhos.

Poncho: Só deixo porque eu te amo... - - disse com a voz arrastada

Any: Eu também - - suspirou quando sentiu um beijinho mínimo em seu pescoço, para logo depois o silêncio se sobressair no quarto.

*

Era 10h30 quando Alfonso resolveu ir acordar Anahí, que ainda dormia profundamente. Ele havia despertado depois de ouvir Davi chorar pela babá eletrônica, e correu antecipadamente, a fim de evitar que a noiva acordasse.

Passou a manhã toda brincando com o filho, e o incentivando a falar “mamá”, já que estava bolando um jeito criativo e carinhoso de mostrar a nova descoberta para Anahi, além de os dois terem ido à padaria e à floricultura, o que fazia parte da 'surpresa'.

Agora lá estava a bandeja de café da manhã sobre o criado mudo, enquanto Alfonso sentava na beira do colchão, com Davi nos braços. O pequeno segurava uma flor em mãos, com um pequeno bilhetinho enrolado no caule.

Poncho: Mamãe.... hora de acordar! - - sorriu, enquanto acariciava o braço da loira que estava pra fora do edredom. – Booooom diaaaaa! - - se inclinou, enchendo-a de selinhos assim que a viu abrir minimamente os olhos.

Any: Oi... - - sorriu, piscando algumas vezes devido a claridade do quarto, pois Alfonso havia aberto as cortinas.

Poncho: Bom dia, mamãe! Nós viemos fazer uma surpresa, não é mesmo branquelo? - - encarou o filho, que sorria balançando a flor pelos ares.

Any riu, sentando e acomodando-se nos travesseiros.

Poncho: Olha só o que preparamos especiamente pra você... - - disse após deixar Davi cuidadosamente acomodado no colchão, e pegar a bandeja, depositando-a nas pernas da noiva.

Any: Olha só!! - - olhou surpresa. – Café na cama?! O que eu fiz para merecer esse mimo? - - riu, sentindo o estomago roncar.

Poncho: Você merece - - sorriu pra ela e encarou o filho. – Não é mesmo? Cadê o presente que você ia entregar pra mamãe, hein filho?

Davi mostrou seus dentinhos, num sorrisão, e balançou a flor no ar, em direção à ela.

Any: Oh! Pra mim, meu amor? - - pegou a flor das mãozinhas do filho. – Primeira vez que ganho margaridas!

Poncho riu: Foi ele quem escolheu! - - Anahí o lançou um olhar desconfiado, que o fez rir mais ainda. – Certo... as rosas azuis tinham acabado. Mas é verdade que desde que entramos na floricultura, Davi não soltou uma margarida.

Any riu: Certo... - - respondeu enquanto desenrolava o bilhetinho que estava no caule da flor. – “Mamá”? Que isso? - - riu, olhando para Alfonso e para as 4 letras escritas no papel branco.

Poncho: Davi? Cadê a mamãe? - - sorriu

Davi: Ma-má! - - disse, olhando para Anahí, para logo depois sorrir.

Any: Meu Deus... - - sussurrou, desacreditada, e olhou para o noivo, como se quisesse procurar uma confirmação para o que acabara de ouvir.

Poncho assentiu: Isso mesmo, ele falou! - - sorriu, com os olhos brilhando, ao vê-la abraçar o filho, com os olhinhos cheios de lágrimas.

Any: Oh, meu amorzinho, você finalmente me chamou de 'mamá'! - - riu, sentindo as lágrimas escorrerem lentamente por suas bochechas. – Estou tão feliz!

Poncho riu: Dá pra ver de longe, princesa.

Any sorriu: Isso tudo é perfeito! - - sorriu, fungando. – Eu sou a mulher mais feliz do mundo, porque... - - a voz falhou, tamanha era a avalanche de emoções que rodeava o momento. – Porque... eu tenho vocês dois comigo!

Poncho sorriu, segurando as lágrimas: Linda... - - se aproximou, limpando as lágrimas cuidadosamente com os polegares, para logo em seguida depositar um beijo casto em seus lábios rosados. – Eu amo você... nós dois amamos você.

Any sorriu: Eu amo vocês também - - sorriu, beijando-o rapidamente em seguida.

Poncho: Vamos comer então, porque eu acho que o nosso menino também já está ficando com fome...

Any: Ele não comeu ainda? - - o olhou, como uma típica mãe preocupada

Poncho soltou um risinho, enquanto lhe entregava o copo de suco de laranja: Claro que comeu, amor! Mas, sei muito bem que ele quer o leitinho dele, de todas as manhãs...

Any sorriu: E você não trabalha hoje, senhor capitão?

Poncho: Daqui a pouquinho... por isso que eu tive que te acordar. - - sorriu, a observando comer. – Como foi o plantão?

Engataram uma conversa tranquila enquanto a loira tomava o seu café da manhã, compartilhando momentos que aconteceram no dia de ambos.