Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Hola mundoooooo!!!! 

Capitulo novo!!!Obrigada pelos comentários! Muaaaaks! ♥

Durante a tarde, Anahí dedicou-se somente à Davi. Brincou com o pequeno no tapete da sala, assistiu desenhos, o amamentou, até que horas depois o filho pegou no sono.

Agora, dividindo sua atenção entre o filho, o notebook e um bloquinho de anotações, Anahí adiantava os preparativos do casamento. Navegava em vários sites de confeitarias e cake designers, pesquisando os melhores serviços e melhores preços. Dona Ruth e Maite a estavam ajudando muito na questão do buffet, já que ambas tinham mais experiência, enquanto designaram à Any apenas a escolha do bolo, que era uma das partes mais importantes.

O celular da loira tocou, assustando-a momentaneamente. Era Alfonso.

Any: Oi amor...

Poncho: Oi, tudo bem por aí?

Any: Sim, tudo sim.

Poncho: Estou saindo agora, mas antes vou encontrar a senhora Muller, da imobiliária.

Any: Já está vindo embora? Meu Deus, me perdi nas horas! - - olhou para a janela aberta e viu o céu escuro.

Poncho soltou um risinho baixo: O que está fazendo, que não viu as horas passarem?

Any: Pesquisando nosso bolo de casamento.

Poncho: Aaaaah sim, está explicado então!

Any: Bobo! - - riu. – Só me distraí um pouco...

Poncho: Hmmm.... então, amor, o que acha de nós três irmos jantar fora, assim que eu chegar?

Any: Davi e eu adoramos a ideia! - - sorriu.

Poncho: Ótimo, assim conversamos sobre as casas que vou ver agora.

Any: “As casas”? São quantas?

Poncho: A senhora Muller conseguiu 3 casas, com as características que nós queremos...mas, pode ficar tranquila que eu vou conferir tudinho.

Any: Eu confio em você, meu amor.

Poncho sorriu: Obrigado. Então, se arrumem. Assim que eu chegar, apenas tomo um banho rápido e nós vamos.

Any: Certo... até daqui a pouco, então.

Poncho: Até, amor. Tchau.

~desligaram~

*

Alfonso, por ser policial, desenvolveu um senso de preocupação além do normal. Zelava pela proteção de qualquer desconhecido, como ossos do ofício, porém, com sua família esse índice de preocupação triplicava, e com o seu filho e sua futura esposa não seria diferente.

Assim que se encontrou com a senhora Muller no local marcado, já dispensou uma das casas, por conhecer o endereço e ser um local com auto índice de criminalidade, incluíndo assaltos à mão armada. Jamais exporia sua família à tamanho perigo.

Poncho: Essa casa é enorme, senhora Muller! - - disse enquanto adentrava na sala vazia.

Muller: Sim... e como você pode observar, é bem rústica, porém não deixa de ter seus encantos.

Poncho: Adorei a lareira... - - caminhava pelo piso de madeira que compunha o ambiente. – Quem morava aqui?

Muller: Aqui morava um casal, Sr e Sra Kannenberg. Eles sempre foram ricos e não tiveram filhos. Ano passado, o Sr Kannenberg ficou doente, e ambos tiveram de se mudar para Cancún, devido aos problemas respiratórios crônicosdele. Desde então, a casa está à venda.

Poncho: Hmm, compreendo. - - colocou as mãos nos bolsos da calça.

Muller: Vamos então ao andar de cima. Acho que você vai gostar do quarto principal, possui uma suíte invejável! - - sorriu, subindo os degraus também amadeirados.