Fanfic: O amor simplesmente acontece AyA

Oioi!!! E então? Ansiosas? Estamos acabando, yay!!!

♥ Xx.

Alfonso estava suando frio enquanto a mãe arrumava sua gravata pela milésima vez.

Ruth: Filho, relaxa! - - riu, acariciando os ombros dele. – Nem tá parecendo que você está feliz...

Poncho riu, nervoso: Claro que estou feliz, mãe! Que ideia!

Ruth: Então por que essa carinha tão séria?

Poncho: Só estou um pouco nervoso

Ruth: Nervoso com o que? Está tudo lindo, a decoração está impecável, os convidados estão a vontade, e... bom, Any está deslumbrante!

Poncho olhou para a mãe e sorriu abertamente: Você a viu?

Ruth assentiu: Vi sim... e ela está parecendo uma princesa!

Poncho: Isso não é muito difícil... - - riu, relaxando os ombros.

Ruth: Você é um bobo apaixonado, sabia? É só falar na Any que você muda completamente a feição. Isso é incrível!

Poncho deu de ombros: O que posso fazer, mãe? Aquela loirinha fisgou de vez meu coração...

Mai: Aaaaaawn, que coisinha mais fofa!!! - - apertou as bochechas do irmão.

Dul: Isso realmente foi lindo! - - se aproximou com Davi no colo. – Olha, ele já está ficando com sono!

Poncho estendeu os braços, pegando o filho: Esse branquelo não quis dormir de tarde, não é mesmo?

Ruth: Ele está tão tão tão lindo! Parece um príncipe! - - riu, admirando o neto.

Poncho: Mas ele é um príncipe, né, branquelo? - - riu, beijando a bochecha corada do pequeno, que se aninhou ainda mais contra o peito de Alfonso.

Davi: Mamá... - - fez biquinho e abraçou o pescoço do pai.

Poncho: Mamãe já vem, meu amor... - - encarou a mãe. – Ela já está vindo?

Ruth assentiu: Inclusive, já temos que ir para a entrada. Cadê a Julie?

Maite: Eu realmente espero que ela esteja sentadinha onde eu a deixei... Se ela sujar aquele vestido, a Any me enterra viva! - - gargalhou.

Poncho: Não fale assim, você sabe que ela não se importaria com isso.

Maite: Mas a Julie não sabe. - - piscou para o moreno e saiu em busca da filha.

Ruth: Deixa eu pegar o meu netinho... - - estendeu os braços e pegou a criança do coo de Alfonso. – Ainda bem que ele é um menino obediente, né, Davizinho?

Davi encarou a avó e depois o pai, procurando com os olhinhos claros e atentos apenas uma figura, sem tirar o beicinho dos lábios.

Poncho: Ele tá procurando a Any... - - arrumou a gravatinha borboleta que o filho usava

Ruth: Ele nem viu a Any hoje, com certeza é por isso. Mas daqui a pouco você não desgruda dela, tá bom, bebê? - - beijou a bochecha do neto repetidas vezes, arrancando um risinho do mesmo. – Certo, nós vamos pra lá agora, tá?

Poncho assentiu: E eu já vou pro altar, então. - - encarou o local elevado, sorrindo para a mãe em seguida.

Ruth: Você está lindo, meu amor. Estou muito orgulhosa de você e da família linda que vocês construiram. Hoje é o dia de selar todo esse amor. - - beijou a testa do moreno e sussurrou. – Lembre-se de respirar, filho! - - piscou, e logo em seguida saiu, rindo divertida.

Como assim, “lembre-se de respirar”?? Alfonso foi caminhando pro altar a passos lentos, refletindo sobre a ultima frase da mãe, e simplesmente não entendendo o contexto que dona Ruth utilizara.