Fanfic: Starting Again | Tema: One Direction
Depois de umas quatro horas andando sob o frio e sob a chuva de Londres: chorando da mesma forma que agora, infelizmente, acontecia com uma frequencia grande de mais pro meu gosto.
Estivera grande parte desse tempo, sentada sobre a grama de uma clareira numa praça loge de casa. Estivera ai, por quase quatro horas, chorando compulsóriamente. Dando soluços e gritos ocasionais. Aquilo estava doendo muito em mim. Eu queria muito abrir os pulços como fisera anteriormente, mas não podia. Não me pertmiti isso. Prometera a mim mesma que isso, não aconteceria. Cumpri minha promessa.
Decidi voltar para a casa . Ou seja, ao apartamento dos meninos. Tinha que arrumar minhas coisas. Minha mudança. Eu não tinha aonde ir, mas Harry, o dono do apartamento, não me queria mais aí. Ele dissera isso. Eu estava determinada a sair daí.
Ao chegar no apartamento, fiquei feliz por não haver ninguém em casa, fiquei feliz também por haver parado de chover a algum tempo e eu não ter feito uma porqueira no chão pra limpar depois. Mas, é claro, que nenhum desses dois motivos de "felicidade", encobriram algo da tristeza de ser expulça de casa pela segunda vez no mesmo ano. O que agravava a situação, era o fato de que eu amava aquele lugar, aquele apartamento era meu lar. Sem nem contar em que ele me expulsou, , e isso, era beeeeeeeem pior.
–Vamos Ali. Mantenha-se forte. Tenha decência -falei a mim mesma secando as lágrimas que já caiam novamente por meus olhos.
Comecei a arrumar as minhas coisas, a minha mudança.Primeiro, guardei as coisas do banheiro, depois passei pra minhas prateleira. Estava começando a fechar minha caixa com a coleção de livros, quando ouvi a porta de meu quarto se abrir.Me aprecei em secar as lágrimas que escorriam por meu rosto o mais rápido e dicimuladamente que pudo. Não queria que o Harry me visse assim caso fose ele.
–Ali? O que se supõe que você está fazendo? -perguntou Louis pegando de minhas mãos as fotos que eu levava para uma caixa.
–As malas. Não é o que parece? -respondi com a vos tremula e falhando. Droga!
–Não! Quer diser, sim, é o que parece. O que aconteceu? Por que? Você não pode ir embora! -disse ele tirando de minhas mãos tudo o que eu carregava de minhas mãos.
–Áh! O de sempre, sabe? Fui expulsa de casa -respondi com uma fingida indiferença enquanto minha voz ficava cada vez mais fraca.
–O que aconteceu Biscoita? -perguntou Louis novamente, dessa vez, me abraçando fortemente para me permitir shorar sobre sua camisa (listrada pra variar).
Contei tudo a ele, chorando mais ainda, só que desta vez, eu tinha o Loui, meu melhor amigo, para me abraçar, me acalmar. Apenas para estar ai comigo, e me fazer sentir melhor.
–Ali, seja razoavel. Você não pode ir. Você não pode me abandonar aqui -disse ele com cara de cachorro pidão.
–Mas é o que ele quer Boo Bear. Ele falou. A casa É dele. Ele é o certo aqui. Não eu. Eu me viro -respondi secando mais uma lágrima insistente que escorria pelo meu rosto.
–Não. Isso não vai ficar assim. Metade deste apartamento, e de tudo aqui, é meu. Tenho tanto direito quanto ele.Sou mais velho também. Digo que quero que você fique.
–Boo, o Harry...
–Não ligo pro Harry. Não agora. Biscoita, por favor, não vai! Eu faço o que você quiser, trago tudo pra cá quando ele estiver aqui pra você não vê-lo, só não vai -pediu ele suplicante com lágrimas se formando nos olhos.
–Tudo bem. Mas é temporário. Amanhã mesmo vou começar a procurar um apartamento pra mim e começarei a fazer a regulamentação com o juiz -respondi.
–Torço pra que o juiz não deixe e você não goste de nenhum apartamento -disse ele cruzando os dedos e me abraçando- Mas agora, vamos desfazer suas malas.
Arrumamos todas as minhas coisas em seu devido lugar em, mais ou menos, duas horas, até que me lembrei, graças ao rosnado de meu estomago, que não havia comido nada desde a hora do café damanha.
–Boo Bear, traz algo pra mim comer? -pedi.
–Que tal o delivery do McDonalds? -propos ele fazendo meu estomago rosnar novamente.
–Pra mim parece perfeito. Eu quero McNífico, com Nuggets, e batata por favor.
–Você come tão pouco! -ironizou ele.
Comemos juntos sentados em minha cama. Conversamos, reclamamos, choramos, e até rimos um pouco. Era ótimo estar com o Louis.Era como, me sentir protegida, amada e aceita. Por completo. Eu o amava. Eu tinha certeza. Ele era... meu irmão.
–Boa noite Biscoita. Durma bem. Até amanhã. Te amo muito -disse Lou se abaixando para beijar minha testa (eu já estava deitada na minha cama), e de depois, sair de meu quarto.
–Boa noite Boo Bear. Obrigada. Por tudo, mesmo. Te amo muito -despedi-me e isso, é o último de que me lembro.
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Quando acordei, ainda eram as sete da manhã. Quando eu precisava ir à escola, acordava tarde, e quando não, decidia madrugar. Ôh merda! Enfim, apenas decidi tomar logo um banho.
Fiquei parada, embaixo do chuveiro, no máximo meia hora, porque fui iterrompida por algumas palavras intendiveis sendo gritadas desde a sala. Sai rápido do chuveiro, me troquei (http://www.polyvore.com/tem_que_dar_certo/set?id=47609497) e fui ver o que era.
Encontrei o Lou em pé, com o rosto vermelho de raiva, gritando com o Harry que estava sentado no sofá com a cabeça baixa.
–VOCÊ É UM MOLEQUE HARRY! VOCÊ NUNCA FOI ASSIM! VOCÊ NÃO PODIA! QUEM LIGA PRA CAROLINE ALÉM DE VOCÊ? AGORA VEM AQUI, ME FALAR QUE TENHO QUE SAIR DESTE APARTAMENTO PORQUE ELA É SUA NAMORADA! VOCÊ FOI UM IMBECÍL HARRY! VOCÊ A FEZ CHORAR, DE NOVO! VOCÊNÃO TEM VERGONHA? -gritou Lou exaltado. -POIS VOCÊ...
–Louis! Esquece. Eu não devia ter falado assim com a Caroline. Ele está certo. A culpa não foi dele. Eu devia... -nesse momento o celular do Harry começou a tocar me interrompendo. Ele estava olhando pra mim com os olhos gratos e mesmo assim, atendeu.
–Alô... Oi... Não tã tudo bem... Mais tarde a gente se vê... Sim Caro, também estou com saudades -era ela. Ela estava ligando pra ele. Ele havia atendido. Ele estava olhando pra mim enquanto falava com ela.
Aquilo doeu muito mais do que ser expulsa. Sai correndo do apartamento novamente. Corri pra ofra do prédio, estava chovendo. Corri tudo o que concegui, e isso não foi suficiente. Parei na esquina onde cai sem mais forças nas pernas para continuar. Deixei me ali, chorando.
Vi um culto correndo em minha direção, e não precisei de muita proximidade para reconhece-lo. Era o harry.
–O QUE VOCÊ QUER? NÃO ERA ISSO O QUE VOCÊ QUERIA? ME TER FORA DA SUA CASA? POIS CONCEGUIU! NÃO VOU MAIS MORAR LÁ.
–Não é isso... -começou ele com os olhos vermelhos.
–CALA A BOCA! AINDA NÃO TERMINEI! VOCÊ É UM ESTÚPIDO HARRY! NÃO LIGO PRA VOCÊ SER FAMOSO, NUNCA LIGUEI! NUNCA NEM TE ACHEI O MAIS BONITO DA BANDA! E QUER SABER? VOCÊ É O MAIOR IDIOTA QUE CONHEÇO, PORQUE VOCÊ PODERIA SER LEGAL, PODERIA PROVAR AO MUNDO QUEM VOCÊ É... A NÃO! ESPERA! VOCÊ O FEZ! VOCÊ PROVOU QUE É O MAIOR FILHO DA PUTA! E NÃO, VOCÊ NÃO PODE SER FILHO DA ANNE POR QUE ELA É BOA DE MAIS PRA ISSO! VOCÊ É UM IMBECIL, IDIOTA, RIDICULO. EU TE ODEIO E QUERO MAIS QUE VOCÊ VÁ SE FODER COM A CAROLINE-VELHA-FLACK! -gritei tudo a plenos pulmões. O ar me fazia falta, mas eu não ligava.
–Posso falar? -perguntou ele calmamente mas com a voz falhando. Bem feito também.
–FALA! É TUDO O QUE VOCÊ TEM FEITO ESSA ÚLTIMA SEMANA! FALAR TUDO O QUE VOCÊ ACHA, TUDO O QUE VOCÊ QUER! CONTINUA FALANDO! NÃO VAI ME FAZER DIFERENÇA.
–Ali, eu... eu falei tudo da boca pra fora. Amo morar com você. Amo acordar todos os dias e saber que te encontrarei cedo ou tarde jogada no sofá comendo biscoito e vendo Bob Esponja. Amo sua risada escandalosa. Amo tudo isso. Eu te quero lá em casa. Eu... eu só... eu sai de mim quando te ouvi falar assim com a Caroline, não por você ter brigado com ela, e sim porque aquilo ME incluia. Eu não quero que você saia do apartamento. Por favor, me perdoa. Fica lá. Eu preciso de você lá.
–Por que eu deveria? me dá só um motivo. Só um -pedi me aproximando ameaçadoramente.
–Por isso -respondeu ele.
Harry pegou minha cintura e puxou-me contra si fazendo com que nossos corpos ficassem beeeeeeeem colados. Ele colou nossos lábios, e quando pediu passagem com sua lingua, eu a dei feliz. Nos mexiamos numa sintonia perfeita, feito sob medida, nossas bocas se encaixavam perfeitamente. Minhas mãos estavam enroladas em seu cabelo, e suas mãos estavam na base de minhas gostas. Sua lingua explorava cada canto de minha boca, assim como eu fazia na dele. Era perfeito. Estavamos como nos filmes, nos beijando na chuva.
Mas, quando o ar se fez preciso, e tivemos que interromper o beijo, dei por mim tudo. Aquilo não era certo, não era pra ser. Não assim pelo menos. Aquilo tudo, estava errado.
Autor(a): ianialarcon
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–Harry...eu...eu não posso. Isso não está certo. Você está namorando. Eu não posso ser a outra... simplesmente... Não posso. De todas formas, você tem razão, eu não vou mais ser grossa com ela, vou me esforçar, não se preocupe. Esta tudo certo entre a gnete. Só que... isso n&atil ...
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