Fanfic: Conociendo el amor( Portiñon)

Dulce;

 Chegamos a porta do club de jogos e estacionamos o carro em silencio na rua. Todos já sabíamos o que teríamos que fazer. Bati a porta e os demais se esconderam de vista para não levatar susupeitas. após alguns segundos abriu-se uma pequena janela na porta.

 "sou Dulce María Espinoza"

 "Espinoza? O que esta fazendo aqui?"

 Tenho uma mensagem para Mariscal"

 Sem dizer mais nada fechou a janela e começou a abrir a porta. Sem esperar dois dos homens a empurram e logo matram quem nos havia aberto. Rapidamente etramos todos e avançamos pelo corredor, antes que chegássemos ao hall mai homens de Mariscal chegavam alarmados pelo barulho mais todos caiam abatidos tomados de surpresa.chegamos a sala principal e nos separamos tomando posições, matando o resto dos homens. Fausto, e outro a mais e eu nos dirigimos ao escritório de Mariscal esperando que estivesse ali enquanto os demais limpavam o resto do lugar. Entramos e ali estava um dos homens de mais confiança de Mariscal. Tentou sacar sua arma mais apontamos os três.

 Nem tente, baixe a arma"

 "que caralh*o esta fazendo Espinoza? Jogando sua arma no chão.

"tirando a lama de L.A"

 "ETA morta, nem pense que vão sair vivos daqui"

 "eu não me preocuparia, há quatro homens a mais que já devem ter matado todos seu amigos"

 " de qualquer forma Mariscal tem muito mais gente. Quando souber o que você fez aqui..

 "sabe, acredito que toda essa gente esteja sendo morta agora.ha mais de cinco homens em cada um de seus lugares matando a todos"

 Ficou em silencio me olhando com ódio e logo observou detenidamente a Fausto.

 "voce é o filho mais velho de Gino"

 "sim"

 "então é isso, vieram tentar toma-nos L.A"

 " não viemos toma-la, LA já é nossa" respondeu Fausto arrogante.

 Resultou que você é uma traidora depois de tudo Espinoza. Sempre disse a Mariscal que não se podia confiar em alguém que trabalha um dia para ele, outro dia para outro"

"oh, não sou uma traidora, sempre fui fiel a Gino.. agora, indo ao que mais importa, onde esta Mariscal?"

Rui sonoramente.

 " si isso é o que quer saber pois que me mate agora. Eu sou fiel a meu chefe.. de todas as forma irão me matar então eu não direi nada."

 "sim, tem razão" disse e fiz um sinal a Fausto para que o matasse.

 "vamos procurar os demais. Pedi que deixasse um vivo para que falasse"

. Efetivamente quando saímos me confirmaram que tudo estava despejado no meio da sala e tinham um dos homens amarrado em uma cadeira. Devo dizer que gosto muito da eficácia dos homens de Gino. Ordenei que deixassem vivo alguém em especial, acredito que se chama Diego. Leva menos anos que a maioria trabalhando para Mariscal e não é tão duro, vai ser mais fácil tirar informação dele. Alem do mais não esta tão disposto a morrer pelo seu chefe, acredito que depois de tudo so quer ir para casa com sua mulher e sua filha. Varias veses quando vim aqui eu o vi antes de sair a um trabalho olhando a foto de sua familia, deixando um beijo com seus dedos e tocando seu terço. Antes nãoo significava nada para mim vê-lo fazendo isso mais agora começo a entedê-lo.

 " Espinoza?" disse enfocando o olhar com dificuldade a medida que me aproximava, já o tinham espancado.

 "pode me chamar de Dulce.. você é Diego, não?

"sim.. o que esta acontecendo?

"ao meu lado esta Fausto, filho de Gino Marzoni"

"Marzoni? A máfia de Chicago.. vieram vingar-se pelo homem de Gino que matamos?"

` também e já que estamos aqui, ficaremos com L.A"

"olhem, eu não tive a ver com isso, Mariscal deu a ordem a um de seus homens de confiança"

"sim, sabemos. Realmente ao quero te matar Diego so preciso que me diga onde esta Mariscal"
"tragou saliva antes de falar

 "não sei..não sei"

 "não torne isso mais difícil"

 "é que não sei onde ele está"

 A minha ordem os homens de Gino começaram a batê-lo.

 "pergunto outra vez, onde esta?

 "não sei".

 Suspirei sem vontade de fazer isso mais sabendo que devia. Tirei minha navalha e ordenei a um dos homens que segurassem um de seus braços apoiando sua mão em uma mesa. Coloquei a navalha sobre seu polegar fazendo um pouco de pressão para corta-lo.

 " isso vai doer muito mais ainda te restarão 9 dedos" fiz um pouco de pressão começando a fazer brotar sangue." Cada que me faça perguntar novamente terei que conter um dedo.. caso eu corte muitos, você perdera muito sangue e morre..pense em sua família, em voltar a ver sua filha.."quer vê-la crescer ,não?" apertei mais a navalha.

 "para!por favor!" ante seu grito de desespero levantei a navalha sem afastar demais de sua mão.

 " vai me dizer o que preciso?"

" me deixaram viver se falar?por favor.. so quero voltar para casa"

Olhei para Fausto que concordou, se há algo que os Marzoni respeitam é a família.

"te deixaremos viver mais nem ouse fazer algo que possa prejudicar os Marzoni"

"so quero seguir vivo e que ninguém de Mariscal me mãe por ter falado"

"não sobrara ninguém de Mariscal"

"LA vai ser da clã Marzoni, eu mesmo estarei a cargo" disse Fausto " se me prometer lealdade te asseguro um trabalho. E não terá de se preocupar com sua familia, nunca lhes faltaria nada equanto estiverem conosco"

" sim, o que quiser. Estou a seu dispor"

"comece nos dizendo onde está Mariscal"

"em sua casa"

 Nos deu o endereço e algumas explicações de sua segurança. O desamarramos e Fausto o enviou a sua casa para descansar. Por sua cara de alivio e agradecimento sabíamos que não ia nos trair e nos tinha dado a informação correta. Nos comunicamos com o resto da equipe. Tudo havia saído bem e já tinham limpado todos os lugares. Só tivemos alguns homens feridos. Lhe demos o endereço para que se juntassem a nós. Segundo Diego havia cerca de cinco homens protegendo a casa então tínhamos superioridade numérica. Mais me preocupava o território por ser desconhecido, diferente do resto dos outros lugares eu nunca estive ali.

 Nosso carro chegou primeiro e estacionamos na esquina. Dissemos aos demais que esperassem uma quadra antes para não levantar suspeitas. De qualquer forma a frente da casa esta tampada por um grande muro, tinha um portão com câmeras de segurança. Estava segura que por trás desse muro havia pelo menos 2 homens em vigia e esses eram os primeiros que devíamos matar.

 " o que teremos que fazer" perguntou Fausto rompendo minha concentração silenciosa.

 ""temos que saber o que há por trás desse muro, Precisamos conseguir lugar em algum desses edifícios enfrente e neles deixar alguns homens com rifles de franco-atirador"

"então vamos" começado a descer do carro.

" vocês fiquem aqui e esperem minhas ordens. Se vêm movimento na entrada, avisem" disse ao resto dos homens.