Fanfic: Conociendo el amor( Portiñon)

 Fausto e eu baixamos e levamos uma outra equipe. Com eles,  um edifício em frente, um a um, sigilosamente e sem levantar suspeitas.chegamos ao  terraço e travamos a porta de entrada. Agora sim podia ver mais alem desse enorme muro, o filho da pu.ta tinha uma linda casa. Tinham homens atrás do portão de entrada e um casas de pitbull no jardim. Enquanto eu observava, os demais já estavam preparados com os rifles e apontando para seus alvos, esperando minhas ordens.

 “matem os dois homens e os dois cachorros”

 Imediatamente os quatro dispararam ao mesmo tempo,atingindo a todos os alvos de forma letal. Ficamos um tempo mais ali, esperando alguma reação caso tivéssemos a má sorte de que percebessem o que estava acontecendo. ao ver que tudo estava traquilo considerei que era o momento de entrar.

 ““vocês fiquem aqui, se vêm algum de seus homens atirem” disse aos francoatiradores.”

 “e travem a porta quando sairmos, não quero que ninguém nos descubra”

“entendido”

 “Fausto e eu saimos do prédio e nos juntamos com as equipes que deixamos nos carros.

“vamos entrar” ao escutarem desceram do carro.

“vocês sete vem comigo. Os demais fique de guarda, se precisarmos de reforços eu os chamo. Alguém nos ajude a subir o muro.”

Com a ajuda de quem nos quem nos apoiava, um a um fomos subindo pelo muro. Eu fui a primeira e logo os demais.tínhamos um grande extensão de jardim ate chegar na casa. Olhei as janelas, assegurando-me que ninguem nos visse. A maioria estava com as cortinas fechadas mais me preocupava somente a enorme janela na sala.

“ aproximem-se da casa por lugares diferentes, vão escondendo-se pelas arvores e prestem atenção as janelas. Quando chegarem a alguma porta entren com cuidado.”

 Fausto e eu ficamos juntos e avançamos. Tudo ia bem e cada vez estávamos mais perto da entrada alternativa da casa mais de repente vi um movimento atras da janela e começaram os disparos. Um dos nossos foi ferido e os demais começaram a disparar nessa janela ainda que não víssemos um alvo.

 “ não percam tempo disparado agora! Temos que entrar, rápido.” Comecei a correr e os demais me seguiram. A medida que nos aproximávamos a porta ficava quase impossível que atirassem em nós por essa janela. Mais agora os disparos também vinham de uma janela ao lado da porta e outro foi ferido.

Entre vários outros tiros chutamos a porta e ela cedu anbrindo-se. Tinhamos 3 homens sem frente a nos mais éramos 7 e os eliminamos antes que pudessem ferir a alguem mais. Nos dirigimos a sala onde haviam mais homens disparando, enquanto o resto atirava eu permaneci coberta atras de uma parede e vi como Mariscal e dois de seus guarda-costas desapareciam pelo corredor.

 “me de cobertura”

  Avisei a Fausto e fomos atras deles.se deram conta de que o seguíamos e dispararam. Empurrei Fausto antes que uma bala pudesse acerta-lo ao mesmo tempo em que atirava em um dos guarda costas, justo antes que fechasse uma porta.

 “obrigada” havia gratidão em sua voz.

 “temos coisas a fazer, me agradeça depois” falei apertando os dentes. Me lancei a porta em que Mariscal tinha desaparecido. Na sala seguiam lutando a jugar pelos tiros ao fundo. Com certeza a porta estava trancada. Deu um chute furioso e ela se abriu mais em seguida me pois a um lado por causa das balas que saiam do quarto. Fausto que estava atras eliminou um e eu fiz uma manobra rápida pela porta atirando e acertando o ultimo guarda costas mais infelizmente atingiu apenas seu braço.

logo em seguida vi que Mariscal estava abrindo algo como uma porta oculta dentro do quarto. Se não entrássemos rápido o Maldito escaparia. Fiz um sinal a Fausto que me acobertou e me dispus a entrar  custasse o que sustasse. Antes de que pudesse reagir dei um tiro na cabeça do guarda costas que tinha atingido antes e quando estava me concentrando em Mariscal senti uma bala adentrando em meu braço. Me protegi e quando podia espaço descoberto atras da porta. A porta estava se fechando e cada vez tinha menos ângulo mais consegui acerta-lo ainda que não soubesse onde.

 “maldita seja, Fausto pare essa porta!” sabia que se fechava automaticamente e se feichasse por completo não abriríamos a chutes. Fausto foi a um canto e começou a disparar contra a porta provando em diferentes lugares.

 Eu disparava com o pouco de abertura que restava, esquivando das balas de Mariscal fui me aproximando para poder entrar. Se essa porta se fechasse eu estaria do lado que tinha que estar.

 Surpreendentemente a porta se deteve ai tive mais margem para chegar ate Mariscal. Suas balas se tornavam mais espaçadas, como se tivesse começado a afastar-se alem de disparar. Em alguns rápidos movimentos pude entrar nesse corredor secreto e disparei em sua perna. Fausto também apontou. Sabia que não baixaria sua arma assim que graças a minha boa pontaria pude acreditar a mão que sustentava a arma fazendo que ela caísse. Com Fausto me dando cobertura me aproximei. Ignorando a dor e queimação de meu braço e o sangue que brotava.

 “ o que acha de voltarmos a seu escritório?” apontando e indicando o caminho com minha outra mão.

 “ me parece o lugar adequado para discutir” dissimulando a dos das balas caminhou lentamente ate entrar de novo em seu escritório. Ia se sentar em sua mesa mais eu o detive.

 “não,não. Sei que tem armas ai embaixo. Sente-se aqui” peguei uma cadeira e a coloquei no centro do escritório.

 “há poucos truques que funcionem contigo” disse sorrindo olhando miha ferida  mais me dê o credito de ser o primeiro a te dar um tiro”

 “tem esse crédito”

 “esta perdendo muito sangue, deveria fazer um chafariz” ainda tinha essa segurança e poder em sua voz, essa malicia desagradável.

 “não se preocupe comigo, tem outros problemas”

 “oh..sim..oi Fausto, vejo que teu pai te enviou.”

“não foi muito cortes matar um dos nossos rompendo o pacto de não agressão.”

 “o que posso dizer.. me incomoda quando gente de outro esta em meu território. Com certeza vocês teriam feito o mesmo.”

“nos honramos nossa palavra”

“Fausto, vá a sala e veja como estão as coisas” assentiu e foi.

 “ainda que tenha matado todos os que estão aqui, os homens nessa casa não eram os unicos que tenho. Se me matam minha morte será vingada”

 “ já não há ninguém para vingar tua morte” respondi com um sorriso. “atacamos todos seus pontos e lugares chave”

“devo dizer que estou surpreso..exatamente quantos estão nisso, quantos homem Gino te deu?”

“muitos”

 “e quanto te paga?”

 “100 mil”

 “só isso?..muito pouco para um trabalho semelhante. Eu posso te fazer rica Espinoza. Só tem que matar a este Marzoni quando voltar e me ajudar a sair daqui. Temos a via de escape aberta” olhou para o corredor descoberto por sua porta secreta.

“não me interessa o dinheiro, tenho tudo o que preciso”

“e o que te interessa? Poder,armas,mulheres,drogas? Posso te dar tudo.

 “ a única coisa que me interesa você não pode me dar. Na verdade era justamente o que queria me tirar” me olhou sem entender porem despreocupado.

 “alguma vez quis te tirar algo? Nunca teve algo que quisesse”

“esta certo mais sem saber iria a tirar-me.. Anahi Puente”

“e essa garota o que tem a ver?”

 “ a conheci antes que me encarregasse de mata-la.. ela é a única coisa que quero”

“então isso se trata de uma estúpida vingança de recem apaixonada? Espinoza pensei que era mais inteligente que isso.. se ela é o que quer, não há problema. Posso esquecer o tema de sua morte,e deixa-la viver, posso esquecer a divida de seu irmão..”

“é muito mais que isso.. tua palavra não vale uma merda. uma vez de volta com sua organização mataria ela e a mim também. Você não é alguem que esqueça e menos ainda se quiseram te matar.” 

“me conhece bastante pelo que vejo”

 “alem do mais só o fato de que tenha querido matar algo tão inocente e puro como Anahi, já é motivo suficiente para que deixe de respirar”

 “uhh, agora é nobre” gargalhando” a melhor assassina sob contrato agora se importa com justiça..querendo impressionar sua Barbie?”

 Ante minha falte de resposta acrescentou.” Se é tão pur como diz, não vai impressionar nem as baratas que vivem em seu apartamento”

 Depois de rir um pouco mais se pôs sério e me olhou com desprezo” sempre suspeitei que um dia poderia chegar a se juntar com os Marzoni” tinha muito respeito por eles”

Nesse momento Fausto apareceu.

“tudo pronto na sala. Mais lamentavelmente perdemos a John e Mike”

“sinto muito” disse sabendo o quanto significava aos Marzoni perder a seus homens, para eles era mais que peões de batalha, eram seus irmãos.

“que tragédia” disse mariscal sarcástico..

 “quer fazer isso?” perguntei

 “ meu pai pediu a você que o fizesse. Por algum motivo acho que isso cae a você”

Assenti e guardei minha pistola e tirando o revolver.

“Espinoza, essa loirinha nunca vai querer nada contigo, nunca vai querer a uma assasina.. gosta de fazer isso e voce sabe..” olhando me nos olhos.

“ tal vez essa eu goste mais será a ultima vez.. porque com exesseção a Paul, você é o maior filho da puta que conheço”.

O em seu olhos e sem duvidar atirei em sua cabeça. Fausto não deixou de atirar ate estar totalmente seguro de que estava morto.

“acabou” guardando o revolver e tomando meu braço que ainda sangrava.

 “paremos esse sangue” cortou um pedaço da manga de sua camisa e enfaixou meu braço para deter a hemorragia.

 “obrigada”

 “obrigada a voce por evitar que me acetassem. vá informar aos rapazes. Eu vou pegar alguns documentos de seu escritório” se aproximou do corpo de Mariscal e tirou seu anel que levava coma sigla da máfia de L.A

“claro, mais não pegue muitos. Temos que sair daqui..eu vou revisar que não tenha nenhuma camara que nos tenha filmado”.

Para sair da casa decidimos usar a saida alternativa que Mariscal iria utilizar, era mais seguro porque corríamos o risco de que os vizinhos tivesse escutado disparos e sair pulando o muro não era muito certo. por suposto Fausto não deixou os homens abatidos na casa, nós os levamos”.