Fanfics Brasil - 131 Conociendo el amor( Portiñon)

Fanfic: Conociendo el amor( Portiñon)


Capítulo: 131

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 Como já disse em meu livro elas terminam juntas, inclusive Dylan aceita que ocasionalmente Avril faça algum trabalho para a nova máfia em Las Vegas, a que ela mesma ajudou a se firmar com a condição de que não mate ninguém, somente golpes, ameaças. Ate pede a Avril que lhe ensine a usar uma arma, sim, definitivamente a moça boa fica com a má mais não sai ilesa, perde a inocência, perde todos seu princípios e o caminho. Esse é o preço do amor para ela,um preço muito alto que talvez somente seja possível pagar a ficção. A mensagem, se é que tem alguma, é que a obscuridade acaba levando uma parte da luz. Nada diferente do que se passa no mundo em grande escala, os poderosos controlam, oprimem, o dinheiro da droga move meio mundo. A outra metade que a move? O afan do poder, os políticos corruptos, tantas coisas.


A questão é que realmente sempre é tentado a seguir o caminho mais fácil, a recompensa fácil ainda que seja de forma incorreta termina cedendo, vai em frente, sem volta. então aí vai tudo ao caralh*, então assim esta o mundo. Somos poucos os que são fieis aos princípios, a verdade, a justiça. Minha personagem  tomou o caminho fácil, não tentou mudar nada, deixou que Avril a tivesse sem suprimiu a violência de seu espírito maltratado, e se ela não se importava em suportar isso, os outros que se acostumassem. Em troca dessa “traição” a ela mesma, foi evitado o sofrimento de terminar uma relação com a pessoa que amava. Eu tomei o caminho mais difícil, a agonia do fim porque para mim era insustentável uma relação com alguém apesar do amor, porque mas da metade de Dulce era incorreta, imoral, atroz. E a parte que não era não chegava a ser suficiente.


 “ faz isso por amor, joga tudo a merd* porque é mais fácil jogar e seguir om ela. de outra forma teria que sofrer demais” minha resposta pareceu conformar Jenny.


Não voltamos a falar do livro. Ela não disse mais eu sabia que pesava que seria dificl que o publicassem agora, talvez se polisse um pouco mais.. de todas as fomas teria que esperar a resposta da editora.


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 Passaram quatro dias ate que finalmente Eric me deu noticias. A novela havia agradado, queriam publica-la, só havia um pequeno detalhe. Faltava sexo. Eu deixava a entender que Dylan era virgem e perdia sua virgindade com Avril mais explicito, somente leves indícios. Não era suficiente, todo mundo ia querer sexo. As leitoras lesbicas iam ficar encantadas, os homens certamente gostariam e era um prazer erótico sofisticado para o que não consumia erotismo explicito de revistas para homens e as mulheres heteros  poderiam saciar de maneira elegante, a em maior ou em menor medida, sempre presente curiosidade do que se passava entre duas mulheres. Aos homens Gays não faria diferença, portanto o sexo deixava a todos contentes. Menos a mim. Me custou aceitar e não sei o que me posuiu quando fiz isso.
 aceitei escrever uma ou duas cenas de sexo, a primeira vez é caro, e alguma outra a mais. Definitivamente era masoquista, o que menos precisava era pensar nisso, leva-lo ao papel, lê-lo muitas e muitas vezes, sentir essas palavras em minha boca enquanto o ato se representava em minha mente, trazê-la de volta, perder-me nela de novo.. E que grande masoquista! Porque estaria contando minha história, minha primeira vez? Podiam ser outros nomes, podia ter outras situações, mais no fundo era o que eu tinha vivido. Porque eu  ser extremamente difícil mudar isso, sabia que ia acabar escrevendo como foi minha primeira vez, sem muitas mudanças somente alguns enfeites literários. Tudo as vistas ainda que ninguém soubesse a autobiografia encoberta, a ficção que não era ficção. A vida dentro de um livro, o livro dentro de uma vida, tudo se mesclava. E se ela o lesse?  Não havia pensado nisso. Se irritaria? Não, não rinha o direito de se irritar. Lembraria de mim em cada palavra? Provavelmente. Acreditaria que o final era uma mensagem para ela, que eu a dizia que estava pronta para aceita-la de volta? espero que não, rezo que não. Esse final é pura ficção, não há pretensões e desejos. Não estou pronta, nunca estarei pronta e ela muito menos. Como disse cada uma é o que é e somos coisas totalmente diferentes.
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Escrevi as malditas cenas de sexo, maldito sexo que também move o mundo! Revivi o rela, o passado, e busquei a forma de leva-lo a palavras. Todas as sensações, toda a novidade que significa uma primeira vez e o êxtase da união de duas pessoas que se amam. O que me fazia estremecer quando lembrava e que havia me esforçado tanto em enterrar. Esta vez tive que desenterra-lo. E de tanto lembrar senti pulsações em meu centro, me deixei embriagar pela lembrança.Eric ficou encantado, todos ficaram encantados e o livro ia a caminho da publicação. Minha maldita primeira novela, com certeza a única. Estaria a venda em um mês, as claras, quase tudo descoberto, verdade disfarçada em ficção. Somente com essa afirmação dei a noticia. A primeira a quem contei foi Jenny, de fato ela era a única que sabia que eu haivia escrito uma novela.


 “ vão publica-la?” perguntava outra vez, sem poder acreditar.


“ si, vão publica-la, é incrível”


“ assim do nada, sem voltas nem revisões nem todo esse maldito processo que eu tive que engolir.” Havia um pouco de incomodo em sua forma de dizer isso.


“ bom, tive que acrescentar alguns parágrafos que queriam mais sim, suponho que do nada.”


Definitivamente estava mais do que incomoda.E ai estava o pior de Jenny, arrogante, egoísta. A que a principio não se mostrou mais a medida que tomávamos mais confiança deixava sair.


 “ eu não tenho culpa Jen. Perdão por quererem publicar, perdão que não tenha verdadeiro conteúdo literário e não esteja cheia de metáforas complicadas, alusões filosóficas e linguagem  de dicionário. Pensei que pelo menos iria ficar contente por mim!” estava indignada e doída. Obviamente não estava escrito para ganhar o Nobel de literatura mais estava bem escrito e ela mesma o tinha reconhecido. Mais agora mudava o discurso porque ia publicá-lo.


 “ só digo o obvio”


 “ você é uma imbecil”


Com isso sai dando batendo com força a porta.sentia muita raiva e me doía saber que a pessoa que tinha sido meu apoio, minha forma de evadir a dor fosse assim.Não demorou em me ligar varias vezes mais não atendi. Assim que depois disso não tardou em vir a minha casa. Não sei porque cedi e lhe abri a porta, talvez porque se não estava com ela, sem sua forma de querer controlar tudo, ate mesmo sem essas brigas, so me restava o vazio, a sombra, as lembranças de Dulce. Perdão, sou uma estúpida.! Me disse como se fosse uma menina de castigo. “ e uma imbecil” agregou citando minhas palavras anteriores. “ e estou contente por você.. me tomou de surpresa nada mais.”


 “ tá”


“ me perdoa?” fazendo charme de forma inocente, tão diferente da Jenny anterior.


 “ sim, te perdoo” me abraçou, me beijou o pescoço e depis minha boca. Tomei suas mãos e a levei ao sofá onde sentamos uma ao lado da outra.


“ obrigada, você é incrível..gosto tanto de ti.”


Assenti. Uma pobre resposta, eu sei.  talvez eu pedia demais pelo pouco que dava.


“ Eric me mandou por e-mail a copia que vão publicar. Já vi os parágrafos que acrescentou sua sapeca.” Disse com um sorriso.


“ eles pediram, supostamente assim era mais interessante”.


“ uhmmm..claro, você é inocente. Foi prazeroso ler aquilo, saber que eram tuas palavras me faziam imaginar que eram eu e você.” Falou em meu ouvido e lambeu minha orelha para logo em seguida me beijar.


Jenny morria de vontade de fazer amor comigo. Estávamos juntas a 4 meses e apenas a deixava me dar beijos apaixonados. Ela aguenta, espera, mais talvez tudo tenha um limite. Quando tentou subir suas mãos a meus seios eu a detive.


“ não quer estar comigo?” tirando sua mão, e afastando-se para me olhar.


 


Desculpem pelo minicap...


prova de Matematica :/



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Autor(a): Sahportiñon

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Não é isso, ainda é muito cedo” alguma vez deixaria de ser? Eu estava me enganando, eu a estava enganando.  “para mim não é cedo...se não me da o que preciso vou ter que buscar em outro lugar.” Era uma ameaça vazia, uma forma de me provocar. “faça o que quiser” disse mecanicamente e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 561



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  • tryciarg89 Postado em 10/01/2023 - 22:09:32

    Já li pela segunda vez essa história, ela nos faz pensar em muita,além de claro admirar o amor delas e a força que ambas tiveram que ter pra apesar de todas as diferenças e obstáculos que surgiu manter esse amor que tanto machucou quanto curou elas. Parabéns

  • luara2010 Postado em 28/01/2013 - 11:58:39

    Vish kisla, tu mora no rio de janeiro? kkk e babi, namorada nao e__e namorada atrapalha tudo, uma peguete ta bom? kkkk

  • babiportinon Postado em 27/01/2013 - 23:07:22

    Luara acho que preciso de uma namorada kkkkk car foi perfeito vey. Melhor impossivel, queria estar aqui antes, mas to com um projeto de fic e acabei me empolgando nela... agora que a ficha caiu e vim correndo. aff mas amei cara, simplesmente amei, no fim tudo deu certo.. concerteza ate a proxima.

  • kislaany Postado em 27/01/2013 - 22:17:26

    Sim, bem, um pouco porque além de rock escuto outros estilos.. na verdade sou um mix..rsrs

  • luara2010 Postado em 27/01/2013 - 21:08:03

    e vish veelho, percebi agora... Kislaany Tu é rockeira mulher?

  • luara2010 Postado em 27/01/2013 - 21:03:14

    Ahhhh meu... deus.... *-------* Eu fico no comando dul, larga ela vai?! kkkkk Web perfeita *---* Adoreeei *---*

  • kislaany Postado em 27/01/2013 - 20:53:38

    kkkk..

  • luara2010 Postado em 27/01/2013 - 20:44:13

    hum.... Gosta de uma coisa selvagem né babi´portinon? kkkk

  • babiportinon Postado em 27/01/2013 - 18:47:15

    Luara pensei melhor e acho que e melhor eu deixar ela no cantinho dela kkkkk

  • babiportinon Postado em 27/01/2013 - 18:45:04

    Verdade kislaany acho melhor nem pensar kkkk se ela fizesse metade do q fez com esse padrasto dela eu já tava estirada no chão kkkk se bem que eu gosto de uma coisa meio selvagem kkkk O.o ai meu deus acho que a carência ta mexendo comigo kkkkk mas agora falando serio, depois q ela conto nos detalhes o que ela fez foi pouco pra esse infeliz, a Any também não suportaria oq ela aguentou e então não pode simplesmente julgar ela


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