Fanfic: Conociendo el amor( Portiñon)

Dulce;

Encontrei o local perfeito para por o negocio. Frente ao mar, ideal para ter um terraço fora com boa vista. O compre a um bom preço, mais barato que todos da zona porque estava um pouco descuidado. E todo o trabalho eu pesava em fazê-lo, que isso saísse de minhas próprias mãos e esforço. Exeto coisa que eu não entendia como fazer a instalação elétrica, de gás e de água, o resto eu faria. Ajeitei as paredes, tirei restos de umidade, troquei vidros e as coisas já se encaminhavam. Trabalhava de manhã e de tarde ate que um dia disse que era a hora de deixar de fugir de meu dever, minha divida. Assim que uma tarde fui a minha casa. Procurei a foto que Anahi havia me dado, que tinha o nome da viúva do policial e a busquei na lista de telefones. Liguei para vários nomes iguais ate que a encontrei , no começo fiquei sem saber o que dizer a ela, tinha preparado um discurso mais me veio uma forte necessidade de dizer-lhe a verdade ainda que fosse minha sentença e tivesse policiais em minha porta em quinze minutos. Ao final não o fiz e lhe disse o que lhe havia preparado.

Que era uma amiga de seu marido, na verdade uma filha de um policial muito amigo de seu marido e eu também havia me tornado amiga dele, que meu pai sempre havia prometido cuidar de sua família mãos morreu alguns meses antes dele. Que eu a muito tempo queria fazer isso mais não tinha coragem, que queria ajuda-la no que pudesse e que seria melhor se pudéssemos nos ver.Concordou em que nos víssemos e ali foi que quase a conto tudo, nos encontramos para comer algo e foi com seus filhos,  e foi com seus filhos, me partiu a alma. Quase me ajoelho, beijos seus pés, pesso perdão, a digo que me odeie, me ofereço para que me bata ou que me der um tiro para pagar o que fiz, tudo isso passou por mim internamente enquanto por fora tentava estar tranquila, não parecer uma louca. Me serenei, lembrei que se lhe contasse a verdade não iria deixar que eu a ajudasse, não iria aceitar nada de mim. Eu havia averiguado que tinha hipoteca da casa, seguramente agora sem o salário do marido seria complicado pagá-la.  Assim que pelo bem da situação repeti o mesmo da ligação só que com mais detalhes. Estranhou não conhecer o nome de meu pai, conhecia a todos os grandes amigos deseu marido mais não suspeitou muito. Assim que devido aos grandes amigos que eram me deu o pesar pela morte de meu pai, agradeci e contei que éramos uma família de condição e que as promessas eram verdadeiras. Meu pai, minha família, haviam prometido cuidar deles se algo acontecesse a o policial e como meu pai não estava, correspondia a mim o dever. Lhe ofereci ajuda, que pedisse o que quisesse, dinheiro, tempo, alguém que  a escute. Não quis nada mais aceitou meu convite de que nos víssemos de novo. Começamos a nos ver, começou a contar seus problemas, as vezes estava mal pelo seu marido e por não saber como agir com seus filhos.também comecei a passar tempo com eles,Mike tinha 8 anos e Lucy 5, eram adoráveis, inocentes e alegres, exceto quando lembravam de seu pai, sentiam sua falta e choravam. Me sentia uma hipócrita, sentia que me partiam em pedaços nesses momentos mais eu merecia e aguentava. Por isso quando Susan precisava de seu tempo ou não queria chamar uma babá eu cuidava de seus filhos. Me transformei em sua rede de apoio, mais que suas próprias amigas, acredito que a reconfortava a ideia de que havia sido uma amiga de seu marido- e sim,essa mentira me dava náuseas- assim que em um mês de trabalhar essa cofiança, voltei a oferecer dinheiro mais esta vês sendo concreta: lhe disse que queria pagar sua hipoteca. Disse que não ao principio, que não podia permitir isso, que minha amizade era mais que suficiente, recusou, e eu insisti ate que aceitou. Saldei sua hipoteca de uma vez, não era tanto dinheiro, 40 mil dólares. Eu apesar de ter gastado no local e um pouco na viajem ainda tinha bastante assim que não foi um problema. Queria pagar-me pouco a pouco, lhe disse que não, insistiu várias vesses então lhe pedi que pagassem com trabalho.aos finais de semana vinha ao local do futuro restaurante com Lucy e Mike me ajudar. Já estava quase terminado, faltava pintar, decorar, mobilhar. Ela ajudava, eu deixava que as crianças brincassem se sujassem com a tinta, brincava com eles, os fazia rir e eles sem saber me faziam sentir mais viva, culpada, porém mais viva.Passo-se outro mês a mais assim, entre risos de crianças, jogos e trabalho duro no local e o mais importante, ser um ombro amigo para Susan.