Fanfic: Conociendo el amor( Portiñon)

Sorriu e começou a baixar mais, deixando beijos em meus seios. Antes de tirar a parte de cima do meu biquíni se deteve.

“ quer que eu continue? Ou é muito cedo para...”

“ continua..” disse com a respiração acelerada.

Suas mãos foram para debaixo do meu biquíni e começaram a tocar meus seios.

“ vamos sair.” Me disse ao ouvido e logo lambeu meu lóbulo.

Saímos de mãos dadas da piscina. Me levou ate uma das  espreguiçadeiras e antes de me deitar tirou a parte de cima de meu biquíni. Assim que eu me deitei se pôs em cima de mim assim que seu corpo fez contato com o meu a tomei pelo pescoço e beijei apaixonadamente sentindo o calor interno apoderar-se de mim.

Dulce;

Não podia deixar de sorrir, não podia deixar de olha-la nem parar o desejo em meu corpo ao tê-la debaixo de mim. Todo esse tempo e ela seguia sendo minha, seu corpo seguia pertencendo a mim. A queria nesse instante e em todos os demais, nesse instante, que de um abismo se tornou glória. Minha boca traçava suas linhas perfeitas com cuidado, desejo sem pressa para adorar  minha Venus de cristal. Seus suspiros me exitavam e o sabor de sua pele misturava-se ao cloro da piscina, com a boca eu levava cada uma das gotinhas de água que a deixavam mais luminosa. Por fim seus seios em minha boca, seus mamilos entre meus lábios enquanto   mexíamos nossos corpos ao mesmo ritmo ardente. Minha mão era escorregadia e em seguida estava baixando, acariciando seu abdômen para  pousar sobre seu biquíni, encontrando seu clitóides e acariciando sobre a malha. E eu voltava a beijar seu pescoço para chegar novamente a sua boca.

E quando o único ruído eram os seus gemidos um som não muito bem-vindo soou, o maldito telefone havia escolhido esse momento para tocar estridentemente. Claro que precisaria muito mais que isso para me separar de minha deliciosa ocupação. 

 “ vai atender?” me perguntou agitada e passando suas mãos por minhas costas.

 “ não. Que me liguem mais tarde. Estou muito ocupada.” Disse pressionando mais seu clitoides. O que ganhei foram suas mãos metendo-se em meu biquíni para tocar meu bumbum. Cansado de ser ignorado o telefone parou de tocar. Anahi sorriu ao perceber e beijou meu pescoço, brincando com sua língua, rosando em mim seus dentes.

“ te quero dentro de mim.” Me disse ao ouvido sem um rastro de timidez e me beijou.

Sorri, a beijei mais forte e me desfiz da parte de baixo de seu biquíni e da minha. Lhe indiquei com meu joelho que abrisse mais as pernas. Estava mais do que pronta para voltar a ela, com desejo de sentir seu interior novamente entre meus dedos como se eu nunca tivesse ido, como se tivesse passado um segundo desde a ultima vez que sai de dentro dela. Enquanto a ponta de meus dedos começavam a tocar sua intimidade, ela se desfez de meu biquíni e meus mamilos sentiram sua pele.

Minha mão já estava tocando sua vagina, meus dedos abrindo seus lábios. Meu polegar massageou  seu clitoides e dois de meus dedos já molhados por sua umidade deslizaram a seu interior.

 “ ah Dul...” gemeu.

“ dói?” perguntei temendo ter me apressado por senti-la tão “apertada”.

“ não mais vai devagar, faz tempo que não..”

“ não se preocupe minha linda..”

Fui empurando-a lentamente e depois entrando nela devagar, com cuidado e profundidade. Quando senti que estava mais cômoda aumentei o ritmo e fiz pressão em seu clitoides. Começou a encontra-se comigo, levantando suas cadeiras e esse foi meu sinal para que investisse ainda mais. 

 “...Dul..” gemia enquanto eu beijava seu pescoço.

Quando se curvou e chegou ao êxtase foi minha mais esperada recompensa, senti-la em minha mão, lambusar-me com ela ao mesmo tempo em que nossas respirações  agitadas se misturavam, seu ar era meu ar. Sorri vendo-a, seus peitos subindo e descendo e novamente as gotas de água que escorriam de seu cabelo descendo por seu corpo. A beijei toda outra vez e ela em seguida buscou minha boa para  apoderar-se de meus lábios. O telefone voltou a soar, aparentemente dedicado em interromper meu momento tão precioso. O ignorei novamente e segui beijando-a. suas mãos percorreram por meu corpo, suaves e intensas e pousaram em minha tatuagem, acariciando lentamente as letras de seu nome por minha pele.

 “ acho que não vai parar de tocar essa vez.” Disse suspirado, cansada de escuta-lo.

 “ em algum momento vai parar”

“ devia atender, deve ter algo a ver com o restaurante.” 

 “ estou esperando umas ligações dos distribuidores mais ainda é muito cedo.”

 “ atende e depois volta.”

Fiz uma espécie de grunhido mãos me separei dela. “ não saia daí.” Disse enquanto me levantava. 

Sem roupa como estava fui a sala, onde havia  deixado meu celular.