Fanfic: Conociendo el amor( Portiñon)
* a póxima cena é forte, a audiência fica a critério dos telespectadores..* rsrsrs
O encarei avaliando a seriedade do que me dizia, ele se mantinha despreocupado observandome exaustivamente.
“ não acredito que possa fazer isso. Fale com os homens de Gino, não terão problema em cumprir seu desejo.”
“ conheço teu olhar Dulce, já não tem nem medo nem respeito por mim, só ódio. É o momento certo para fazer isso.”
“ a alguns meses atrás sim, teria sido o momento certo. não teria duvidado nem um segundo em aceitar, mais agora é diferente, já não sou uma assassina.”
Riu sonoramente e se levantou com a ajuda de seu apoio. Caminhou lentamente ate um balcão, pegou dois copos e serviu whisk, indo sentar-se de novo com o copo em sua mão.
“ beba um pouco.” Apontando para o copo que havia deixado sobra o balcão. Sem dizer nada peguei o copo e o esvaziei.
“ não sei que mer*da está tentando fazer com tua vida mais sempre vai ser uma assassina, é a melhor nisso. Não passei mais de dez anos tentando te ensinar algo para que seja uma medíocre cozinheira em um restaurante infame. Tua mãe podia dar-se ao luxo de sonhar com essas coisas porque não sabia nem a metade das coisas que você sabe, vivia em um mundo de ilusões que eu não quis romper. Você conhece a realidade e pode ser melhor que o resto. Não estou dizendo que não tenhas uma linda mulher para se divertir mais lembre-se que sempre vai estar sozinha e depende de você mesma... então pare de brincar e te enganar e faz o que quer fazer. Em teu bolso tem uma arma, você a trouxe porque sabe que sempre tem que se estar protegido mais realmente pensava em outra coisa quando a teve em suas mãos. Dê a ela o uso que ela merece, estou te dando o melhor presente de sua vida.”
“ filho de mãe! Para de dizer tanta mer*da!” gritei jogado o copo a seus pés. Era verdade que minha mãos queimavam para sacar o revólver, ele sabia e eu sabia que queria fazer isso. “ não está me presenteando nada, só me pede isso porque não quer sofrer uma morte de mer*da. É tão idiota que esse é o castigo que merece.”
“ aí esta a afilhada que eu criei. Sempre pensei que quando voltássemos a nos ver serias uma fera mais estava tranquila demais. Assim esta melhor... castigo? Não há nenhum castigo, acha que alguém vai nos castigar por matar as pessoas? Não me faça rir.”
“tal vez tenha razão, seja como for quero minha vingança.”
“ dispare quando quiser Dulce.”
“ esta vez quem riu fui eu, já sem tentar controlar nem anestesiar meus impulsos. “ não vou atirar, morreria muito rápido e sem dor. Quero que sofra por todos os anos em que me maltratou. Então já que é profissional nisso, Como acha que eu deveria te torturar?”
Apertou sua bengala e levou a outra mão a um de seus bolsos.
“ deixe-me escolher, talvez eu escolha tua forma favorita de tortura Paul.”
“ vai se aproveitar de minha situação? E depois me chama de covarde... nunca te vi com a mesma determinação para me enfrentar quando vivia em minha casa.”
“ quando vivia em tua casa eu era uma garota e você me espancava com paus desde que eu tinha 7 anos. Como você mesmo disse, já não tenho medo de ti.”
“ esta aqui porque eu permiti. Podia tranquilamente ter te matado e poupar-me os problemas, nunca quis uma filha, aceitei por tua mãe. E te deixei viva porque ela te adorava, te deixei viver debaixo de meu teto e te fiz mais forte que quase todo mundo. Mereço um pouco de respeito.”
“ vou te dar o mesmo respeito que você me deu.. e não me venha com lamentos por tua situação, você me chamou, sabia o que podia acontecer..”
“ nesse caso não vai conseguir tão fácil.”
“ não esperava menos de ti.”
Me aproximei e ele tentou me bater com a bengala, a detive com uma mão. Rapidamente tive que usar minha outra para deter a navalha que ele havia tirado de seu bolso. parei a lâmina com a palma da mão até que consegui a tirar dele a navalha . Joguei longe dele seu apoio e sem duvidar cravei a navalha em sua mão deixando-a presa ao braço do sofá. sua tentativa de defesa foi boa mais eu era mais rápida e ate inclusive mais forte agora.
“ assim está melhor” caía sangue de minha ferida por isso procurei em meu bolso um pano para atá-la.
Quando voltei a olhar para meu padrasto ele estava tentando estirar seu braço livre para abrir uma caixa.
“ não faça mais idiotices, já perdeu o round e a luta completa. Agora relaxe e desfrute a viagem... ou faça como eu, tente se transportar para outro lugar.. de qualquer forma logo vai estar realmente em outro lugar.” Abri a caixa que ele queria abrir. Continha uma outra navalha e uma arma. Tomei ambas e cravei a navalha em sua outra mão. Não gritou mais sim apertou a mandíbula forte, respirando com dificuldade. Pelo visto tinha seguido meu conselho de fazer o que eu fazia ou simplesmente não queria demonstrar dor. Fiquei observando a pistola.
“ uma beleza, sempre gostou de boas armas. Pena que já não possa usá-la.” Estava usando todo meus cinismo e eu estava gostando. Joguei a arma no chão, longe de ambos.
“ me conte Paul, vive sozinho nesta casa enorme?”
“ sim”
“ triste, muito triste. Então não há ninguém com quem eu deva me preocupar? Nenhuma empregada doméstica?”
“ tenho uma empregada mais não veio hoje.”
Surpreendentemente em vez de me mandar ir a merda respondia minhas perguntas, talvez pensava que isso ia fazer com que eu tornasse isso menos doloroso. Estava enganado o grande estúpido.
“ perfeito, somos só você e eu, sem interrupções... tem alguma foto de minha mãe?”
“ tinha.. as guardei por bastante tempo.. mais finalmente joguei todas foras, lembranças demais.” Falava lentamente por causa da dor.
“ te entendo, dor demais para tua alma destroçada, acredite em mim, eu te entendo Paul.” Lhe disse dando umas palmadinhas em seu ombro com meu melhor rosto fingido de preocupação. “ quando deixou Nova York?”
“ depois de me retirar do oficio, vivi mais alguns anos ate que me mudei aqui para San Diego.. nunca reparei ate agora, você é quase idêntica a mim.. tem a mesma expressão de satisfação que eu tinha ao matar alguém.”
Isso me acertou em cheio, tirei minha navalha do bolso e comecei a brincar com ela enquanto o olhava seriamente.
A diferença é que você desfrutava todas , de uma por uma das mortes que provocou.eu só desfruto matando aos filhos da p*ta como você.” Disse bastante calma. “ sejamos sinceros, ninguém vai sentir sua falta. O mais parecido a uma família que você tem, ou seja eu, se alegra pela sua morte. É uma situação em que todos ganhamos.. bom, a exceção de você que vai ter uma morte desagradável, longa e muito dolorosa. Mais o pode fazer, o mundo é cruel e injusto Paul.”
“ concordo com sua ultima afirmação.”
“ agente já devia ter começado com a diversão.”
Com o olhar percorri o lugar buscando algo que me servisse. Me detive na lareira do lugar, acendi um pequeno fogo, suficiente para meus propósitos e comecei a esquentar um pedaço de pau.
Vinte minutos mais tarde eu já o havia enchido de marcas e queimaduras. Satisfeita contemplava meu trabalho enquanto ele se retorcia de dor, me deixando escutar seus gemidos.
“ Algo mais que queira fazer? Como união padrasto-afilhada antes de que desapareça desse mundo”
Me olhou com ódio mais não disse nada.
“ interpreto seu silêncio como algo positivo, tem razão, deveríamos provar algo mais... hey, o que acha de outra bebida para relaxarmos?”
Enchi dois copos. “ um brinde, o que acha?”
“Faz o que quiser Dulce, devia ter te matado assim que sua mãe morreu... Mas é irônico, a final é tão parecida comigo. Não pensei que meu treinamento sairia tão bem” ainda lhe restava forças para falar e claro que teria que usar isso para me machucar.
“ saiu perfeito Paul, simplesmente perfeito, me alegro de que agora possa ver com seus própios olhos.. oh, que tonta, do jeito que está não pode brindar, eu faço isso por ti.” Fiz os copos se chocarem e levei um a sua boca para que pudesse beber. Me sentei ao seu lado para beber o meu e acendi um cigarro.
“ está mais adulta do que da ultima vez que nos vimos.”
“ bom, tenho 24 anos agora e sigo sendo uma inadaptável social.. talvez tenha algo a ver com o fato de que desde os 16 eu me dedique a matar gente graças a teus valiosos ensinamentos. É difícil manter-se lúcido por muito tempo mais não vamos falar de mim, hoje o importante é você.”
Terminei meu cigarro e me levantei. Se notava que não estaria consciente por muito tempo assim que eu teria que ser rápida.
“ eu acredito Paul, que não vimos sangue o suficiente. Lembra do quanto gostava ver suas vítimas sangrarem? Cheiro de morte você dizia, e que nada mais era que cheiro de sangue. Um corte profundo por cada ano de mer*da que você me deu já estaria bom. Vejamos, foi dos 7 aos 18, sim,11 anos incríveis então vamos deixar 11 possinhas de sangue sobre seu piso limpinho.”
Fazendo girar a navalha entre meus dedos me aproximei mais e lhe fiz um profundo corte no braço. Um a um, os profundos cortes atravessando sua carne com minha lamina afiada.
“ isso é melhor que terapia.” Disse divertida. “ não que eu saiba realmente como é a terapia mais as pobres crianças maltratadas sempre são mandadas a isso para que não se tornem um problema a sociedade, isso nuca funciona, somente em filmes. Definitivamente isso é melhor. Um pouco de vingança nunca te faz mal.
“ quando terminei Paul estava banhado de sangue apenas consciente depois de todo o sangue que havia perdido. Minhas próprias mãos estavam manchadas. Tomei uns segundos para ir me lavar e limpar minha navalha.
“ alguma ultima palavra?” disse quando voltei com o extintor de incêndio de sua cozinha.
“ nos..vemos..no..inferno...filha” disse com dificuldade.
“ já me disseram isso antes, de qualquer forma, não sou tua filha”
Peguei as garrafas de uísque e as esvaziei em cima dele.
“ é uma pena, era um bom whisky, um desperdício necessário.”
Acendi um cigarro, dei algumas pitadas e o joguei em cima dele. Imediatamente pegou fogo e o cheiro de sua carne queimada encheu o lugar. Quando se queimou por completo e antes que o fogo se espalhasse o apaguei esvaziando o extintor. Olhei para seu corpo por uns momentos e cuspi em cima dele antes de pegar minha bolsa e me dirigi a porta. Esperava que o fogo não tivesse sido notado pelos vizinhos. Peguei meu celular e o liguei, vi mais de 5 chamadas perdidas de Anahi e uma mensagem de voz. Ignorei isso e enquanto saía liguei para Fausto.
“ Fausto estou em San Diego...”
“ eu já sei” me interrompendo. “ meu pai me ligou me contando tudo e dizendo que talvez precisasse de algo.”
“ bom, preciso de ajuda” disse sabendo que já tinha sido descuidada e que já tinha passado tempo demais no local do crime. “ aconteceu o inevitável e preciso que alguém apague meu rastro.”
Fausto entendeu de imediato. “ não se preocupe, tenho alguns de meus homens trabalhando em San Diego. Em 15 minutos estaram ai, me dê o endereço e saia daí”
Lhe dei os dados enquanto subia em meu carro e acelerava.
“ obrigada Fausto.”
“ não me agradeça. Te devia uma, Se cuida Dulce.”
Saí da cidade mais aos 10 quilômetros terminei parando em uma lanchonete que tinha na estrada. Entrei e tomei algumas cervejas e uns salgados porque morria de fome, depois de um tempo as cervejas se tornaram uísque e terminei meu maço de cigarros. Quando saí dali estava bêbada demais para voltar a L.A. me joguei no banco detrás até que tudo deixasse de dar voltas.
Acordei com um golpe na janela, abri os olhos e já estava bastante escuro la fora.
“ Tudo bem ai?” disse o homem que golpeou o vidro.
“ sim, tudo bem.” Disse saindo do carro.
“ tive medo de que estivesse inconsciente ou algo assim.”
“ só estava descansando um pouco antes de retomar a viagem.”
“ viaja sozinha?”
“ realmente acredito que isso não seja da sua conta. Obrigada por me despertar.”
Entrei no carro e arranquei fazendo ele comer poeira. Horas mais tarde estava em minha casa, tomando um banho e relaxando. Decidi escutar a mensagem que tinha, sabendo de ante mão de quem se tratava
“Oi Dul, eu te liguei várias vezes mais você esta incomunicável! Liguei pra dizer que to com vontade de te ver essa tarde si você puder. Ou então podemos nos ver de noite e eu posso dormir em tua casa. me liga quando quiser, Beijos.”
Suspirei depois de escutar sua melódica voz, imaginando o prazer em passar a noite com ela. já eram quase meia noite e eu não iria ligar para ela. pelo menos não agora, estava com nojo de mim, talvez nem sequer fosse necessário lhe contar o que havia passado. Podia seguir dizendo a ela a história do restaurante. Não gostava de mentir para ela mais sabia se estava preparada para me entender, Anahi era tão rígida com suas visões e sua moral de menina idealista. Era difícil convencê-la de que em algum caso matar estava justificado e não ia tentar fazer isso se podia evitar.
Podia ter passado o dia com ela, com seus sorrisos e seus lábios de morango, mais ainda assim não me arrependia de ter ido ate lá cobrar a divida desse filho de uma put*. Desde meu ponto de vista, havia sido um dia muito proveitoso e satisfatório.
Autor(a): Sahportiñon
Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Antes de ir me deitar observei o canto de meditação. Hoje não era o dia de tentar ser aprendiz de Buda, de fato a palavra vingança não estava no vocabulário dos monges tibetanos. Para isso existia o karma, não é preciso intervir. E entendia tudo isso de karma e tudo mais, aos filhos da put* eventualmente lhe ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 561
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
tryciarg89 Postado em 10/01/2023 - 22:09:32
Já li pela segunda vez essa história, ela nos faz pensar em muita,além de claro admirar o amor delas e a força que ambas tiveram que ter pra apesar de todas as diferenças e obstáculos que surgiu manter esse amor que tanto machucou quanto curou elas. Parabéns
-
luara2010 Postado em 28/01/2013 - 11:58:39
Vish kisla, tu mora no rio de janeiro? kkk e babi, namorada nao e__e namorada atrapalha tudo, uma peguete ta bom? kkkk
-
babiportinon Postado em 27/01/2013 - 23:07:22
Luara acho que preciso de uma namorada kkkkk car foi perfeito vey. Melhor impossivel, queria estar aqui antes, mas to com um projeto de fic e acabei me empolgando nela... agora que a ficha caiu e vim correndo. aff mas amei cara, simplesmente amei, no fim tudo deu certo.. concerteza ate a proxima.
-
kislaany Postado em 27/01/2013 - 22:17:26
Sim, bem, um pouco porque além de rock escuto outros estilos.. na verdade sou um mix..rsrs
-
luara2010 Postado em 27/01/2013 - 21:08:03
e vish veelho, percebi agora... Kislaany Tu é rockeira mulher?
-
luara2010 Postado em 27/01/2013 - 21:03:14
Ahhhh meu... deus.... *-------* Eu fico no comando dul, larga ela vai?! kkkkk Web perfeita *---* Adoreeei *---*
-
kislaany Postado em 27/01/2013 - 20:53:38
kkkk..
-
luara2010 Postado em 27/01/2013 - 20:44:13
hum.... Gosta de uma coisa selvagem né babi´portinon? kkkk
-
babiportinon Postado em 27/01/2013 - 18:47:15
Luara pensei melhor e acho que e melhor eu deixar ela no cantinho dela kkkkk
-
babiportinon Postado em 27/01/2013 - 18:45:04
Verdade kislaany acho melhor nem pensar kkkk se ela fizesse metade do q fez com esse padrasto dela eu já tava estirada no chão kkkk se bem que eu gosto de uma coisa meio selvagem kkkk O.o ai meu deus acho que a carência ta mexendo comigo kkkkk mas agora falando serio, depois q ela conto nos detalhes o que ela fez foi pouco pra esse infeliz, a Any também não suportaria oq ela aguentou e então não pode simplesmente julgar ela