Fanfic: Conociendo el amor( Portiñon)

 O dia seguinte havia chegado. A tarde me troquei e peguei minha arma, o silenciador, minha navalha e o resto das coisas que podia precisar. Esperei  ate que saísse de sua casa na mesma hora de sempre para comprar cigarros. O maldito era um relógio fumador, sempre comprava na mesma hora, é essa merda de rotina é que faz as coisas mais fáceis para mim.

O homem era policial mais passava informação ao Mariscal e facilitava as coisas para que não  pegassem seus homens mais que parece o haviam descoberto e em troca de não ir a cadeia  agora estava dando informação aos policiais. Se querem saber, péssima escolha trair o maior chefe mafioso de LA, se houvesse ficado na cadeia, pelo menos seguiria vivo. Por suposto me da no mesmo se esse verme segue vivo ou não, eu so faço meu trabalho e meu trabalho é matalo. Sempre comprava no mesmo local e pelo caminho passava pela entrada de um beco assim que nas sombras esperei que passasse por ali. Uma muito estúpida decisão sair a comprar cigarros so quando estivesse escurecendo e caminhar pelas ruas daquele bairro de morte onde passa pouca gente.  Sobre tudo quando é um x-9 traidor.

Já havia me assegurado de que estivesse se aproximando. Justo no momento indicado sai do beco e o agarrei pelo pescoço o apontando.

 "Nen pençe em tirar a arma idiota"

. O levei para dentro e o joguei contra a parede. Antes de me afastar tirei sua arma.

 " calma, tenho minha carteira aqui, leva o que quiser"

Sorri amargamente " não soy ladra, não quero seu dinheiro. Já me pagam o bastante por isso."

Ficou mais nervoso e começou a se asustar

Quem te mandou foi o Mariscal?

 " sim ele me pagou para te matar"

 " é serio não estou dando nada sobre ele a policia, se me deixar ir desapareço e ninguém vai saber de mim"

Odeio quando suplicam e não aceitam que perderam. Nós que estamos nisso sabemos em que nos metemos e se fizermos merda vamos acabar assim.

 " pelo menos morre como homem idiota" dei um soco no estomago e teve que se agachar devido a dor.

" porque você ta nisso?" levantando-se

" porque me pagam já te disse e agradece por não terem me encarregado de te torturar porque ai sim você sofreria.

" me deixe ir por favor"

. Cortei sua estúpida suplica com as balas. Um tiro no coração e outro na metade da cabeça. Para me assegurar que estava morto. Não senti nada ao mata-lo nem adrenalina, nem pena, nem culpa. Absolutamente nada, so vazio. Tal vez devesse sentir algo mais não sinto.

 Me aproximei do corpo sem vida e puxei minha faca, fazendo cortes escrevi em sua testa- a pedido de Mariscal- Fofoqueiro. Ainda jorrava sangue e tinha esse cheiro de morte que meu padrasto adorava, como disse em mim não produzia nada.

Peguei a arma do chão em que havia jogado e limpei minhas marcas. Guardei a minha e peguei uns sacos de lixo que haviam no lixeiro e as esvaziei sobre o corpo. Antes de sair tomei a precaução de me assegurar de que ninguém me visse. Uma vez longe do lugar caminhei sem preocupações pela rua ate a outra esquina onde estava estacionado meu carro. Quando estava dentro arranquei e liguei para o Mariscal.

 " esta feito"

 " muito bem, quando quer teu dinheiro?.. claro depois que me assegure que esteja morto"

 " quero esquecer de tudo por umas semanas. Então o retiro quando for ver os dados do outro trabalho."

" muito bem, não tenha pressa Espinoza"

 " lembre-se que nos combinamos o dobro"

 " concerteza. Sou um homem de palavra"

 " ate logo então"

"Nos vemos, Espinoza

" agente se vê Espinoza"

Acelerei desfrutando a velocidade de meu camaro, queria chegar ao apartamento e tomar uma ducha relaxante. Em menos de uma hora havia ganhado 20 mil dólares. E tudo por matar um imbecil. Que vida fácil a minha não?