Fanfics Brasil - 93 Conociendo el amor( Portiñon)

Fanfic: Conociendo el amor( Portiñon)


Capítulo: 93

32 visualizações Denunciar


 


 Sabia que minha voz me denunciaria então levei um segundo para concentrar-me em que saísse segura apesar do desespero que tinha.


 " não, com certeza não será um problema. Da no mesmo que seja mulher, eu somente faço meu trabalho" disse convincente


 " perfeito.. primeiro quero que dê um susto em Puente, sendo assim só bata e torture um pouco sua irmãzinha. Brinca com sua navalha, bata o quanto quiser, ate poderia se divertir um pouco com ela. parece boa para se amarrar e fod*er algumas vezes" disse pegando a foto e olhando bem. Eu só queria que isso não fosse real, que a foto nessa mesa não fosse de minha loira. Justo quando acreditava que a vida havia me dado toda a má sorte que podia me dar e agora talvez as coisas melhoraram.. agora tratava de rir em minha cara e querer me tirar a única coisa que me importava e me fazia humana. Quando voltei a realidade do lugar onde me encontrava e reparei a forma como Mariscal olhava a foto de Anahi, a única coisa que quis fazer  foi mata-lo nesse instante, a ele e a todos os malditos que o acompanhavam. Desejei ter minha arma comigo. Sabia que se tentava algo estando desarmada ia estar morta em menos de um segundo.  


 " espero que goste de loira. Essa é uma formosura, vai ser um desperdício que tenha que bater nessa cara bonita mais divirta-se o quanto quiser antes de deixa-la inconsciente" devolvendo a foto. .


 " estou segura de que vamos nos dá muito bem" disse fingindo um sorriso e dando repulsa a mim mesma.


 " esse é o espírito, sabia que esse trabalho te daria algo de prazer. Depois de deixa-la assim, Christopher vai ter uns dias para me pagar sua divida e vai saber o quanto o assunto é serio.. se não me pagar depois desse prazo ai sim você se encarrega de que sua irmãzinha passe para a outra vida. A ele, não vale a pena matar, lhe serve mais como lição que Anahi esteja morta"


 " entendido"


 " bom,isso é tudo, ai esta toda a informação básica de suas vitimas. Encarregue dos três nessa semana e quando terminar com Anahí, deixe-a em algum lugar onde a encontrem rápido, se ninguém te ver ate pode deixa-la na porta da casa de seu irmão. Me avise quando acabar, logo entro em contato com Christopher.. como sempre quando estiver tudo terminado você vem e pega o dinheiro.


 ` nos vemos"


" Nos vemos Espinoza, foi um prazer."


"Igualmente"


 Peguei as fotos e as folhas com os dados e voltei a cumprimentá-lo. Peguei a mala e fui, me sentindo pior do que se tivessem me ditado uma sentença de morte ou talvez o tivessem feito ao ditarem a Anahí. no outro quarto voltaram a me dar as armas e uma parte de mim queria mandar tudo aquilo a merda e tentar matar todos incluindo Mariscal. Mais minha parte racional me dizia que era impossível, pelo menos nesse momento.


 Estava rodeada e sendo acompanhada por vários homens armados e na primeira tentativa de sacar minha pistola me atirariam pelas costas. Precisava me acalmar e pensar no que iria fazer. Precisava encontrar uma saída a essa situação, este era o único trabalho que não iria cumprir. Não podia deixar que me tirassem Anahi, nem podia se eu mesma quem me tiraria ela. tinha que encontrar a forma de protege-la ainda se isso significasse que soubesse a verdade sobre mim, nesse momento dize-lhe a verdade era o menor de meus problemas.


 Quando subi no carro joguei a mala no assento traseiro. Apertei o volante com força, odiando minha vida e maldizendo minha sorte. Não era suficiente tudo o que tinha me acontecido? Tinha que seguir me jogando na lama para ver se eu suportava? Era a forma macabra do destino me castigar por todas as vidas que eu havia tirado? Sabia que merecia sofrer e arder no inferno por tudo o que havia feito mais ela era inocente, não merecia isso. Por uns instantes comecei a me culpar mais logo me dei conta de que Anahi terminou nessa situação pelos atos de seu estúpido irmão. Ainda se eu não houvesse aparecido em sua vida estaria em perigo. Talvez  nos conhecemos parra que possamos salvar uma a outra. Mais o problema era, Omo iria salva-la? Não me importava minha vida, não me importava se me matassem por não cumprir com o trabalho, eu só queria que ela estivesse a salvo.


 Dirigi a toda velocidade, tentando me acalmar e buscar tranquilidade para pensar. Cheguei a meu apartamento deixei a maleta jogada no chão junto aos papeis com os dados e me sentei no sofá, respirei fundo, precisava esquecer todos os medos e ser racional, calculista para buscar a melhor solução para isso. Uma parte de mim a que Anahí havia conseguido abrandar queria chamar a loira, ir busca-la e abrasa-la, coloca-la em meu carro e sem lhe dar explicações acelerar ate sair deste maldito pais, ir ao Canadá onde não pudessem nos encontrar e fazer uma vida com ela. mais sabia que era uma solução que não servia muito, ela iria querer saber que diabos estava fazendo e teria que contar a verdade. Me odiaria pelo que faço e iria querer voltar porque sua família estaria em perigo. Si as duas desaparecessem Mariscal mataria a todos os Puente como vingança e ela não me perdoaria por isso, sem contar que ficaria destruída. Eu só tinha uma coisa a perder:ela. mais minha loira tinha uma família que valia mais que o mundo.


 Se ficássemos de alguma forma eu teria que cumprir com meu trabalho.. Enquanto pensava tirei minha pistola e apontei para minha cabeça.


Faz um tempo que eu havia descoberto que isso me fazia pensar mais claramente. Por um breve instante pensei em díspar, se tirasse minha vida não teria que machucar Anahi.. mais o Mariscal mandaria outro cumprir com o trabalho e agora sim, Anahi correria perigo.


"vamos Dulce, uma Maldita solução" disse A mim mesma sem baixar a arma.


  As coisas começaram a encaixar em minha cabeça e as ideias sensatas vieram. Mariscal havia dito que depois de que torturasse Anahi iria dar mais dias a Christopher para juntar o dinheiro. E eu tinha essa quantidade de dinheiro em Chicago. Só teria que viajar, trazer o dinheiro e entregar a ele. Ele pagaria a divida e ambos Puente estavam a salvo. Eu teria cumprido com meu trabalho e tudo ficaria em ordem.o único que sairia mal era a pare de torturar Anahi- senti náuseas só de pensar em fazer as coisas que eu fazia quando me pediam isso.. mais, podia fingir que fazia, se lhe dissesse a verdade e ambas aceitassem atuar um engano convincente ninguém teria de saber que na realidade não a tinha torturado. Era arriscado se Mariscal descobrisse, era arriscado se que ela não quisesse me ver nunca mais  depois de saber o que sou, mais era a única opção para que ela e sua família estivessem a salvo. Se podia protegê-la  ainda  que não quisesse estar comigo, esse era um preço que ia pagar, sabendo plenamente que tinha razão em me deixar uma vez que soubesse a verdade. Baixei a pistola e a apoiei na mesa já mais calma. Tinha que ser cuidadosa e metódica, qualquer erro poderia fazer com que a pessoa que eu amava saísse machucada.


 Primeiro deveria cumprir coma parte fácil, liquidar a esses caras e me concentrar no que o trabalho com Anahi saísse bem. Tentei não pensar na loira e comecei a ler os dados dos dois marginais, segurando um mapa e buscando os lugares que frequentavam. Pensando em possíveis lugares onde  podia encontra-los e qual seria o mais apropriado para acabar com suas vidas.


Nessa mesma noite fui matar o tal Joseph Guerrero. Trabalho fácil, quase um jogo de crianças apesar de que não me encontrasse tão concentrada como sempre. O homem vivia só em um edifício de apartamentos antigos. Desses com escadas de emergência do lado de fora. Foi muito fácil entrar pela janela e lhe dar um tiro enquanto ele dormia. Nem me incomodei em lhe dar a oportunidade de pagar a divida mais depois de ver o lugar onde vivia não me restava duvidas de que não tinha de que não tinha esse dinheiro. Sai pela mesma janela, me assegurando de não deixar digitas nas bordas ou em outro lugar do quarto e me perdi na noite, silenciosa e sem ser vista.


Mais Gustavo, o maldito russo foi outra historia. Se minha cabeça não estivesse cheia de preocupações por Anahi, se eu fosse a mesma de sempre, Gustavo teria sido fácil. Mais eu não era a mesma de sempre e não teria volta para isso. Gustavo era bastante cuidadoso, não saia de sozinho de noite se saia era por lugares transitados onde não se podia fazer nada para mata-lo. Seu apartamento estava bem protegido, não  tinha janelas para que eu pudesse passar facilmente


Tão pouco seguia uma rotina aparentemente, o segui por dois dias e não pude descobrir nenhum horário específico. Parecia fazer coisas diferentes. Não queria perder muito tempo tentando encontrar o lugar certo então fui a aonde sabia que o encontraria mais desta vez tive que usar um personagem


Para poder entrar em sua casa. Vesti uma calça mais justa, uma blusa com um bom decote V e bati em sua porta.


 "quem é?" me perguntaram sem abrir a porta.


 " lamento incomodar a esta hora mais meu carro quebrou e não tenho celular. Não conheço muito esse bairro e não sabia onde ir então bate em algumas porta s pra ver se tinha a sorte de que alguém me ajudasse"


 Não respondeu nada e só houve silêncio. Eu comecei a pensar que não iria comprar minha mentira mais na hora a porta se abriu


 " obrigada, você é a primeira pessoa que me abre a porta" lhe disse com um sorriso amável


  " de nada" disse me olhando de cima a baixo, gostando claramente da visão que tinha. " entre e veremos como posso ajuda-la


 Entrei e dei uma olhada rápida no lugar me assegurando de que estivesse só


 " desculpe o incomodo, espero não ter acordado ninguém" 


 " não se preocupe, eu vivo sozinho"


" poderia  me emprestar seu telefone para que eu ligasse  pra alguém vir me buscar?"


"sim claro, te mostro onde esta" me deu as costas para me guiar e nesse momento saquei minha arma


" fique quieto" disse apontando para ele


Deu a volta e me olhou surpreso mais sem medo


" o que esta fazendo?


 " cobrando uma divida"


 " linda, é uma ma ideia brincar com armas, deixe isso para os homens" disse aproximando-se para tentar me tirar a arma.


Rapidamente disparei em sua perna para que visse que eu falava serio


 " acredite em mim, não estou brincando.. me parece que você não entendeu bem, me mandaram aqui para cobra sua divida"


 " mais..não pode ser.. você? Trabalha para ele? Uma mulher?


 " sim e sei disparar melhor que todos os homens que você conhece.. então vamos facilitar as coisas, tem o dinheiro que deve ao Mariscal?"


 " sim, tenho" disse segurando a perna machucada " me deixe ir pega-lo, te entrego e todos contentes."


 " não sou idiota. onde esta?"


 "No quarto"


 Esta bem, ande devagar para la. Um movimento em falso e eu disparo entendido?"


 "Sim"


 Começou a caminhar ate  quarto, protestando pela bala e eu somente o segui com a arma apontada para ele quando ambos entramos foi a um armário e o vi abrir uma maleta.mais realmente não podia ver o conteúdo da maleta, porque as postas do armário tapavam minha visão. Antes que eu pudesse reagir o vi dar a volta e disparar. Cheguei a correr para um canto, a bala passando um milímetro de meu corpo e disparei enquanto fazia isso. Eficientemente lhe dei um tiro no ombro e ele caiu no chão ainda sustentando sua arma.


 Abri rapidamente uma porta para me refugiar e apenas ao ouvir os novos disparos voltei a disparar. Desta vez deixou cair a arma, bastante ferido e perdendo sangue o suficiente para já não ter forças. Sem deixar de apontar sai detrás da porta e me aproximei. Chutei sua arma por via das duvidas para que ele não pudesse pega-la e olhei para baixo, como estava jogado e agonizando. Sabia que teria de sair rápido dali, minha arma tinha silenciador mais a dele não e na quietude da noite as balas deviam ter acordado as todos os vizinhos, provavelmente já teriam chamado a policia.


 " te alguma saída alternativa aqui?"


 Apesar de estar agonizando sorriu cinicamente


 " você ta fudida.. - cuspiu sangue- supõe-se que devia fazer isso rápido e silenciosamente.. e agora, vai ter a policia chegando a qualquer momento"


 " tem uma maldita saída alternativa? Disse pisando em sua perna em cima da bala. O russo apertou os dentes mais não se queixou


 " acha que eu te diria? Maldita vadia.. se não tivesse me pego desprevenido você estaria jogada aqui.. e eu eu me divertindo, te comendo antes que morresse.. suponho que te cobrarei no inferno"


nos vemos no inferno" disparei em sua cabeça terminando sua agonia. Em seguida limpei as marcas na porta que havia tocado, guardei minha arma e pus minhas luvas para não ter que andar apagando as marcas de toda coisa que tocasse. Revisei todas as janelas, buscando alguma por qual pudesse sair, a porta de entrada estava descartada depois do barulho dos tiros. Encontrei uma não muito grande sem parapeito.Abri e olhei para os lados, não havia absolutamente nada para que eu pudesse me segurar e descer, a única opção era me jogar mais estávamos em um 6º andar. Olhei para baixo, estava bastante escuro porque dava a uma passagem lateral dessas que correm entre edifícios mais me pareceu debaixo da janela havia um daqueles depósitos grandes de lixo. Não estava segura se estava realmente ali ou eram somente algumas sacolas que não amorteceriam minha queda mais decidi arriscar confiando em meu instinto. Subi na janela e me joguei. Aterrizei no meio das sacolas batendo em algo duro que havia entre ela mais sem dano algum. Antes de sair do depósito olhei se não havia alguém e fiz o mesmo antes de ir embora. Cheguei em meu carro sem problemas e me afastei dali a toda velocidade. Não cruzei com nenhum carro de policia mais sabia que não demorariam a chegar.


 No carro percebi o quanto fedia. Estava toda suja por ter caído no lixo mais realmente.. Tinha caído no lugar ao qual pertencia..estava irritada por ter sido descuidada, nunca devia ter dado a oportunidade de que esse filho da put*a sacasse uma arma. Quando o disparei na perna devia te-lo matado. Porque diabos ao o matei de uma vez? Anahi estava me afetando, estava me tornando menos fria, estava me fazendo resistir a ter que fazer o que fazia. Por outra parte senti alivio de ter cumprido essa parte do trabalho. Agora podia me dedicar plenamente a o assunto de minha loira e buscar a forma de que tudo saísse bem.


 Quando cheguei em casa, guardei a arma e tomei um longo banho. Logo me sentei na varanda e comecei a fumar enquanto os fatos davam voltas em minha cabeça. Sabia que amanhã era o dia, amanhã devia buscar Anahí e dizer o que estava passando, alerta-la do perigo que corria e esperar que me deixasse protegê-la ainda que não quisesse me ver, iria a proteger ainda que não quisesse, a única coisa que temia era que não me entendesse e quisesse me entregar a policia depois de saber o que faço. Não podia permitir isso porque se me entregava as autoridades eu não estaria ai para evitar que Mariscal fizesse o que queria com ela. esperava não ter assusta-la de mais para que não fosse a policia.


 Essa noite não pude dormir bem, pesadelos obscuros e retorcidos atormentaram meu descanso.


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Sahportiñon

Este autor(a) escreve mais 3 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

--------------  Desde a hora em que me levantei estava nervosa. Para me acalmar fiz exercícios e espancado por um bom tempo o saco de Boxe. Quando se aproximou a hora em que Anahí saia da universidade sai do apartamento e subi no carro para ir pegá-la. Quando cheguei ela estava saindo, assim que viu meu carro se aproximou.  Destravei a porta ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 561



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tryciarg89 Postado em 10/01/2023 - 22:09:32

    Já li pela segunda vez essa história, ela nos faz pensar em muita,além de claro admirar o amor delas e a força que ambas tiveram que ter pra apesar de todas as diferenças e obstáculos que surgiu manter esse amor que tanto machucou quanto curou elas. Parabéns

  • luara2010 Postado em 28/01/2013 - 11:58:39

    Vish kisla, tu mora no rio de janeiro? kkk e babi, namorada nao e__e namorada atrapalha tudo, uma peguete ta bom? kkkk

  • babiportinon Postado em 27/01/2013 - 23:07:22

    Luara acho que preciso de uma namorada kkkkk car foi perfeito vey. Melhor impossivel, queria estar aqui antes, mas to com um projeto de fic e acabei me empolgando nela... agora que a ficha caiu e vim correndo. aff mas amei cara, simplesmente amei, no fim tudo deu certo.. concerteza ate a proxima.

  • kislaany Postado em 27/01/2013 - 22:17:26

    Sim, bem, um pouco porque além de rock escuto outros estilos.. na verdade sou um mix..rsrs

  • luara2010 Postado em 27/01/2013 - 21:08:03

    e vish veelho, percebi agora... Kislaany Tu é rockeira mulher?

  • luara2010 Postado em 27/01/2013 - 21:03:14

    Ahhhh meu... deus.... *-------* Eu fico no comando dul, larga ela vai?! kkkkk Web perfeita *---* Adoreeei *---*

  • kislaany Postado em 27/01/2013 - 20:53:38

    kkkk..

  • luara2010 Postado em 27/01/2013 - 20:44:13

    hum.... Gosta de uma coisa selvagem né babi´portinon? kkkk

  • babiportinon Postado em 27/01/2013 - 18:47:15

    Luara pensei melhor e acho que e melhor eu deixar ela no cantinho dela kkkkk

  • babiportinon Postado em 27/01/2013 - 18:45:04

    Verdade kislaany acho melhor nem pensar kkkk se ela fizesse metade do q fez com esse padrasto dela eu já tava estirada no chão kkkk se bem que eu gosto de uma coisa meio selvagem kkkk O.o ai meu deus acho que a carência ta mexendo comigo kkkkk mas agora falando serio, depois q ela conto nos detalhes o que ela fez foi pouco pra esse infeliz, a Any também não suportaria oq ela aguentou e então não pode simplesmente julgar ela


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais