Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

Camimaschio: pois é, já começaram os trabalhos, daqui a pouco as provas e só me resta odiar os professores kkkk. O mais incrível da história da paixonite é q eu to estudando com ela faz 3 semanas!!! Nem isso se bobiar kkkkk, acho q foi meu jeito de fuga da minha outra paixonite kkkk, como eu sou mt sortuda sabe eu tive uma paixonite por uma das minhas melhores amigas, ai ficamos as férias inteiras sem nos ver, ai eu pensei: nossa, quando eu ver ela eu vou fazer um monte de cantada, falar um monte de coisa, pra ela perceber que eu gosto dela. Ai chega o primeiro dia de aula, eu vou e procuro meus amigos lá e pergunto: fulana já chegou? E eles apontam para um dos cantos, onde ela está quase sendo engolida por um cara três vezes maior que ela!!! Ai quando ela me viu, e eu ainda estava em estado de choque, ela acenou e veio correndo me abraçar, ai quando a gente se separou, ela deu aquele sorriso cheio de covinhas q eu acho tão fofo e destruiu todos meus sonhos com: esse é meu namorado. Ai eu dei um sorriso bem falso e disse: prazer. Nem esperei ele responder, me virei e voltei a falar com meus outros amigos. Ai cheguei em casa depois e fui falar com meu melhor amigo pelo face, pq infelizmente eu me mudei de estado faz 4 anos e a gente se separou um pouco, mas ele sabe q eu sou bi e ele me contou q tbm é, ai ele: meeeee sua loka, como foi seu primeiro dia de aula? Ai eu cortei ele na hora: EU NÃO PRECISO DELA! NÃO PRECISO! EU NEM GOSTAVA DELA TANTO ASSIM! QUERO DIZER, EU ACHO ELA LINDA, ENGRAÇADA, INTELIGENTE, MAS EU NÃO AMO ELA! ERA SÓ UMA PAIXONITE! NÃO SIGNIFICA NADA! NÃO PRECISO DELA! Ai ele ficou uns dois minutos sem responder ai falou: tá bom... Mas esse meu amigo é tipo o seu, bem gay mesmo kk, ele adora dançar, cantar, tem uma paixonite por um pia da escola dele, odeia esportes kkk, o sonho dele é ser cantor e ter um monte de dançarino pra poder mandar kkkkkk. Pense numa bixa mau comida rebolando no meio da sala imitando a Anahi, pior era quando ele queria dançar Calipso, NOSSA VELHO, q ódio q eu tenho do Calipso, eu nunca dançava com ele, ai pra ele não ficar pulando sozinho lá ele pegava as minhas bonecas, q eu nunca brinquei na vida, e a gente fazia show com as bonecas, mas eu não era mt animada não kkkk. Eu brinco q a gente inverteu os papéis quando a gente se conheceu no pré, pq ele nunca gostou de futebol, de brincar de carrinho e essas coisas, já eu adora isso, só tinha amigo piá. Ai eu odiava brincar de boneca, odiava rosa, tinha e ainda tenho pavor de colocar vestido, maquiagem só em coisas muito importantes, eu sento de perna aberta, cruzo as pernas tipo homem, ando de calção largo ou calça moletom, uso camisetas do trabalho da minha mãe, fico jogando bola na parede, sou goleira do time de futebol e só não tenho o cabelo curto pq não tenho coragem de cortar, mas já ele adorava boneca, tinha um monte de paninho rosa, pq o pai dele não deixava ele comprar camiseta rosa, adorava ir comprar vestido com a irmã dele, ajudava ela a escolher inclusive, sempre tava arrumadinho, o cabelo tinha q tá bem certinho com gel, a roupa sempre combinando, abominava qualquer tipo de esporte, tinha um monte de amigas meninas... Então a gente meio q trocou kkkkkk, pior q nossos pais ainda acham q a gente vai casar um dia... E eu vou postar mais sim, tenho um monte de ideias e vou escrevê-las jájá =)

"Que houve com sua perna?" Ucker perguntou, vendo a amiga mancando e sentando numa poltrona ao lado dele.

"O Poncho me chutou." Ela quase rosnou, passando a mão pela canela novamente e gemendo quando sentiu que um roxo já se formava. "Aquele filho da... Não, a mãe do Poncho é legal, eu não vou xingar ela."

Ucker revirou os olhos e fechou a revista que estava lendo. "Eles estão vindo pra cá?"

"Sim e a Any também." Dulce respondeu, cruzando as pernas, ficando na posição identica a de Ucker, que franziu a testa.

"Você parece um cara sem pinto." Ele falou, apontando para as pernas cruzadas de Dulce. Ela olhou para as pernas e deu de ombros, jogando a cabeça para trás da poltrona. "Realmente, depois reclama quando a gente fala que você é o cara da relação."

Ucker viu o vislumbre de um pequeno sorriso no rosto de Dulce, antes dela olhá-lo novamente, séria. "Ucker, Ucker, Ucker." Ela começou, como se tivesse falando com uma criança de 5 anos. "Eu sou o cara da relação." Ela afirmou.

Ucker bufou. "Como se eu já não soubesse!" Ele exclamou. "Quero dizer, olha só você!"

Dulce franziu a testa. "Eu sei que não sou a mais princesinha da história, mas não precisa me chamar de brutamontes também."

Ele balançou a cabeça. "Não foi isso que eu disse... Tá, foi, mas se você cortar o cabelo e usar roupas de homem você vai, com certeza, ser confundida com homem." Ele riu um pouco. "Isso seria algo legal de se ver."

"Ucker, qualquer mulher que corte o cabelo curto e use roupas de homem vai ser confundida com um homem." Ela revirou os olhos. "Isso é algo óbvio."

Ele deu de ombros e voltou a ler a revista. Minutos depois, Poncho e May apareceram. Poncho parecia um pouco mais calmo e ele se sentou com May no pequeno sofá que tinha do lado da poltrona de Ucker. "Sobre o que falavam?" A morena perguntou, sorrindo para Ucker e Dulce.

"Sobre como Dulce é um cara sem pinto... E com seios." Ucker respondeu, sem tirar os olhos da revista.

Dulce deu um soco em seu ombro e ele gritou de dor, largando a revista e colocando a mão onde ela tinha batido. "Você não presta, garoto!"

"Descobriu isso só agora?" Anahi brincou, entrando no salão e sentando no colo de Dulce. Ela escorou a cabeça no ombro da namorada, que colocou uma mão em sua cintura e a outra em sua perna. "Eu to com sono ainda." Murmurou.

Dulce sorriu e beijou sua cabeça. "Você está com sono e eu sinto que meu corpo vai me matar de dor, estamos quites."

"Eu disse que você deveria ter se alongado comigo." Maite falou, dando-lhe um olhar repreendor. "Mas nãããããão. Eu não preciso, você disse. Agora sofra as consquencias."

Dulce lançou um olhar mortal para a amiga e estreitou os olhos. "Será que você não podia ter dito apenas: que dó, já tomou remédio pra dor?"

"Não." Maite respondeu rapidamente, sorrindo.

"O que vamos fazer hoje de noite?" Ucker perguntou, fechando a revista novamente.

"Dormir." Anahi resmungou, fechando os olhos e abraçando Dulce o melhor que podia sem sair de sua posição confortável.

"Você dormiu 10 horas!" Poncho exclamou. "E amanhã de manhã vamos viajar para..." Ele olhou para May, esperando a resposta.

"Bom, segundo Pedro, vamos para Minas Gerais." Ela franziu a testa, tentando imaginar se tinha falado certo o nome, depois deu de ombros. "Algo assim pelo menos."

"Olhem só, o sotaque da May também é fofo." Dulce riu quando a amiga corou.

"Enfim, vamos para esse lugar que a May falou e durante a viagem você vai poder dormir o quanto quiser." Poncho interrompeu

"Tecnicamente não. Se formos ver por um lado, a viagem uma hora vai acabar e ela vai ter que acordar, então não vai poder dormir o quanto quiser e..." Maite se calou quando viu o olhar que os amigos lhe davam. "Ai gente, um pouco de explicação não faz mal, poxa."

"Não era uma explicação que você ia dar. Você ia nos dar uma conferência explicando porque a frase de Poncho estava errada, apesar de que todos entenderam o que ele queria dizer." Dulce revirou os olhos. "Voltando ao assunto, o que vamos fazer hoje de noite?"

"Chris ainda não acordou." Ucker disse. "Não devemos esperá-lo para combinarmos alguma coisa?"

"Você quer esperar até amanhã pra descobrir o que vamos fazer hoje de noite?" A ruiva brincou.

"Impossivel alguém dormir 24 horas completas." Poncho falou. "Até para o Chris isso seria um feito histórico."

"Não sei não, ele quase dormir quando tava andando para o quarto ontem." Ucker lembrou. "Tivemos que carregá-lo até a cama porque ele não conseguia mais andar."

Dulce riu um pouco. "Ele só estava se fazendo."

"Ainda não falamos sobre o que vamos fazer hoje!" Ucker exclamou, começando a ficar irritado que eles ficavam mudando de assunto. "Como vocês conseguem mudar de assunto tão rápido?!"

Dulce deu de ombros. "É um dom, pequeno gafanhoto, é um dom que eu posso te ensinar se quiser, pequeno gafanhoto."

Poncho e Maite riram, mas Ucker encarou-a impaciente. "Vai se fuder."

"É pra já, né amor?!" A ruiva brincou, apertando Anahi um pouco.

A loira estava quase dormindo novamente e só balançou a cabeça uma vez em concordância, para depois abraçar a namorada mais apertado, esconder o rosto na curva de seu pescoço e suspirou.

"Você realmente está cansada, não é?" Maite perguntou, mesmo sabendo que não obteria resposta, já que Anahi dormiu logo depois de suspirar.

Dulce sorriu um pouco. "Eu vou levá-la para o quarto de deixá-la dormir mais um pouco."

"Vai voltar?" Poncho perguntou.

Anahi, mesmo em seu sono, resmungou alguma coisa e agarrou o pescoço de Dulce, que se controlou para não rir e acabar acordando a namorada. "É provável que não." Ela passou um braço embaixo dos joelhos de Anahi e o outro ela colocou no meio de suas costas, respirou fundo e se levantou, ajeitando Anahi em seus braços. A loira apertou ainda mais seu pescoço e suspirou.

Poncho olhou para elas. "Quer ajuda?"

"Não, a porta do elevador é na frente do quarto que ela está." Dulce respondeu, começando a andar lentamente com a namorada nos braços.

Ela parou na frente do elevador e tentou apertar o botão para abrir, mas franziu a testa e olhou para Poncho, que riu e foi correndo até elas para apertar o botão. "Precisa de ajuda com a porta do quarto?" Ele perguntou.

"Não." Ela acenou com a mão que estava nas costas de Anahi, mostrando que poderia abrir a porta com aquela mão. "Obrigada."

Ele sorriu e voltou para o lado de Maite. Dulce esperou as portas se abrirem e entrou, agradecendo por estar vazio. Ela apertou o botão do andar dos quartos que eles estavam usando apenas a ponta do dedo e sentiu o elevador começar a andar. Ele parou no andar de baixo, as portas se abriram e ela saiu, puxando o cartão eletrônico do bolso do short de Anahi para abrir a porta. Ela teve quase que girar o corpo inteiro para passar o cartão pela máquina grudada na porta e suspirou de alivio quando ela se abriu. Dulce foi primeiro para a cama e deitou Anahi, tendo que segurar as mãos da loira para ela largar seu pescoço. Depois ela voltou e fechou a porta. Então, ela caminhou para a cama e se deitou ao lado de Anahi, que, mesmo depois de todo aquele movimento, não tinha acordado.

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