Fanfics Brasil - 104 RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada

Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)


Capítulo: 104

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Camimaschio: pois é, do tipo gostozão frustrando as mulheres kkkkk, o meu amigo tem sorte de ser legal, não q ele seja feio, longe disso, mas tbm não é nenhum galã q todas se joguem aos pés dele e implorem por um beijo kkkk. Ele é mt magro e eu aposto que sou bem mais forte que ele e tem um topete maior q a cabeça kkkkkkk, eu fui tirar sarro do topete um dia e ele me mandou ir me fuder, mas ai no dia seguinte ele não tava mais com o topete tão cheio de gel kkkk. Eu tenho outro amigo que se assumiu pra mim faz um mês só, mas eu já desconfiava que ele era gay, pq o jeito dele falar e se vestir era um pouco suspeito, foi mt legal quando eu descobri, pq eu peguei trauma quando alguém fala: tenho q te contar um negócio. Pq das últimas 5 vezes q eu ouvi isso o q veio depois foi: sou gay, sou bi ou fulano é gay. Esse meu melhor amigo falou pra mim por MSN, depois de ter falado q precisava me contar um negócio. Esse meu outro amigo me contou por SMS, meia noite de um sábado, depois de falar q tinha q contar um negócio, e a gente não sabia mais o q fazer. Ai ele contou para minha melhor amiga essa semana, ele escreveu no celular e passou pra ela, tava escrito: sou gay. Ai ela falou q ficou sem reação, deixou cair o celular e depois quase teve um ataque de riso, e quando ela foi me contar q ele tinha falado pra ela, ela começou com: eu tenho q te contar um negócio. Quando eu fui falar pra ela q eu era bi, eu comecei com: eu tenho q te contar um negócio. E quando eu fui contar pra ela q meu melhor amigo tbm era bi, eu comecei com: eu tenho q te contar um negócio. E tem uma menina na minha sala esse ano q é bi tbm, e eu descobri isso quando ela tava falando pra menina q senta atrás de mim: eu tenho q te contar um negócio, a mina q eu tava dando uns pega vai vim ai no final da aula me buscar pra gente sair. Então eu acabei me traumatizando um pouco com isso kkkkkkkk


 


 


 


 


 


 


"Hmmmm, isso é maravilhoso!" Dulce exclamou com a boca cheia de algo que o garçom tinha acabado de trazer para eles provarem.


Eles haviam chego em Minas Gerais a pouco mais de um dia e decidiram sair para provarem comidas tipicas no restaurante simples e sem luxo algum algumas quadras do hotel, querendo apenas aproveitar as comidas populares. Sem saberem muito sobre a cultura ou como falar o nome das comidas, eles pediram para o garçom apenas trazer algo tradicional. Ele trouxera muitas coisas, salgado, doce, bebidas quentes, frias, alcóolicas, naturais... E a última coisa ele havia apresentado como a comida mais típica do estado. Pão de queijo.


"Como é o nome?" Maite perguntou para o garçom, que sorria para eles.


O garçom, que aparentava ter entre 40 e 45 anos, tinha os cabelos grisalhos e já um pouco ralos nas laterais, era baixinho e barrigudo, mas era muito simpático, sabia falar espanhol graças a seu avô que era da Espanha, gentil, se preocupava com os clientes e era adorado por todos, deu outro sorriso e pegou um bolinho que estava na bandeja, fingindo estudá-lo atentamente. "Bom, chamamos essa pequena e simples delicia de pão de queijo." Ele respondeu finalmente, girando o bolinho entre os dedos.


"Paum de queixo." Dulce tentou repetir, mas ele riu e balançou a cabeça, colocando o pão na bandeija que ele segurava.


"Não, mas isso foi bonitinho de se ver." Ele riu novamente e estufou o peito com orgulho. "Pão de queijo." Ele repetiu firmemente, tentando deixar mais claro para ela repetir.


Dulce deu um meio sorriso e estufou o peito como ele tinha feito. "Pão de queixo." Ela tentou de novo.


Ele sorriu. "Quase isso, senhorita, quase isso. Com mais um pouco de treino você vai até conseguir falar algumas cantadas para as encantadoras mulheres brasileiras."


Anahi riu. "Acho melhor parar as aulas de português por aqui então."


O garçom riu também. "Tenho certeza de que ela é fiél. Posso ver o amor em seus olhos, algo assim não pode ser arriscado perder." Ele piscou para Dulce e se virou para sair, mas Chris segurou seu cotovelo. Ele se virou, erguendo uma sobrancelha. "Sim?"


"Onde pensa que vai?" Ucker perguntou seriamente.


"Puxe uma cadeira e sente-se." Poncho acrescentou e os dois deram largos sorrisos. "Acho que seu chefe não vai se importar se continuarmos consumindo nesse ritmo."


"Deixa comigo!" Dulce e Chris exclamaram juntos, ambos levantando a mão e chamando outro garçom, que estava escorado no balcão, apenas observando a mesa.


Ele correu rapidamente para lá. "Sim?"


Dulce olhou para os outros, que apenas acenaram para ela pedir qualquer coisa que eles iriam comer também. Ela limpou a garganta teatralmente e tentou falar em português. "Eu queria maix um prato de... paum de queixo."


O garçom reprimiu um sorriso, apertando a mandíbula para não rir e rasbicando o pedido no papel. "Mais alguma coisa?"


"Sim, eu vou querer mais alguns biscoitos de polvilho, uma broa de fubá e um café." Chris pediu, olhando para o garçom sentado ao seu lado para ele traduzir para o outro garçom que anotava os pedidos.


Ele esperou os outros falarem mais alguma coisa, mas quando todos voltaram a sua conversa animada com o outro garçom, ele se retirou, resmungando alguma coisa. "Não se fazem mais garçons como antigamente." O outro comentou tristemente. "Quando eu comecei a trabalhar aqui, todos tinham sorrisos e conversavam com os clientes. Mas vejam esses jovens, só estão aqui pra pegarem o dinheiro e irem se divertir em festas." Ele balançou a cabeça.


"Quantos anos você tem?" Maite perguntou, tomando outro gole de suco de alguma fruta que ela não conseguia lembrar o nome.


"44 anos." Ele respondeu. "Faço 45 em 10 meses."


Eles riram. "Uau, falta pouco mesmo." Ucker brincou.


"Ainda não sabemos seu nome." Poncho falou, sorrindo.


"Ah, fui batizado como Jorge, mas me chamavam de Jorginho e agora é só Ginho." Ele respondeu, deixando um forte sotaque mineiro transparecer na voz. "Mas minha mulher insiste em me chamar pelo nome inteiro, uai."


Eles riram novamente, todos haviam gostado dele e não se importavam que Pedro não havia adorado a ideia dele se sentar com eles e os estava encarando da mesa do outro lado do pequeno restaurante.


"Você tem filhos?" Chris perguntou quando chegou seu pedido e ele abocanhou um biscoito de polvilho, que ele havia apenas achado delicioso e tão simples.


"Ah, sim, sabe, eu não tinha TV até meus 39 anos." Ginho respondeu, fazendo todos gargalharem. "Eu tenho 7 filhos e 4 filhas, já tenho 5 netos."


"Wow." Eles exclamaram juntos.


"Parece minha falecida vó!" Dulce brincou, lembrando que seu pai era o filho do meio, entre outros 10.


"Ela também não tinha TV?"


"Eu suspeito que não." Eles riram de novo e um clima amistoso se apossou da mesa, como se todos já se conhecessem a muitos anos.


"Sabe, entre tantos filhos, a que mais me deu orgulho foi minha 3ª filha. Se formou em medicina e hoje mora no Rio de Janeiro, é casada, vive no conforto e está tentando engravidar." Ginho falou em um tom sonhador. "Irônico é que minha mulher não pense que ela merece todo esse orgulho." Ele lamentou.


"Por que?" Poncho perguntou. "Elas brigaram..." Maite chutou sua canela por baixo da mesa e ele se calou imediatamente, tentando mascarar sua dor.


"Ah sim, brigaram muito na vida e quando se vêem sempre brigam." Ginho respondeu, inabalável com sua felicidade. "Faz mais de 5 anos que não se falam, desde que minha filha se casou."


"Sua esposa não gosta do marido de sua filha?" Anahi perguntou, ignorando o olhar que Maite lhe lançou.


"Esposa." Ginho corrigiu. "Esposa de minha filha." Ele sorriu. "Mas esse não foi o motivo não. Minha esposa e a nora se dão muito bem. É que a senhora Ginho e minha filha se estranharam quando fizeram o mesmo penteado pro casamento do meu outro filho, o João."


Todo mundo ficou surpreso por alguns segundos, depois gargalharam com Ginho. Eles achavam incrível que seu maior problema na vida era sua esposa e sua filha brigando por causa de um penteado de casamento e que ele não se importava se não tinha uma boa casa, um emprego que pagasse bem, roupas de qualidade e que vivia na simplicidade desde que nascera e não ligava para as coisas materiais.


Eles conversaram por mais algumas horas, então Ginho se despediu de todos, anunciando que tinha que chegar em casa antes de escurecer ou sua esposa iria mandá-lo dormir no banheiro novamente, ainda eram 4 horas da tarde, mas não tinha ônibus para a casa dele e a estrada era longa e cheia de morros e buracos. Eles também decidiram reuniar as coisas e irem embora. Dividiram a conta, mandando Pedro ir pastar quando ele apareceu para pagar e mandá-los entrar no carro logo antes que alguém os reconhecesse e uma confusão se formasse. Para provocar Pedro, eles pediram para irem ao shopping, mas, quando Pedro quase teve um ataque de pânico, decidiram que era melhor ir pro hotel logo.


 


 


 


 


 


 


 


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Autor(a): chavinonyportinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 936



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  • camilaaya Postado em 01/09/2024 - 12:43:57

    E pensar que eu li essa fic ainda no começo um dia... E hoje estou aqui quase no capítulo 300 pq tô relendo ela de novo, depois de não sei quantos anos

  • tryciarg89 Postado em 02/11/2022 - 17:34:54

    Que história linda,queria até que fosse realmente assim na realidade. Últimos capítulos meu Deus,como chorei. Parabéns pela história simplesmente perfeita 😍😍😍😍

  • andressa_reis Postado em 17/09/2020 - 14:43:27

    Nossa, acho que essa fic é a minha favorita, você escreve tão bem, tem muito talento e eu amo essa estória demais, eu era muito viciada nas suas fanfics na época, mas essa sempre vai ter um lugarzinho especial guardando no meu coração. Depois de muito tempo, irei reler essa estória como se fosse pela primeira. Bom, você é muito foda, e tem uma escrita incrível.

  • flavianaperroni Postado em 10/01/2020 - 08:47:30

    Meu primeiro amor, é essa fanfic. Definitivamente.

  • danny Postado em 22/09/2019 - 22:52:48

    Já pedir perdi as contas de quantas vezes eu li essa fanfic. Ela me marcou muito. Lembro de ficar ansiosa esperando postar o próximo capítulo. MELHOR fanfic que já li.

  • brenda_danielle Postado em 15/09/2018 - 09:32:50

    Melhor fanfic..Gente Ameiii Choreii pra caramba..e ri muitoo tmb 😍 simplismeito amei de mais parabenss 👏

  • AnBeah_portinon Postado em 15/04/2018 - 12:30:15

    Definitivamente a MELHOR fanfic da face da terra. Estou lendo pela 7 vez e sempre me choro no final. Amei com todas as minhas forças. Parabéns

  • Juh Postado em 05/01/2018 - 03:44:33

    Leio e releio essa fic SEMPRE! É NUNCA VOU SUPERAR O FINAL! Mas sem dúvidas foi a melhor que eu já li!

  • emilyfernandes Postado em 09/05/2017 - 08:40:14

    Meus parabéns, nunca pensei que choraria, ou que morreria de rir, em uma única fic. Amo portinon. E depois desta fic eu fiquei apaixonada. Eu posso dizer que foi a melhor fic portinon que já li . Amei as loucuras de Dulce e seu amor eterno por Anahí, já Anahí o que posso dizer .... Amei seus ciúmes descabidos e seu amor esterno por Dulce.

  • Nix Postado em 25/03/2016 - 21:54:01

    tá de parabéns eu li sua fic faz um bom tempo e eu amei cada pedaço chorei muito também


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