Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

rebecabel19@hotmail.com: pois é né, pra vc ver como as duas são totalmente o oposto. E a Dul adora implicar com o Chris mesmo kkkkkkkkkkkkk

camilasilva: mando sim :) http://www.facebook.com/thayanekaroline.scopel

camimaschio: né, minha semana foi mesmo premiada kkkkk. E já to preparando uma cena pro pedido de casamento, mas ainda não sei se vai ser mais humor ou mais romance, talvez eu misture os dois kkkkkkk

fokaj: nunca esqueço de vocês não, oxi kkkkkk, só que as vezes acontecem coisas aí que demora pra postar, mas eu sempre lembro, amor kk

Dulce andou nervosamente na frente dos pais de Anahi, que estavam sentados no sofá maior, olhando-a meio confusos. A irmã de Anahi estava ao lado deles, com a filha no colo. Maite estava sentada em uma das poltronas no colo de Poncho. E Chris e Ucker estavam sentados no outro sofá. A ruiva suspirou e passou a mão pelos cabelos, antes de parar de andar e encarar os pais de Anahi.

"Muito bem, vou dizer isso rápido." Ela respirou fundo e se concentrou em Enrique. "Eu amo a sua filha e eu quero me casar com ela. Chamei vocês aqui para que me concedessem sua bênção para pedi-la em casamento..." O resto de seu discurso foi abafado quando todo mundo pulou de seus lugares e correram para abraçá-la. Dulce olhou-os surpresa, mas com um pequeno sorriso. Quando todo mundo se acalmou e voltou a se sentar, ela sentou-se na mesinha de centro, ainda de frente para os pais de Anahi. "Eu sei que é um pouco ultrapassado isso, mas eu sei o quanto vocês significam para Anahi e eu não poderia dar esse passo sem saber se vocês estão de acordo." Ela olhou para os outros, com um meio sorriso. "Todos vocês."

Marichelo, irmã de Anahi, sorriu, colocando Ana Paula sentada ao seu lado. "Bem, por mim vocês casavam amanhã." Ela sorriu.

Dulce sorriu também e olhou para Poncho e Maite, em expectativa. Poncho foi o primeiro a falar, sorrindo brilhantemente. "Eu sei que vocês se amam e eu sou de todo apoio, contem comigo se precisarem de ajuda com algo."

Dulce acenou a cabeça em agradecimento. Maite limpou a garganta e, surpreendentemente, estava com o maior sorriso da sala. "Apoio total." Ela disse, parecendo segurar uma risada.

A ruiva levantou uma sobrancelha para ela e olhou-a desconfiada. "Por que você está me olhando como se soubesse de algo que eu não sei?" Ela perguntou cautelosamente.

Maite deu de ombros. "Só estou feliz por vocês."

Dulce olhou-a ainda por mais alguns segundos, estudando-a, mas depois olhou para Ucker, que suspirou. "Olha, eu apoio vocês e esse casamento, mas que fique muito claro que se você machucá-la de algum jeito eu vou te espancar, esquartejar e espalhar seus pedaços pelo México."

Dulce, apesar da ameaça, sorriu. "Eu nunca teria a intensão de machucá-la, Ucker. Prometo."

"Eu sei, é só um aviso. Anahi é minha melhor amiga e eu tenho que protegê-la." Ucker deu de ombros.

"Dulcita linda, eu só apoio esse casamento se eu puder ser o padrinho!" Chris exclamou, super animado.

Dulce riu. "É claro que sim, quem mais eu iria chamar?"

Ucker e Poncho abriram os braços, como se falassem: "EU", mas Dulce ignorou, voltando a se olhar para os pais de Anahi. Marichelo, mãe de Anahi, sorriu. "Promete que nunca vai machucar minha filha?"

"Jamais a machucaria intencionalmente e se, algum dia eu fizer, farei de tudo pra concentar isso e me desculpar."

"E você a ama mesmo?"

"Mais do que minha própria vida."

"Vai me dar netos?"

"MÃE!" Mari exclamou, repreendendo sua mãe. "Ela dediciu se casar agora e você já está falando em filhos? Você quer que ela saia correndo?!"

Dulce riu. "Está tudo bem, Mari. Eu gostaria de ter filhos com Anahi, mas vamos ter que conversar sobre isso."

"Então eu estou de acordo!" Marichelo exclamou.

A ruiva sorriu e olhou para Enrique, a pessoa que daria o veredito final. Ele estava meio sério, mas o canto de sua boca se contraía como se reprimisse um sorriso. "Se você machucar minha filha eu te mato. Mas eu tenho muitos motivos para acreditar que isso nunca vai acontecer. Eu posso ver em seus olhos que você a ama. E eu sei que ela te ama também. Então, sim, eu lhe concedo a mão de minha filha em casamento."

O rosto de Dulce explodiu em um imenso sorriso que poderia iluminar um estádio inteiro e ela olhou agradecida para todos. "Quando você vai pedir?" Poncho perguntou.

"Ainda não sei. Quero fazer algo especial. Acho que vou levá-la para algum lugar romântico, jantar, passear por algum lugar, ainda não decidi. Alguma ideia?"

"Nem vem!" Chris riu. "Eu não vou te passar minhas ideias. Quando for minha vez eu não vou ter ideia daí."

Dulce revirou os olhos para ele. "Eu tenho uma dica." Mari disse, sorrindo. "Anahi adora a paisagem de sacadas e varandas, ainda mais se a paisagem em si for absolutamente romântica. Quando ela tinha 15 anos, ela disse que esperava que seu princípe encantado fizesse o pedido em um lugar privado. Aí estão algumas dicas, pense em algo com elas agora."

Dulce balançou a cabeça, pensativa. "Vou pensar. Acho que já até tenha uma ideia perfeita."

"Me conta?!" Maite perguntou rapidamente.

"Não!" A ruiva revirou os olhos.

"May, por que você está sorrindo como se fosse Natal?" Anahi perguntou, desconfiada, quando a amiga abriu a porta de seu apartamento para deixá-la entrar.

"Só estou feliz por você." Maite fechou a porta. "Poncho saiu com Ucker e só vai voltar de noite, então você tem bastante tempo para me dizer TUDO!"

Anahi sorriu e sentou-se no sofá da sala da amiga. "Eu só percebi quando eu mandei Dulce dormir no sofá que eu não posso viver sem ela. Eu sei que não é necessário um casamento pra firmar isso, mas eu quero tornar isso oficial. Eu também sei que não vamos nos casar de verdade, ou na igreja, pelo menos, mas eu quero saber que ela é minha e que todo mundo sabe disso."

Maite, que havia se sentado ao lado dela no meio da história, ainda sorria largamente. "Isso é tão fofo! De um jeito meio possessivo, mas fofo do mesmo jeito!" Ela bateu as mãos, super animada e deu pequenos pulos mesmo sentada.

"May, você está tão animada que até parece que eu vou pedir você em casamento." Anahi disse, um pouco desconfiada.

"Não seja boba. Minhas melhores amigas vão se casar, é óbvio que estou animada." A morena acenou com a mão. "Então, você tem alguma ideia de como vai pedir?"

"Na verdade, sim." Anahi sorriu. "Vou levá-la pra jantar, depois vou levá-la pra praia que ela me levou no nosso primeiro encontro, então eu vou dizer o quanto a amo, vou me ajoelhar e vou pedir. Espero que ela diga que sim."

"Você vai se ajoelhar?!" Maite exclamou, com lágrimas brilhando em seus olhos.

"É óbvio." Anahi revirou os olhos. "Pedido de casamento sem se ajoelhar é a mesma coisa que churrasco sem carne."

"Hmmmm, churrasco." Maite falou com um olhar sonhador. "Me deu vontade de comer churrasco. Vou pedir pro Poncho me levar em um restaurante amanhã."

A loira olhou-a de cima à baixo e franziu a testa. "Você fez o teste de gravidez, não foi?"

"Já disse que não estou grávida, Anahi! Além disso, o assunto aqui é você!" Maite sorriu de novo. "Quando você vai pedir?"

"Ainda não sei. Tenho que ver com Pedro uma semana de folga."

"Uma semana? Você vai pedir ela em casamento quantas vezes?" Maite bufou.

"May, coisa ingênua, a semana do pedido tem que ser romântica." A loira balançou a cabeça, sorrindo.

"Cala boca, eu não sou ingênua." Maite resmungou.

"Ahan, claro." Anahi riu. "E aquela vez que eu e Dulce estávamos transando e você ouviu a gente gemendo e achou que a gente tava passando mal e foi ver se a gente tava bem."

"Eu estava preocupada." Maite se defendeu.

A loira gargalhou. "Você É ingênua, May, admita."

"Não sou ingênua, dona Anahi!"

"É sim!"

"Cala boca! E me mostra a aliança logo que eu estou curiosa."

"O que acha da ideia?" Dulce perguntou, olhando em expectativa para Chris, que estava mexendo em sua geladeira, procurando sorvete.

"Você não tem sorvete não?" Ele perguntou, ainda olhando na geladeira.

"Christian! Você ouviu alguma coisa do que eu disse?!" Dulce perguntou irritada.

"Desculpa, o que?" Chris olhou brevemente para ela, antes de voltar a mexer na geladeira.

"Está no frizzer, talvez, Christian!" Ela exclamou, caminhando até a geladeira, abrindo o frizzer e tirando o pote de sorvete.

Ele sorriu. "Obrigado."

"Chriiiiiiis." Dulce gemeu, batendo o pé no chão como uma criança privada do doce.

"Que que foi?" Chris perguntou, pegando uma colher.

"Eu acabei de dizer o que eu planejei pro pedido de casamento, pra você ver se está romântico o suficiente, e você não ouviu nada?!"

"Claro que ouvi." Ele rebateu, revirando os olhos. "Você disse: eu pretendo, blablabla, então, blablabla e terminou com blablabla."

"Muito obrigada, Christian, muito obrigada mesmo!" Dulce bufou.

"Olha, eu tenho certeza de que o que você fizer vai ser bom." Chris falou sem prestar atenção.

A ruiva deu um grito abafado de frustração e saiu da cozinha batendo o pé. "Tenho certeza que uma lagosta seria de maior ajuda que ele." Ela resmungou.

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