Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

“Ucker está te comendo com os olhos. Eu disse para você colocar um vestido mais longo.” Dulce praticamente rosnou na orelha de Anahi, que estava terminando de pegar alguns limões na geladeira.

“Não começa.” Anahi avisou, revirando os olhos e fechando a geladeira, colocando os limões em cima da pia. “Ele só estava me cumprimentando. Estamos aqui a cinco minutos, Dulce, deixa o ataque pra depois, por favor.”

Dulce suspirou. “Ok, eu vou tentar.”

“Ótimo, agora vai lá na sala e conversa com ele. Civilizadamente, por favor.”

Dulce resmungou alguma coisa, mas fez o que ela mandou. A sala de May não estava cheia de gente, apenas as pessoas de sempre, mas Dulce ainda não conseguia se soltar completamente. Ela sentou ao lado de Christian no sofá e observou Joan conversando com a barriga enorme de Maite, que sorria.

“Então, Dul, quando vai lançar o livro?” Poncho perguntou, tentando quebrar o silêncio constrangedor que se seguiu entre os adultos.

Ela limpou a garganta e tentou não olhar Christopher enquanto respondia. “Em breve, espero. Preciso de mais um poema e podemos finalizar tudo. Anahi já fez toda a ilustração da capa e de alguns poemas, eu vou fazer algumas ilustrações para as páginas. Estamos esperando que em quatro ou cinco meses possamos lançar.”

“E estamos convidados.” Christian completou.

Dulce levantou uma sobrancelha para ele. “Eu não disse nada. Estava pensando em convidar só o/a filho/a da May e Poncho. Vai ser a/o única/o normal para estar lá. Por.ra, May, você complicou nossa vida não descobrindo o sexo, em.”

Maite riu. “Use no masculino, é o que a gramática diz.”

“A gramática é machista.”

“Desde quando você é feminista?”

Dulce pensou por alguns segundos, antes de suspirar. “Ok, você me pegou.”

“E você, Ucker?” Christian perguntou. “Músicas novas? Cd? Série? Filme?”

Ucker evitou olhar para eles enquanto falava, preferindo encarar o tapete. “Ah, eu vou lançar uma nova música semana que vem.”

“Isso é ótimo! Qual é o nome?”

“Lamentar.” Ele respondeu depois de alguns minutos de hesitação.

Dulce inspirou audivelmente. “OK! OK! Parem de me olhar como se eu fosse a vilã!” Ela exclamou, fazendo Christian, Poncho e Maite desviar os olhos. “Tudo bem, Ucker, tudo bem! Eu te perdoo por se apaixonar pela minha mulher e podemos ser amigos de novo! Mas eu ainda vou te capar se você chegar muito perto dela.” Ela avisou em tom irritado. “E é melhor tirar essa cara de cachorro abandonado do rosto ou eu mesmo vou tirar ela daí.”

Ucker limpou a garganta e deu um pequeno sorriso. “Obrigado, Dul. Eu posso te prometer que nunca faria nada para estragar sua relação, vocês são perfeitas juntas e eu nunca iria interferir no amor de vocês.”

“Vou acreditar nessa baboseira toda quando você poder me afirmar, com todas as letras, que não sente mais nada por ela. Enquanto isso, mantenha uma distancia segura de... 15 metros.”

“DULCE!” Anahi gritou da cozinha.

“ok, 10.”

“DULCE!”

Dulce suspirou. “Tudo bem, 5, mas é minha resposta final.”

“DULCE!”

“2,5. E NÃO ME PEÇA PARA ABAIXAR MAIS!”

Dulce bufou e balançou a cabeça. “Mulheres.” Ela zombou para Christian.

Ele a olhou por alguns segundos com a sobrancelha levantada. “Você também é mulher.”

“Pois é. Somos complicadas.”

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“Entra e fecha a maldita porta.” Dulce ordenou, puxando o braço de Anahi, fazendo-a tropeçar para dentro da sala.

Levou alguns segundos para seus olhos se acostumarem com a escuridão, mas, quando fizeram, Anahi viu que deviam estar em um almoxarifado. Ela só podia pensar no que diabos Dulce estava pensando quando a arrastou para aquele almoxarifado no meio de um clube de boliche, enquanto seus amigos estavam na fora se divertindo e tentando ensinar Joan a jogar também.

Ela ainda está tentando descobrir o que ela queria, quando Dulce a agarra por trás, seus braços apertados em volta de seus bíceps meio frágeis. Dulce respira em seu pescoço, fazendo-a pular.

Dulce riu suavemente e sussurrou em sua orelha. “Olha só o que eu estou usando.” Ela pressiona o peito nas costas de Anahi e seu quadril se impulsiona contra o da loira.

Anahi sentiu exatamente do que Dulce estava falando. Dulce estava usando o presente de Christian, o strap-on, na noite em que iam se divertir jogando boliche com os amigos e com a filha. Anahi não sabia como Dulce havia conseguido esconder aquilo, mas Dulce usava uma calça saruel, que inclusive era masculina, mas a loira não havia conseguido persuadir Dulce a não comprá-la. Agora ela estava muito agradecida por isso. Pervertida era a única palavra que Anahi podia usar, antes de sorrir.

“Adivinha o que eu não estou usando.”

Dulce inspira duramente, sabendo no mesmo instante que Anahi não está usando calcinha por baixo do curto vestido vermelho. Elas não podiam ver nada no pequeno quarto escuro, mas isso apenas fez seus corpos estremecerem na corrente de prazer que as cruzou. Anahi passa dois dedos por sua umidade latejante e encontra a boca de Dulce com os dedos por cima do ombro.

A morena os chupa avidamente, enquanto Anahi sussurra em seu ouvido com uma voz de falso lamento. “Veja o que você fez comigo.”

“Ah, droga.” Dulce disse sorrindo.

Anahi pega as mãos de Dulce e as empurra para entre suas pernas. Dulce desliza os dedos por sua umidade então os empurra com força para dentro. Três dedos. Dulce a puxou para mais perto e mordeu seu pescoço com força. Anahi gemeu. Com a outra mão, Dulce puxou o vestido de Anahi para cima, deixando-a nua. Dulce podia dizer que Anahi estava prestes a atingir o clímax, então a gira rapidamente, a levanta e coloca as pernas de Anahi em volta de sua cintura.

Os objetos fizeram barulho ao serem afastados, quando Dulce os empurrou com violência para bater Anahi contra uma parede, um braço em sua bun.da para lhe segurar. Dulce desliza os dedos para dentro do calor aconchegante e Anahi crava suas unhas na nuca dela, antes de puxar seus cabelos. Dulce desceu os beijos para seu pescoço, fazendo uma trilha de chupões, antes de tomar um mamilo na boca. Ela podia sentir Anahi apertar-se em torno de seus dedos.

“Ah, não. Não agora.” Ela murmura, puxando os dedos para fora. Anahi gemeu alto, fazendo Dulce colocar a mão em sua boca. “Se alguém nos interromper antes que eu acabe aqui, eu vou ficar brava.”

Anahi gemeu novamente. Se existia algo que ela gostava era quando Dulce era rude com ela durante o sexo. Dulce soltou-a, deixando-a cair no chão. Bom, na verdade, Anahi foi rápida para retirar as pernas da cintura de Dulce e, apesar de tropeçar um pouco por causa dos saltos, conseguiu se firmar. Dulce agarra seus cabelos e a gira, fazendo-a ficar de costas para ela. A morena aperta seus seios por trás e puxa um dos mamilos, fazendo Anahi gemer novamente.

Dulce ri. “Cala boca.” Ordena.

Colocando a mão entre as coxas de Anahi, Dulce se inclinou sobre ela e Anahi agarra algo que ela imagina ser um carrinho de limpeza para se apoiar. Por um tempo, o toque de Dulce desapareceu, mas Anahi podia ouvi-la lutando contra sua calça, abaixando-a com pressa. Dulce agarrou seu quadril e empurrou o strap-on para dentro, se movimentando em seguida. A morena bate seu corpo contra o de Anahi, indo o mais profundo que pode. Suas coxas batem na bunda de Anahi e é a única coisa que a mantém em pé no momento.

Anahi mordeu seu pulso, tentando se impedir de gemer. Dulce agarra seu cabelo novamente, envolvendo seus dedos nele, e puxa. O punho cai da boca de Anahi e ela grita em êxtase. Dulce lhe deu um tapa na bunda para repreendê-la, mas Anahi sabe que ela está sorrindo no momento porque sabe que é a por.ra de um trabalho incrível que ela está fazendo no momento. Dulce adorava um pouco de sexo selvagem as vezes.

Ela sabe usar esse strap-on muito melhor do que a maioria dos caras fazem com seus próprios pa.us. Um breve pensamento corre pela cabeça de Anahi, mas é tão breve que ela mal pode constatar sua verdade imensa.

Dulce usa uma de suas mãos para acariciar o clitóris de Anahi, que geme seu nome alto, muito alto, fazendo a morena enfiar suas unhas em sua coxa para silenciá-la. Dulce tenta se afastar, mas Anahi solta uma mão do carrinho e segura a coxa de Dulce por trás, tentando fazê-la parar de se afastar.

“O que diabos você pensa que está fazendo?” Dulce praticamente rosna.

“Por favor, Dul.” Anahi implora, virando-se para ficar de frente. Nem um segundo depois, Dulce já está dentro dela novamente.

As coisas estão se agitando pelo armário por causa de Dulce foden.do Anahi tão difícil, forte e rápido. Anahi tinha certeza que não havia maneira que ninguém estava escutando, porque ela estava gritando agora, mas ela não consegue se importar, porque Dulce continua empurrando para dentro cada vez mais forte.

Anahi estica seu braço para apertar seu clitóris. Ela não sabe como Dulce conseguia saber o que ela estava fazendo, porque estava tão escuro, mas a morena agarrou sua mão e empurrou para cima, na direção da parede, deixando-a lá. “Ainda não terminei com você.” Ela falou, se afastando completamente de Anahi novamente. Ela riu e colocou a mão no peito da loira, sentindo seu coração. “O que você quer, querida?”

Anahi a beija com ferocidade, empurrando-a contra uma parede do outro lado da sala com força. “Você sabe o que eu quero. Eu preciso que você me faça go.zar” Ela reclamou.

Dulce a levantou com apenas um braço e com o outro afastou as coisas, antes de deitar Anahi no chão. A loira teve um breve pensamento da sorte que era estar escuro, porque ela tinha certeza que o chão estava imundo, mas ela logo se encontrou não se importando com esse fato. Dulce agarrou sua perna e colocou-a em seu ombro. Anahi sentiu seus músculos reclamar ao serem esticados tanto, mas ela apenas gemeu. Dulce deslizou para dentro dela novamente e Anahi podia senti-la ir mais fundo do que nunca, arqueando suas costas. Anahi dobrou sua perna e empurrou-a contra o peito de Dulce, tendo a certeza que seu salto faria uma marca em seu peito, mas não se importando no momento. Dulce agarrou suas duas pernas e as colocou em seus ombros novamente, indo ainda mais fundo dentro de Anahi.

Anahi estava chegando cada vez mais perto do tão necessário orgas.mo. Mas então Dulce se afasta novamente. “O que? Que por.ra você está fazendo? Eu não sou seu brinquedo!” Anahi exclamou em um ataque de raiva.

Dulce escutou a raiva em sua voz e suaviza um pouco. “Eu sei, querida, é a última vez, prometo.”

Anahi estava ofegando e bem próxima à agonia. Dulce abaixou seu corpo sobre o de Anahi e a beijou. Em seguida, morde sua orelha e faz seu caminho para baixo, alternando entre beijos e mordidas. Sua língua encontra o clitóris de Anahi quando seus dedos deslizam dentro dela. Sua língua é quem faz o truque. O orgas.mo ondulou pelo corpo de Anahi, que podia sentir isso na ponta dos dedos até.

“Bem, isso é novo.” Dulce disse.

Aparentemente, o orgas.mo de Anahi acabara de ser um esguicho.

Anahi não podia se levantar por até vinte minutos depois de seu orgasmo tão poderoso. Elas se levantam depois e tentam ajeitar as roupas. Dulce escondeu o brinquedo novamente dentro da calça, enquanto Anahi recolocava o vestido.

“Isso foi loucura.” Ela sussurrou enquanto se vestia. “Principalmente você vir usando isso!”

“Vai dizer que não gostou.” Dulce provocou. “Você claramente gostou.”

“Estou constrangida com isso! Não quero falar sobre meu orgas.mo!”

“O que?! Anahi, vamos lá, não tem nada de errado. Só mostrou que eu sou tão incrível te foden.do.”

“Dulce, vai se fuder, ok?”

“Se você aguentar outra...”

“Aaaaargh!” Anahi falou entre os dentes cerrados.

Dulce abraçou-a por trás, com mais delicadeza daquela vez. “É sério, amor, não há nada para se constranger.”

“Joan podia ter sentado no seu colo! E qual seria sua explicação?! Ah, mamãe apenas está experimentando a sensação de ser homem?! É loucura! E se você tivesse se posicionado em um ângulo que pudesse aparecer e todo mundo visse?! E eu estou te odiando por ter me feito esperar tanto tempo! E por ter feito aquilo comigo!”

“Já disse que não precisa ficar com vergonha.”

Anahi suspirou. “Tudo bem! O que quer que eu fale? Que foi um dos melhores orgas.mos de toda a minha vida?!”

“Isso seria um belo começo.” Dulce falou em tom provocante, mordiscando o ombro de Anahi.

“Nem comece. Estou acabada, destruída e aniquilada para qualquer tipo de relação sexual para o resto da semana.”

“O que?!”

“E a culpa é sua, então, sem reclamar.”

Anahi se afastou, gemendo um pouco ao sentir que sua intimidade ainda estava sensível e abriu a porta. Para sua surpresa, ao nem tanta surpresa, Maite estava do lado de fora com os braços cruzados e cara de poucos amigos.

“Nada para me constranger, não é?” Anahi perguntou retoricamente com raiva para Dulce, que ergueu as mãos em defesa.

“Bonito.” Maite disse. “Muito bonito. Nós estávamos preocupados. Sua filha estava perguntando por vocês.”

Anahi corou. “May...”

“E em um almoxarifado? Não podiam ter esperado só um pouquinho mais? Não, tinha que ser em local público. E ainda precisavam gritar.”

“Foi culpa da Dulce.”

Dulce deu um sorriso cafageste. “May, o orgas.mo dela foi um...” Anahi tapou a boca dela antes que ela pudesse terminar.

“Eu não quero saber o que fizeram.” Maite balançou a cabeça. “Passem no banheiro antes de voltarem para lá. Estão desgrenhadas, com as roupas tortas e os lábios inchados. E estão cheirando a sexo. E, Anahi, você vai ter que usar o cabelo para cobrir esses chupões. E, Dulce, sinceramente, tinha que ser no pescoço inteiro? Não podia ser só um?!” Ela então se virou e marchou de volta para onde o grupo estava.

Anahi olhou acusatória para Dulce. “Você vai me pagar por isso.”

“Diga que não gostou e eu mesma vou me fazer pagar.” Anahi bufou e foi até o banheiro. “Sabia que tinha gostado! Seu orgas.mo esguicho foi...”

“Não vamos nunca mais falar sobre isso.”

Dulce riu. “Eu já disse que não precisa ter vergonha. É completamente normal ter um orgas.mos assim se alguém te come tão bem quanto eu te comi.”

“Dulce?”

“O que?”

“Vai se fu.der?”

“Já tá pronta pra mais?”

Já me redimi pelo tempo sem hot?!?! ;)