Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

“Isso foi algum tipo de mensagem para Ucker?” Christian perguntou em um sussurro para Dulce quando ela se sentou ao lado dele no banco.

“Não sei do que você está falando.”

“Você cheira a sexo e seu cabelo está uma bagunça, sem falar que sua camiseta está torta e sua calça está em um ângulo estranho.” Dulce se arrumou rapidamente e Christian riu. “Tarde demais. Além disso, vocês desapareceram por quarenta minutos. Todo mundo aqui sabe o que aconteceu. Bom, talvez não Joan, mas ela é muito criança para perceber que as mães dela são taradas e Poncho a distraiu nesse tempo tentando ensinar ela a jogar.” Ele apontou para onde Poncho estava com Joan, ajudando-a a segurar uma pesada bola de boliche e a jogar pela pista até os pinos.

“Tenho que marcar meu território, não é?” Dulce rebateu com um sorriso.

Christian revirou os olhos. “Acho que todos nós entendemos. Ucker principalmente. Eu não quero nem ver o estado de Anahi quando ela aparecer.”

Dulce riu. “Ela foi no banheiro se arrumar.”

“E por que você não foi junto?”

Dulce sorriu maliciosamente. “Estávamos longe a muito tempo e achei que Ucker já ia entender o recado.”

“Dulce, você é cruel.”

“Você também, Christian, você também.”

Cinco minutos depois Anahi apareceu, com o cabelo mais ou menos arrumado e com a boca sem batom, já que estava todo manchado por causa dos beijos, o vestido alinhado, escondendo que ela estava sem nada por baixo, e tentando andar com toda a dignidade que lhe havia restado.

Ela se sentou ao lado de Maite como se nada tivesse acontecido, apesar de ter lançado um olhar mortal para Dulce, e limpou a garganta. “O que perdemos?”

“Joan fez dois strikes.” Poncho anunciou e Joan concordou animadamente.

“Tio Poncho me ajudou!”

Anahi sorriu. “Estou orgulhosa, querida!”

“Onde você estava, mamãe?”

Era a primeira vez que Joan chamava alguma delas de mamãe e aquilo fez seu peito inchar de alegria. Ela lhe deu um sorriso enquanto seus olhos brilhavam com lágrimas e tentou pensar em algo.

“Ela não estava muito bem, então nós fomos tomar um ar lá fora.” Dulce respondeu por ela rapidamente com um meio sorriso.

Anahi quase a perdoou por tê-la provocado por causa de seu orgas.mo, já que Joan havia a chamado de mãe primeiro, mas então se lembrou que isso não tinha nada a ver com o caso e ela estava mesmo irritada por isso.

“Está melhor, mamãe?” Joan perguntou preocupada.

“Estou sim, querida. Volte a jogar com o tio Poncho.” Ela sorriu para Joan, que fez o que ela disse, antes de olhar para Dulce e apontar para ela, depois passar o dedão por seu pescoço.

Dulce franziu a testa. “Você” Falou em um sussurro, apontou para Anahi. “vai me” apontou para si mesma. “matar?” fez o mesmo gesto de Anahi com o dedão.

“Eu” Anahi apontou para si. “vou te” Apontou para Dulce. “matar.” Voltou a fazer o gesto.

Dulce parecia horrorizada por um momento, antes de estreitar os olhos e pegar seu copo de cerveja. Ela pegou um pouco e cuspiu de volta para o copo com um esguicho, sem tirar os olhos de Anahi, que corou, ficando da cor de um tomate muito maduro.

“Bem, eu vou pegar outra cerveja, essa está quente.” Dulce anunciou como se fosse a desculpa por ter cuspido a cerveja de volta pro copo. “Alguém mais quer?”

Enquanto ela se levantava, Anahi fez o sinal de que iria matá-la de novo, mas Dulce apenas sorriu e piscou para ela, se afastando para o bar no fundo.

“Vocês podiam ser menos óbvias.” Maite murmurou. “Se tentasse. Não é tão difícil.”

“Nós já percebemos o que aconteceu, não precisa ficar tentando disfarçar não.” Christian disse, fazendo Anahi corar novamente.

“A culpa é da Dulce! Calem a boca todos vocês!”