Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

Ka_oliveira: Baby Portiñon? Hmm, vou considerar kkkkkk, brincadeira, mas não confirmo nada :P

Portinons2vondy: um pouco de sentimentalismo faz bem, não? kkk

Vverg: gente, todo mundo gostando da Dulce chorando kkkkk, vou ter que fazê-la chorar mais vezes pelo jeito kkkkkk e muito obrigada por ler e gostar das minhas webs, fico muito feliz =)

Dannyk: foto do Sebas? Vish, vish, só pra complicar minha vida, não? Kkkkkkkk, tudo bem, vou ver o que posso fazer kkkk Qual o problema com o nome Javier? E por que tanta violência? Kkkkkkkk

Contadoradeestorias_: Eu acho que tem um olho na minha lágrima (de alegria kk). Wow, sem palavras. Estou super feliz por você ter gostado tanto da minha web, que bom que eu consigo te fazer rir/gargalhar, todas as cenas eu tento colocar um pouco de humor porque rir e muito bom e eu gosto de fazer as pessoas alegres, nem que seja só enquanto dure a risada. Se eu pensei em escrever um livro? Bom, eu estou considerando fazer faculdade de letras e já tentei escrever um livro sim (parei na página 40 kkkk), mas não deu muito certo. Mas, quem sabe? O futuro é incerto ;)

Clara.laliterhotmail.com: Vejo que foi uma boa escolha não chamar ele de Javier. O que vocês têm contra esse nome, gente? Kkkkkk

Pryhsavirroni: que chato ter que trocar de conta, eu teria um ataque kkk. Todo mundo achando a Dul fofa chorando, acho que vou ter que fazer isso mais vezes, não acha? Kkkk. E ainda bem que gostou do nome do bebê, eu fiquei uma hora pesquisando nomes até achar um que eu gostasse kkkkk E muito obrigada, diva máster :3 kkkk

Valesca: Espero que tenha se acabado porque gostou dela chorando kkkkk

Capítulo dedicado a todas vocês que comentaram, vocês deixam meu dia mais feliz =)

Dulce ajeitou a gola da camisa e alisou, sem real necessidade, o colete preto que usava. Dando uma última conferida na roupa – camisa branca, colete preto, calça jeans escura e tênis – ela bateu na porta e esperou pacientemente. O buque de tulipas vermelhas estava firmemente seguro em uma de suas mãos.

Vamos apenas esperar que a mulher da floricultura esteja certa. Ela pensou ansiosa.

A porta se abriu poucos segundos depois, revelando Anahi com uma cara de poucos amigos. Quando ela viu que era Dulce, ela cruzou os braços e bufou. “Qual o significado disso? Você tem a chave do quarto.”

Dulce mostrou o buque com um meio sorriso. “Pra você.”

Anahi pegou o buque com um leve franzir de testa. “Tulipas...”

“Tulipas vermelhas. Que significam amor verdadeiro e arrependimento.” Dulce falou a última palavra lentamente para enfatizá-la.

Anahi suspirou e revirou os olhos. “Sério, Dulce? Sua melhor forma de pedir desculpas é com flores?”

“Não realmente. Eu também estou usando roupas legais.”

Anahi reprimiu um sorriso. “Era só isso?”

Dulce fingiu pensar por alguns segundos. “Ah, não, espere. Eu também tenho que dizer algumas palavras.”

A loira revirou os olhos novamente. “Tudo bem. Fale.”

Dulce levantou a mão direita como se estivesse fazendo um juramento. “Eu, Dulce Maria Portilla Saviñon, juro que não irei mais fazer piadas de mau gosto, piadas com duplo sentido e/ou te provocar sobre alguma situação que você se envergonha... em público.” Ela acrescentou rapidamente. “Também juro que não vou mais te arrastar para um armário qualquer e...”

“Joan está aqui.” Anahi interrompeu rapidamente, abrindo a porta um pouco para Dulce ver Joan sentada em cima da mala com um livro de fadas aberto no colo.

Dulce sorriu. “Então eu tenho uma testemunha. Bom, então, eu juro que não vou mais te arrastar para um armário qualquer contra a sua vontade e fazer... coisas, que você não se sinta a vontade de fazer... lá.”

“Isso foi tão suspeito.” Anahi balançou a cabeça suspirando. “Tudo bem, Dulce, já pode parar com o teatro.”

“Estou perdoada?”

“Dulce...”

“Eu trouxe aqueles brincos que você viu e amou na Tiffany mês passado.”

“Está me chantageando?” Anahi estreitou os olhos.

Dulce fingiu inocência. “Não, só estou dizendo que seria uma pena se você não me perdoasse e eu tivesse que dar esses brincos para outra pessoa.”

Anahi saiu do quarto, fechando a porta. “Que pessoa?”

“Não sei, alguém.”

“Dulce Maria, se você estiver se esfregando com outra garota por aí eu juro que vou cortar todos os seus dedos com um alicate, cortar sua língua com uma tesoura sem ponta e grampear a sua...”

“Wow, da onde veio todo esse narcisismo?” Dulce se afastou alguns passos.

“Quem é a vadia?” Anahi perguntou, se aproximando perigosamente.

Dulce foi recuando na medida que a loira foi se aproximando, mas acabou batendo na parede do corredor e engoliu em seco. “Do que...”

“Só porque eu estou brava com você não significa que você pode se esfregar em qualquer puta que apareça! Quem é?! Pra quem você vai dar esses brincos?! Dulce Maria, não brinque comigo, eu estou falando sério! Quem é a vadia?! Quem é a lambisgóia?! Onde está a bruaca?!”

A morena abriu a boca, mas fechou-a rapidamente, então engoliu em seco. “Eu, ããããn, eu não... Anahi, eu não estou me... esfregando com ninguém.” Dulce balançou a cabeça, tentando clarear os pensamentos na nuvem de medo que se apoderou dela. “Eu só estava dizendo que... Os brincos, eu comprei pra você naquele dia que você me falou deles e eu guardei para te dar em alguma ocasião especial, mas devido às circunstancias atuais, onde você está a um passo de me matar, eu decidi que talvez fosse hora de dá-los a você.”

“Por que você disse que ia dar para outra pessoa?!” Anahi perguntou, ainda desconfiada.

“Você me conhece, Anahi, eu faço piadas em horas inapropriadas.”

Anahi olhou-a de cima a baixo por alguns segundos, antes de bufar. “Sei. É bom você estar falando sério. Se você estiver me traindo, já sabe o que eu vou fazer com você.” Ela se virou para voltar para o quarto, mas então voltou a olhar para Dulce, que se encolheu contra a parede de novo. “Me dá os brincos.” Dulce os tirou do bolso da calça e entregou a caixa para Anahi. “E o seu celular.”

“Por que você quer...”

“O seu celular, Dulce.”

Dulce rapidamente retirou o celular do outro bolso e colocou na mão estendida de Anahi. “O que você...”

“Se tiver mensagem, ligação ou foto de alguma perua aqui, é bom você começar a correr o mais longe que conseguir.” Anahi entrou no quarto.

Dulce deu um suspiro de alívio quando ela se afastou. “Imagina essa mulher grávida, meu Deus.” Ela resmungou para si mesma.

Dannyk, pra você que pediu foto do Sebas: http://www.andreaalvesfotografia.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/06/AJA_9477.jpg

finja que o olho é verde, porque foi a única foto que eu achei legal e também imagine ele mais velho, mas enfim... kkkkkk

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