Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

Eu não morri... Não me diga!

Era uma gripe forte, fui ao médico, mas estou bem. E semana passada minhas aulas começaram. E essa semana que vai começar eu ainda vou iniciar um curso todos os dias a tarde inteira e ainda vai recomeçar meu curso de italiano e a natação, então vou estar meio quebrada e sem tempo, mas vou postar sempre que puder. Só para vocês perceberem a ocupação da pessoa, vou dar um exemplo. Quinta-feira: aula de manhã, curso a tarde das 13:30 até 17:00, natação às 18:00 e italiano às 19:00 até 22:30, detalhe, cada coisa fica de um lado da cidade então é direto de um pra outro de busão pq vida de pobre é assim kkkkk. Como puderam ver, vai ser meio corrido por um tempo, até o curso terminar (são 3 meses, mas depois eu começo a trabalhar) e eu vou chegar atrasada nos cursos já por falta de tempo de ir de um pra outro, imagina parar em casa então, vai ser meio impossível. Espero q entendam que eu não vou ter muita disposição por um tempo, até me acostumar com esses horários loucos, pra chegar em casa e postar mais capítulos, mas eu juro que assim que possível eu vou estar postando =)

Obrigada a todos que me desejaram melhoras, eu melhorei... Não me diga! “de novo”

ka_oliveira: tentei seguir seu conselho e fazer um dengo, uma manha... não deu certo. Minha mãe só me olhava com aquela cara de “vai esperar mt tempo”, ai eu tinha q levantar e fazer um mesma kkkkkkk. E eu vou tentar achar uma foto bem legal pra Joan =)

“Vocês já tem um filho, qual o problema de ter outro?”

“O problema, Poncho, é que estou muito feliz com apenas um.”

“A pergunta certa que eu devo fazer é: Vocês querem outro filho?”

Dulce pensou por alguns segundos, parando de mexer a panela para poder segurar o celular com mais força. “Honestamente?”

“Você me ligou para pedir conselhos, se você quer meus conselhos certos é melhor não mentir.”

“Há-há, muito engraçado.” Dulce suspirou. “Eu... Eu acho que... Bom, outro filho não seria uma catástrofe, nem o fim do mundo. Quer dizer, olha quantos filhos a minha vó teve e ela se saiu muito bem. Mas eu não sou ela. Já tenho a vida de Joan na minha mão, sou responsável por ela e por quem ela vai ser no futuro. Acredite em mim, isso é bastante aterrorizante para mim. E ela já tinha alguns princípios antes de vir, imagina começar do 0. Honestamente, Poncho, você não quer ter outra versão de mim no mundo.”

Ele riu, sendo seguido por um som no fundo de um resmungar baixo. “Desculpa, May.”

“Você acordou o Sebas?” Dulce zombou. “E eu preocupada que eu não conseguiria.”

“Você é muito engraçada, Dulce, acho que meu fígado explodiu.” Dulce sorriu, balançando a cabeça. “Eu quase acordei ele. Acredite, se eu tivesse realmente feito isso você ia ficar surda. Mas, voltando a conversa, não pode ser tão ruim Dulce. Eu também estava morrendo de medo quando May e eu decidimos ter filhos e quase me caguei quando ela me contou que estava grávida e agora então, putz, você não tem ideia. Porém, se você acredita nos seus princípios e na vida que tem, não vai ter problemas em passá-los para alguém.”

“Você vai ensinar para Sebas que eu sou a pessoa mais incrível que ele vai conhecer, né?”

Poncho riu, um pouco mais baixo que antes. “Vou pensar no seu caso.”

“Poncho?”

“O que?”

“E se eu falhar como mãe? Se eu falhar com Joan também?”

“Eu acredito em você, Dul, Annie acredita em você, Joan acredita em você...” Ele fez uma pausa. “E May disse que acredita em você, apesar de não saber sobre o que estamos falando. Você precisa acreditar em si mesma também.”

Dulce suspirou e ficou em silêncio por um minuto inteiro. “Posso ensinar ele que mulheres são mais gostosas e a andar de skate?”

“Você sabe andar de skate?”

“Não, mas quem se importa?”

Ele riu. “Você pode ensinar o que quiser... Só não ensine a usar uma arma ou a bater nas pessoas.”

“Eu não sei usar uma arma e sou contra a violência.”

“Você? Contra a violência? Desde quando?”

“Caso você não saiba, Poncho Herrera, eu sou a pessoa mais pacífica desse mundo.”

“É claro que sim.” Ele riu novamente.

“Vamos mudar de assunto. Como está meu lindo afilhado?”

“Que afilhado?”

“Como assim que afilhado? O Sebas, é claro.”

“Ele não é seu afilhado.”

“O QUE?!” Dulce gritou, se afastando do fogão. “Como assim?!”

“Anahi é madrinha dele.”

“E Anahi é o que minha? Minha vadia?”

“Seria uma pena se eu contasse para ela que você disse isso...”

“Não se atreva. O assunto aqui é outro.” Dulce passou a mão pelos cabelos. “E que bosta é essa que ele não é meu afilhado, é claro que é.”

“O que você quiser...”

“Não me venha com isso. Eu disse isso para Andy quando ela pediu para celebrar meu casamento, eu sei o que significa.”

“Mas ela não celebrou seu casamento.”

“Não é culpa minha que descobriram sobre seu histórico na polícia.” Dulce bufou. “Eu vou desligar antes que eu comece a planejar formas de te matar. E é bom começar a falar para Sebas que ele é meu afilhado, ou ele vai ser seu único filho.”

Dulce desligou o celular e balançou a cabeça. “Não é meu afilhado...” Ela zombou. “Ele tem cada ideia...”

“AMOR, TO SENTINDO CHEIRO DE QUEIMADO!” Anahi gritou do andar de cima.

“MERDA!” Dulce correu para o fogão e desligou-o, fazendo uma careta para a fumaça que subia da panela.

“VOCÊ QUEIMOU O BRIGADEIRO?”

Ela franziu a testa. “Parece que sim...” Resmungou para si mesma. “Quem consegue queimar o brigadeiro? Bom, a culpa não foi minha...”

“É MELHOR FAZER OUTRO!”

“Imagina essa mulher grávida, meu Deus...”