Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

maria_eleonora: poxa, me sinto foda agr kkkkkkk

pryhsavirroni: mas poxa vida, hein, não me culpe pela chuva (ou culpe a chuva por mim, mas q seja kkkk)

lalipeter: Vou tentar evitar ataques, então, juro que vou tentar kkkk

ka_oliveira: pois é, e eu estou viva, aí apareci kkkkkk. Não posso contar detalhes ;), surpresas da vida kkkkk

vverg: vou tentar não sumir kkk

ponny_portinon: daqui a pouco serei presa, acusada de causar ataques, porque né kkkkkk

“Sua vez.” Maite murmurou contra o travesseiro.

Poncho suspirou e sentou-se lentamente, olhando o relógio antes de sair do quarto. 03:17. Ele entrou no quarto de Sebastian e pegou-o no colo com cuidado. “Hey, rapaz, o que foi, han?” Depois de trocar a fralda, Poncho se sentou em uma poltrona no canto. “É, eu também não iria gostar de dormir com isso na cueca. Não parece nada agradável.” Ele embalou Sebastian suavemente. “Seus tios vão vir para cá em alguns dias. Eu não sei se você gosta deles. Eu gosto. Eles são legais na maior parte do tempo, exceto quando estão sendo uns babacas. Eu posso falar palavrão, certo? Você ainda não sabe o que é isso. Não sei nem se me entende. De qualquer forma, se sua tia Dulce querer te ensinar como olhar para bun.das de uma forma discreta, você ainda não tem idade para isso e só vai poder aprender quando tiver 30 anos. E não deixe seu tio Ucker te ensinar a surfar, é muito perigoso. E não escute seu tio Chris falando sobre como rapazes loiros de olhos claros são mais bonitos, ele é apenas obcecado por irlandeses. E você não precisa vestir tudo que sua tia Any disser que é bom, ela é maluca e suas roupas geralmente são desconfortáveis e dá vontade de tacar fogo.

“Sua mãe e eu vamos te proteger desses malucos, mas depois de um tempo temos que deixar você voar sozinho, certo? Vamos deixar você fazer isso, depois que tiver 30. Vou te ensinar a jogar futebol e torcer pros Pumas e te levar aos estádios. Sua mãe vai querer me matar quando você chorar porque caiu ou ralou o joelho, mas vai ser divertido, eu juro. Mas sabe o que vai ser mais legal? Que todos nós nos amamos e, sendo assim, vamos ficar juntos até o fim. E eu vou te ensinar coisas e você vai me ensinar coisas. Daqui dez anos quando mais ninguém falar “que massa” e eu falar isso quando você me mostrar algo e você começar a rir e me explicar que mais ninguém fala isso, você vai me ensinar a nova expressão do momento. Então vamos falar sobre as expressões que eu usava. E vai ser maravilhoso. Vamos ensinar um ao outro.

“Você é a coisa mais importante na minha vida, meu filho, e eu te amo demais.”

Poncho, finalmente, olhou para baixo e viu Sebastian dormindo tranquilamente em seus braços. Com todo o cuidado do mundo, Poncho colocou-o no berço novamente, ajeitou-o, deu-lhe um beijo na testa e saiu do quarto lentamente para não fazer barulho. Ele fez todo o caminho de volta para o quarto e se jogou na cama, abraçando Maite e suspirando em contentamento. É, ele estava feliz com a vida.

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“MAS QUE CACETE!” Christian gritou, jogando sua camiseta para o outro lado do quarto. “Eu juro que vou tacar algo na primeira pessoa que eu ver hoje! Como ele se atreve?! Há, deve estar brincando comigo! Me ligar! Depois de todo esse tempo! E pedir perdão! Aaaah, mas não tem perdão não, meu caro amigo, nananinanão! Quem ele pensa que é?!”

Christian abriu a porta do quarto violentamente e saiu correndo pelas escadas até a sala, onde agarrou o telefone e a secretária eletrônica e jogou-os na parede, fazendo-os se transformarem em pedaços.

“EU TE ODEIO, ADAM! E EU ODEIO A MINHA VIDA! E EU ODEIO TUDO E TODO MUNDO! E EU SÓ NÃO ME MATO AGORA PORQUE SOU MUITO BONITO PARA MORRER JOVEM!”

Christian ouviu seu celular tocando do quarto e correu para pegá-lo. Quase quebrando a tela quando atendeu, ele já começou gritando: “ESCUTA AQUI, SEU CAFAJESTE FILHO DE UMA PUTA VADIA, EU JURO QUE SE VOCÊ ME LIGAR DE NOVO EU VOU LIGAR PRO EXÉRCITO IR BOMBARDEAR A SUA CASA!”

“Minha mãe pode ser meio vadia, mas eu não sou cafajeste e o exército não iria fazer isso.”

Ele suspirou e passou a mãos pelos cabelos, antes de socar a parede com toda a força que tinha. “Desculpa, Dul.”

“Então, com quem você queria estar gritando?”

“Adam. Ele me ligou para pedir perdão e tentar reatar nosso namoro.”

“Bom, isso é péssimo mesmo. Entendo porque atendeu gritando. Quer que eu o mande pra merda? Não importa, vou ligar pra ele depois. Como você está?”

Christian se jogou na cama e encarou o teto. “Como merda. Eu ainda estou com raiva dele e preferia nunca mais ter que vê-lo, mas ele é da sua família, então algum dia eu vou ter que fazer isso, mas agora ainda não era o momento. Por que ele fez isso, Dul? Por que agora?”

“Eu não sei, Chris. Ele deve ter se arrependido, finalmente.”

“Já faz um bom tempo.”

“Adam é um imbecil, não sei como ele se tornou médico, o cérebro dele é menor que uma ervilha.”

Christian riu. “Obrigado por isso, eu precisava. Por que me ligou?”

“Eu tive uma estranha sensação que você precisava falar com alguém.”

“Vidente?”

“Tenho um sexto sentido.”

“Agora a verdade.”

“Anahi mandou perguntar se você prefere outra camiseta ou um CD da Madonna.”

“Eu tenho todos da Madonna. E Anahi não iria mandar você perguntar isso.”

“Na verdade, ela mandou eu ir comprar um presente pra você, mas eu quero economizar tempo.”

Christian revirou os olhos. “Eu preciso de um sapato social novo.”

“Perfeito. Até sábado.”

“Até.”

Ele desligou e suspirou novamente. A distração foi boa, mas agora ele estava sozinho de novo com seus pensamentos homicidas.