Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

VVERG: que bom que gosta da web, me dedico muito kkkk

PRYHSAVIRRONIi: papais de primeira viagem são sempre uns babões kkk. E eu imaginei que você iria topar na hora a web DulcexDemi kkkkk. Mas que bom que tenho seu apoio, pq qualquer coisa eu corro pra pedir ajuda kkkkkk

DANNYK: aaa, é que o apelido ficou tão legal que eu decidi usar kkkk, senão ia ser Bastão kkkkkk. “Uma maravilhosa brasileira que é uma maravilhosa cantora e dona de uma beleza invejável” e também muito humilde kkkkkkkkk. Vou pensar no seu caso em ;) kkk

KA_OLIVEIRA: um de meus lemas (além de Hakuna Matata) é “dê a volta em seus problemas com diversão”, então Christian podia ter dois dias de vida e eu ainda iria escrever algo engraçado no meio kkkkk. Vou começar a me achar daqui a pouco u.U. E ainda não sei com quem colocar a Any, alguma ideia????

BEYONCEYRIHANNA: muito obrigada :3

LUNATICAS: Ownt, obrigada =)

LALIPETER: Poncho quase afogando o garoto com a baba dele né kkkkk. Pois é, eu tbm achava estranho no começo, mas aí eu comecei a pensar e comecei a achar mt interessante, aí surgiu uma ideia. E muuuito obrigada, fico feliz que goste de minhas webs, significa que eu não escrevo tanta besteira como eu penso que escrevo kkkkk

“Vocês não vão adivinhar a novidade.” Maite falou com um enorme sorriso.

“Se é novidade a gente nunca que vai acertar.” Dulce disse com um meio sorriso divertido.

Maite revirou os olhos. “Sempre atenta aos detalhes. Tem a ver com o Uuuuckeeeer.”

Anahi, que estava segurando Sebastian no colo com um sorriso alegre, olhou-a com uma sobrancelha levantada. “O que aconteceu com ele?”

“Uma coisa maravilhosa.”

“Posso levar as malas para o quarto? Elas estão pesadas.” Dulce resmungou. Poncho se apressou para ajudá-la. “Grande cavalheirismo do Chris, me fazendo levar as malas dele.”

Quando voltaram, Maite e Anahi tinham sorrisos imensos e conversavam tão animadamente que nenhum dos dois tinha ideia do que acontecia. “Nossas mulheres são malucas.” Dulce sussurrou.

“Não deixe May ouvir isso, ela ainda está um pouco abalada com os hormônios.” Poncho sussurrou de volta, antes de abraçar Maite por trás. “Sobre o que falam, meu amor?”

“Sobre o Ucker.”

“E o que tem o Ucker?” Dulce perguntou, se aproximando de Anahi e beijando a cabeça de Sebastian.

“Tio Chris!” Joan exclamou, correndo pela porta que levava ao jardim.

“Heeeey, coisa linda!” Christian pegou Joan no colo e beijou sua bochecha várias vezes. “Como você está?”

“Feliz!” Joan riu.

“Conta logo o que aconteceu com o Ucker.” Christian falou de onde estava jogado no sofá com Joan.

“Ele está namoraaaaandoooooo!” Maite cantou alegremente.

“É, ele me disse. Qual a novidade nisso?” Christian perguntou.

“E ele vai trazer ela aquiiiii!”

“Tá brincando.” Dulce riu. “Ah, ele vai se arrepender tanto! A primeira coisa que eu vou dizer é que ele queria traçar minha mulher.”

“Dulce!” Anahi exclamou, lhe dando um soco no ombro com certa dificuldade, pois ainda segurava Sebastian. Depois olhou para Joan, que estava distraída vendo um desenho na TV.

“Ela nem está prestando atenção.” Dulce zombou.

“E você não vai falar nada para ninguém!” Anahi avisou. “Eles estão namorando a pouco tempo, não é necessário sair espalhando segredos que devem ser esquecidos.”

“Pode ser esquecido por você, mas não por mim.” Ela cruzou os braços. “Eu lembro muito bem de ter chegado em casa e ter visto vocês dois se beijando no sofá.”

Anahi suspirou. “Dulce, vai fazer uma coisa mais útil do que ficar remoendo o passado.”

“Tipo o que?”

“Segura o Sebastian... Para você ir se acostumando.” Anahi piscou para ela.

“Se acostumando?” Maite perguntou confusa. “Se acostumando com o que?”

“Acho que elas querem dizer para o delas, amor.” Poncho sussurrou em seu ouvido, ganhando um aceno de confirmação de Anahi.

“AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!”

“Tia May, por que você gritou?” Joan perguntou correndo para ela.

Maite se inclinou e beijou sua testa. “É que eu estou animada.”

“Animada com o que?”

“Porque suas mães decidiram ter outro...”

“Outro carro.” Anahi interrompeu.

Joan franziu a testa, mas não indagou novamente. “Ok. Posso ir brincar no jardim, mamãe?”

“Pode, mas cuidado.”

“Quando vocês decidiram? E por que Joan não pode saber?”

“Uma pergunta de cada vez, dona apressada.” Dulce sorriu, então entregou Sebastian para Poncho. “Faz uns dois ou três dias. E Joan não pode saber por que não decidimos mais nada além de que queremos ter outro filho. E agora para de escândalo. Eu estou com sono e com fome.”

“E o que você faz numa hora dessas?” Christian perguntou. “Se você começar a comer, não vai parar. Se dormir, não vai acordar.”

“Haha, tão engraçado que estou tendo uma falha no fígado.” Dulce revirou os olhos. Ela então andou até a cozinha e abriu a geladeira, pegou uma caixa de leite e um pedaço de queijo e sentou-se na mesa.

“Devemos avisar que tem uma caixa de leite materno?” Poncho perguntou.

“Deveríamos.” Maite concordou.

“Mas não seria tão divertido.” Anahi e Christian terminaram juntos. Os quatro começaram a rir.

“O que é tão engraçado?” Dulce perguntou aparecendo na sala com um copo de leite em uma mão e uma fatia de queijo na outra.

“Você pegou esse leite da caixa verde?” Poncho perguntou entre risos.

“Sim, por quê? Está lá a muito tempo?” Ela franziu a testa, confusa.

Maite respirou fundo antes de responder. “Não, eu tirei ontem de noite.” Eles explodiram em gargalhadas novamente.

“Tirou ontem? Vocês têm uma vaca agora? Isso é legal, mas não acha um pouco exagerado?” Dulce tomou um gole do leite e rodou-o em sua língua por um tempo, fazendo uma careta. “Tem um gosto estranho.”

“Dulce.”

“Hm?” Ela resmungou, tomando outro gole.

“Isso é meu leite.”

“Hm?”

“Leite materno.”

Dulce cuspiu o leite de volta para o copo. “Ai meu Deus, que nojo!”

“Ah, nem vem, você já tomou isso uma vez.” Christian disse, rindo.

“Sim, a uns 25 anos atrás! Ah, onde tem álcool? Eu preciso desinfetar minha boca.”

“Não exagera.”

“Não exagera?! Não exagera?! EU TOMEI O LEITO DOS PEITOS DA MAY! Por que diabos você tira leite e coloca numa caixa na geladeira?!”

“Pra eu não ter que levantar toda hora de noite pra amamentar o Sebastian. Assim, Poncho e eu alternamos, e como ele não tem seios...”

“POR QUE VOCÊ NÃO TEM SEIOS?! Aaaa, eu quero arrancar minha língua.”

“Qual é, Dul. Aposto que não é tão horrível assim.” Christian riu.

Dulce estendeu o copo para ele. “Te desafio a tomar.”

Christian estreitou os olhos, pegou o copo e tomou um gole. “Não é ruim, só tem um gosto estranho.”

“Agora imagina isso saindo dos peitos da May.”

“Fica um pouco pior.”

“Imagina você tomando direito dos peitos da May.”

“Ai Deus, eu vou vomitar.” Christian devolveu o copo e colocou a mão na barriga como se estivesse realmente passando mal.

“Haha, muito engraçado, vocês dois.” Maite revirou os olhos e pegou o copo de Dulce em seu caminho para a cozinha. “Caixa verde, meu leite. Caixa azul, leite de mercado.”

“Tem mais algum produto dos seus peitos lá dentro que eu deva saber?” Dulce perguntou.

“O queijo e manteiga.”

“Ai meu...”

“Eu to brincando.” Maite revirou os olhos. “Só não encoste na caixa verde e você não vai precisar parar no hospital nesse feriado.”

“Posso encostar nos teus peitos?”

Maite levantou uma sobrancelha. “O que?”

“Eu to brincando.” Dulce riu, mas ficou séria de repente. “Ou talvez não. Nunca se sabe.” Ela se afastou então com as sobrancelhas levantadas e esperou estar fora de vista para rir da reação da amiga.