Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

fokaj: não ia me bater, ahan, sei. Ultimamente as pessoas usam tanto da violência que eu até duvido kkkkk. E não há necessidade de chorar, porque eu demoro, mas uma hora posto kkkk. Apaguei sim, amr, todas as ideias que eu tinha não conseguia colocar no papel e escrever, depois fiquei sem ideia nenhuma, pensei em dar pra uma amiga minha continuar, mas ela disse que não queria pq não ia conseguir escrever como eu =(. Desculpa, amr, mas que bom que ama minhas web, sinal q alguma coisa certa eu escrevo kkkkk

lunaticas: casal casado a 30 anos foi foda kkkkkkkkkk, mas o pior é q é vdd, porque meus avós são assim mesmo. E isso significa que eu tenho que mudar isso agora mesmo kkkkkk

ka_oliveira: como diz minha querida outra única pessoa no mundo q shippa NikkixDulce como eu: eu sou o exemplo da humildade. Sou linda (sqn), sexy (sqnever), inteligente (isso até q sim), engraçada (tirando as piadas idiotas, até que sim tbm). Só não acho que sei escrever tão bem quanto fazer parecer, maaaas... E estou pensando sim em colocar Any e May, mas ainda não me decidi, nunca consegui imaginar as duas juntas, então seria meio estranho escrever, mas quem sabe ;)

juliaesoares: Ai meu Deus, começou fofa, aí partiu pra ameaça, #medo. Eu tinha me esquecido do hot já, desculpa. Já vou adiantando: não é a Belinda, mas não me odeie pq eu sou legal (na maioria das vezes). Joan ft Sebas? Ok, ok. Primo gostoso da May? Sugestões pra isso? PQ ALGUÉM JOGARIA UM LIVRO NA CABEÇA DO PONCHO?! DemixDulce está a caminho, aguarde ansiosamente para os próximos capítulos da minha mente perturbada e cheia de ideias ;)

Maria_eleonora: Lendo tudo de novo? Não é muita coisa, não? Acho que já passei do capítulo que eu pretendia parar a muito tempo kkkkkk. E eu tbm amo o 22 (não pq eu escrevi, tá, mas sim pq são dois patinhos na lagoa, acabo de perceber q sou bastante idiota às vezes)

“E o mistério chega ao fim.” Christian sussurrou dramaticamente, antes de sorrir largamente.

Ucker sorriu. “Oi, gente. Estava com saudade. E esse menininho lindo, olha só que grandão!” Ucker se aproximou e deu um beijo na bochecha de Maite e outro na cabeça de Sebastian.

Dulce, que ainda estava parada na escada da casa de olhos arregalados e a boca escancarada, finalmente deixou uma palavra escorregar entre os lábios. “Caralh*.”

Anahi conseguiu se recuperar do choque a tempo de dar uma cotovela nas costelas de Dulce por seu palavreado. Ucker voltou ao lado de sua namorada e limpou a garganta desnecessariamente.

“Pessoal, acredito que vocês já conheçam minha namorada, mas para o caso de terem esquecido... Pessoal, essa é a Fabíola. Fabíola, esse é... o pessoal.”

“Caralh*.” Dulce soltou novamente, balançando a cabeça em descrença. “E não me bata de novo porque eu sei que você também quer dizer isso.” Ela sussurrou rapidamente para Anahi, que revirou os olhos.

Poncho foi o primeiro a se recuperar totalmente. Ele apertou a mão de Fabíola e sorriu. “É bom te ver de novo, já faz muito tempo.”

“Acho que já vai fazer uns 6 ou 7 anos.” Ela concordou.

“Pois é, pois é. Bom, vamos todos entrar, então você e Ucker podem se instalar no quarto de hóspedes e podemos falar sobre o que fazer amanhã na sala.”

Poncho ajudou Ucker a subir com as malas, enquanto Fabíola seguia de perto. Assim que eles estavam fora de vista, Christian começou a rir descontroladamente.

“Mamãe, porque o tio Chris está rindo?” Joan perguntou, puxando levemente a mão de Anahi.

A loira apenas balançou a cabeça. “Tio Chris pode ser muito estranho às vezes, querida.”

“A namorada do tio C parece ser bem legal.”

“Eu não sei, pergunta para sua mãe.” Anahi lançou um olhar mortal para Dulce, que franziu a testa confusa. “Vamos, querida, eu vou te dar um pedaço de bolo.” Enquanto ela entrava na casa, lançando outro olhar mortal para sua esposa, Christian ria ainda mais.

“O que foi isso? Por que ela me olhou assim?” Dulce perguntou.

Maite deu de ombros. “A esposa é sua. Eu vou colocar Sebastian dormir.” Entrou na casa logo em seguida.

Christian conseguiu parar de rir depois de mais um minuto. “Dulce, me diz que você se lembrou de dizer para Anahi que nada aconteceu entre você e Fabíola.” Dulce arregalou os olhos e congelou, fazendo Christian rir ainda mais alto. “Você não contou?! E agora elas estão na mesma casa?! Ai meu Deus, você é tão imbecil!”

“Isso já faz tanto tempo. Quer dizer, a última vez que vimos Fabíola ela estava cuidando da comida da festa da novela. E estava casada e com dois filhos.”

“As coisas mudam, o tempo passa, o mundo dá voltas...” Christian foi diminuindo a voz gradativamente, então começou a rir novamente e entrou na casa. “Boa sorte!” Ele gritou por cima do ombro.

Dulce suspirou e balançou a cabeça. “É época de Natal, só deveríamos discutir sobre o que fazer para a ceia e agora eu tenho que discutir sobre não ter dormido com alguém. Que perfeito.”

Xxxxxxxxxxxx

“Eu lembro bem do que você falou naquele dia!” Anahi exclamou, mexendo na mala com raiva. “Muito bem.”

“Eu nem falei que tinha dormido com a Fabíola!”

“Mas deu a entender que sim!” A loira se virou e colocou as mãos na cintura.

“Amor, eu até tentei, não vou mentir. Eu estava com raiva de você e só queria dormir com alguém. Mas a conversa foi fluindo e eu descobri que ela era casada e tinha dois filhos. Depois disso eu desisti completamente e ela voltou para o trabalho. Eu não dormi com ninguém naquele dia, eu juro.”

“E por que não foi pra casa? Essa foi a pior desculpa que eu já ouvi na minha vida.”

Dulce suspirou. “Eu fiquei fora porque queria dar a entender que eu tinha dormido com ela. Mas não dormi. Eu juro. De mindinho e tudo.” Ela levantou a mão e o dedo mindinho e fez sua melhor cara de inocência.

Anahi analisou sua mão por vários segundos, então suspirou e enroscou seu mindinho com o de Dulce. “Eu não faço o juramento do mindinho a muito tempo.” Ela comentou.

Dulce suspirou e puxou-a para perto, passando os braços pela sua cintura. “Acredita em mim?”

“Ainda tenho minhas dúvidas, mas confio que você está falando a verdade. Mas se você estiver mentindo, pode dar adeus ao mundo.” Anahi avisou com uma sobrancelha levantada.

“Ai que mulher mais ciumenta que eu tenho.” Dulce sorriu e beijou sua bochecha.

“Haha, eu sou ciumenta? Por favor, Dulce, só faltou você mandar alguém matar o Ucker.” Anahi rebateu, entrelaçando seus braços nos pescoços da morena.

Dulce zombou. “É claro que sim. Era só ele não colocar o passarinho na gaiola que ele já ia ver o que ia acontecer.”

“Ele nem tentou nada.” Anahi balançou a cabeça. “Mas é melhor você não chegar muito perto daquela velha.”

A morena riu. “Amor...”

“Estou falando sério, Dulce Maria Portilla-Savinon! Nunca fui tão séria! Como você disse: não mantenha o passarinho na gaiola e você vai ver o que vai acontecer.”

“Como eu iria dormir com ela com você e Ucker aqui?” Ela sabia que eram as palavras erradas quando Anahi se afastou bruscamente.

“Aaaa, então você já planejou tudo, não é?! Aposto que se encontra escondido com ela durante todos esses anos! Os filhos dela já te chamam de mamãe, Dulce?”

“Não seja ridícula, Anahi. Foi apenas uma observação. Eu não vou e nem quero dormir com ela. Eu tenho você e...”

“E só está comigo para transar?”

“E eu te amo.” Dulce completou com uma sobrancelha levantada. “Você pode ser bastante dramática às vezes.” Novamente, ela soube que eram as palavras erradas quando Anahi cruzou os braços. “Eu sinto muito, essa conversa apenas saiu errado. Eu vou ficar longe dela durante todo o feriado. E eu te amo demais.” Ela completou a última frase com a voz cheia de esperança.

Anahi continuou avaliando sua resposta por alguns minutos, até suspirar. “Não sei por que te perdôo tão rápido.”

“Não é sempre.” Dulce lembrou-a, puxando para seu abraço anterior. “Mas eu te amo mesmo.”

“Eu sei. E eu também te amo.” Anahi beijou seu ombro e sorriu. “Eu quero que esse Natal seja perfeito.”

“Ele vai ser, meu amor.”

“Você não pode prometer isso.”

“É verdade, eu não posso, mas vou fazer tudo ao meu alcance para fazê-lo perfeito para você.” Dulce beijou seu templo e se afastou com um lindo sorriso. “E sabe por quê?”

“Porque você me ama?”

“Exatamente.”

Anahi lhe deu um sorriso feliz e beijou-a com carinho e saudade. Os últimos dias tinham sido tão corridos que elas mal tiveram tempo para apenas se abraçarem ou falarem poucas palavras de carinho. E ela estava mais do que feliz por ter esse momento com sua esposa agora.