Fanfics Brasil - 260 RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada

Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)


Capítulo: 260

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Pryhsavirroni: pra ontem? Oxe kkkk, vou postar assim que possível, não se desespere kkkkk. E não chore, não chore, sorria, ria, se divirta. Mas, se chorou naquele capítulo, nesse vai chorar ainda mais kkkkkkkkk E ainda ganhou a honra de ser o 700º comentário!


700 comentários, gente! Me sinto foda kkkkkkkkkk


 


 


Poncho gemeu em frustração quando olhou o relógio. “Eu sei que dizem que vou sentir falta dessa época quando ele crescer, mas... São cinco da manhã!”


Maite riu suavemente e beijou o ombro do marido, antes de sair da cama e colocar as pantufas vermelhas. “Acho que ele não sabe disso, amor. Além disso, é Natal. Você esperava acordar depois desse horário?”


Poncho suspirou e sentou-se na cama, colocando suas pantufas azuis. “Eu sei, eu sei. Vamos lá cuidar do rapaz.” Eles pararam momentaneamente na porta, onde Poncho lhe deu um beijo na testa. “Feliz Natal, minha vida.”


Maite sorriu e beijou-o. “Feliz Natal, querido.”


Eles foram até o quarto de Sebástian e se aproximaram do berço. “Eu troco a fralda primeiro, você amamenta depois.” Poncho disse, parecendo um sargento durante uma difícil decisão.


Ela revirou os olhos. “Você não esperava que eu o amamentasse antes, certo?”


Ele deu de ombros e pegou Sebástian com cuidado. “São cinco da manhã, meu cérebro ainda está dormindo. O que você tem aqui, garotão? Hm? Um presente de Natal pro papai?” Sebástian, que havia parado de chorar quando Poncho o pegou, riu. “É? Bom, talvez você devesse investir em um cinto ou uma gravata ano que vem, que tal?”


Maite sorriu carinhosamente para o marido e o filho, sabendo que ela era, provavelmente, a mulher mais sortuda do mundo.


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Dulce gemeu em frustração quando sentiu a cama afundar repetidas vezes e o ranger das molas. Joan havia acordado e estava pulando na cama. “Joan, querida, deixe a mamãe dormir um pouco mais.” Anahi pediu, sabendo que sua esposa estava cansada depois de ter passado metade da noite ajudando Christian.


“Tudo bem, estou acordada.” Dulce murmurou, abrindo os olhos lentamente. Joan havia parado de pular na cama e agora estava em pé do outro lado do quarto. Anahi estava parada ao lado da cama e lhe deu um sorriso de desculpas. “Que horas são?”


“Cinco.” Anahi respondeu.


Dulce gemeu novamente e se enrolou nas cobertas. “Eu fui dormir as duas da manhã.” Ela resmungou.


Anahi suspirou e se inclinou para beijar seu ombro. “Eu sei, amor, mas é Natal, Joan quer descer para abrir os presentes.”


“Estão todos acordados?”


“May e Poncho sim. Christian ainda não. Christopher e a vel... Fabíola eu não sei.”


Dulce gemeu mais uma vez. “Só vamos abrir os presentes quando todos estivermos juntos. Vou dormir.”


“Estão acordadas?” Veio a voz de Christopher do outro lado da porta.


“Sim.” Anahi respondeu, levantando a voz um pouco. Dulce tentou tapar os ouvidos com a ponta da coberta.


“Maite disse que já podemos abrir os presentes. Poncho foi acordar Christian.”


“Maldito Ucker.” Dulce resmungou.


Anahi revirou os olhos para a esposa. “Já estamos indo. Joan, querida, coloca sua jaqueta pra gente descer, depois tiramos os pijamas.”


Joan rapidamente colocou a jaqueta e correu para a porta. Dulce gemeu mais uma vez enquanto sentava na cama. “Eu vejo isso como uma crueldade.”


“May deve ter feito café, não se preocupe.” Anahi beijou a bochecha da morena e levantou, indo até Joan e abrindo a porta. “Só coloque uma jaqueta ou algo assim e desça.”


Dulce e Christian compartilharam um olhar de entendimento quando se encontraram nas escadas. “É melhor você chamar Ucker ano que vem.” Ele sussurrou.


Dulce sorriu e colocou um braço na cintura dele, abraçando-o. Christian passou um braço por seus ombros e a puxou para mais perto. “Nunca vou conseguir expressar o quanto eu estou grata por você ter feito aquilo.”


Ele beijou a lateral de sua cabeça e apertou seu ombro um pouco. “Você sabe que eu sou um pé no saco, mas eu te amo. Você é minha melhor amiga e eu te amo.”


“Eu também te amo, meu lindo.” Ela ficou na ponta dos pés para lhe dar um beijo na bochecha. “Demais.”


“O Natal sempre faz isso com a gente, não é? Durante o ano inteiro ficamos quase nos matando, aí chega o Natal e só falta a gente chorar e gritar que nos amamos.”


Dulce riu e concordou. “Pois é. Mas você sabe que eu te amo o ano inteiro, certo?”


“Certo. Eu te amo só no Natal mesmo.” Christian brincou. Ela revirou os olhos e empurrou seu quadril contra o dele. Ele beijou sua bochecha e sorriu. “Eu te amo, e amo Any e amo Joan.”


“Você me ama mais.” Dulce brincou e eles se separaram quando chegaram na sala, onde todos estavam sentados pelo tapete em volta da árvore.


Maite tinha um sorriso enorme, pois havia visto toda a troca, já que estava no rumo da escada. Dulce sorriu e beijou o topo de sua cabeça quando passou, então beijou a mãozinha de Sebástian que estava em seu colo.


“Eu te amo também, Tita.” Dulce murmurou no seu ouvido, antes de sentar ao lado de Anahi.


“Muito bem, Joan, por quê não começa a entregar os presentes? Tenho certeza que o Papai Noel é bem organizado e colocou os nomes.” Poncho disse.


Joan sorriu e levantou, correndo para o primeiro presente. Ela leu a etiqueta colada no pacote e caminhou até Christopher com ele. “Para o tio C.”


Christopher sorriu e beijou sua bochecha. “Obrigado, fadinha.”


Joan riu levemente e voltou para buscar outro presente, enquanto Christopher abria aquele. Dentro, colado na tampa da caixa, estava o nome de Maite e Poncho. Ele se virou e lhes deu um olhar agradecido, antes de abrir a caixa.


Joan continuou entregando os presentes, separando os dela em uma pilha na frente de Dulce e Anahi. Depois de todos terem aberto os presentes, agradecido e coisas do tipo, Maite anunciou que o café da manhã já estava pronto e todos foram para a cozinha.


Poncho e Christopher ficaram um pouco para trás, recolhendo os papéis rasgados. “Sabe, você tem muita sorte.” Christopher comentou.


Poncho franziu a testa. “Como assim?”


“Tem uma mulher linda, gentil e carinhosa que te ama, e um filho maravilhoso.”


Poncho se aproximou dele, deixando os papéis que havia recolhido em cima do sofá. “Você tem uma namorada, Ucker. E vocês parecem se gostar bastante.”


Christopher apenas acenou com a cabeça. “Ela tem dois filhos e um ex-marido. Chorou quando viu que não ia passar o feriado com eles, porque era a vez do pai. É dez anos mais velha que eu.”


“Isso não importa, não quando se tem amor.”


Christopher sorriu e largou seus papéis também, se virando para abraçar Poncho. “Isso vai ser a coisa mais gay que eu já falei na vida, mas eu te amo, cara.”


Poncho riu e abraçou-o também. “Eu também te amo, Ucker. Meu melhor amigo, lembra?”


“Não, é sério, te amo pra caramba mesmo.”


Poncho se afastou um pouco com uma sobrancelha levantada. “Tem algo que queira me dizer?”


Christopher deu alguns passos para trás imediatamente. “Eu sabia que não devia falar isso, você pensa que sou gay agora e tenho tesão por você.”


“Claro que não! É óbvio que não penso isso!” Poncho se defendeu, antes de sorriu largamente. “Penso que está apaixonado por mim, não é apenas tesão.”


Christopher revirou os olhos. “Muito engraçado. Apenas esqueça.”


Poncho interrompeu-o de recolher mais papéis e o puxou para outro abraço. “Estou brincando. Ficar aquele tempo sem falar com você foi difícil, sabe? Gosto das nossas conversas idiotas. E você pode não ser o melhor em dar conselhos, mas sabe o que falar e é um grande amigo. E você vai encontrar o amor, pode ser com Fabíola ou outra pessoa, mas vai ser muito feliz, porque você merece.”


Eles se afastaram e Christopher fungou, contendo as lágrimas. “Isso foi muito gay, tenho que coçar meu saco e deixar a barba sem fazer por três dias agora.”


Poncho riu e lhe deu um tapa nas costas. “Vamos comer.”


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Anahi terminou de torcer o pano e dobrou-o com cuidado para colocá-lo na pia. Maite estava amamentando Sebástian com um pequeno sorriso e Anahi não pode deixar de sorrir também para a alegria pura que brilhava em seus olhos.


“Ele é um anjinho.” Anahi comentou, acenando com a cabeça na direção de Sebástian quando a amiga a olho.


Maite sorriu e concordou. “Ele é. Meu anjinho.” Ela esperou alguns segundos, observando Sebástian com cuidado. “E você e Dulce? Já pensaram em ter mais filhos?”


Anahi suspirou e sentou-se na cadeira ao lado da amiga. “Conversamos sobre isso, mas não sei quando vai acontecer. Ou se vai acontecer. Você conhece Dulce, ela muda de ideia muito rápido. Disse que ia pensar, depois disse que queria ter outro filho comigo, mas não tocou mais no assunto.”


Maite a olhou. “Você conhece Dulce mais do que eu. Sabe que ela pensa demais sobre as coisas. Mas nunca iria voltar atrás em uma decisão depois de te dar certeza sobre ela. Deve estar esperando o novo ano começar ou o assunto surgir. Eu não iria me preocupar com isso se fosse você.”


Anahi sorriu. “Você sempre foi meu bote-salvador, não é?”


A morena deu de ombros levemente para não perturbar Sebástian e sorriu. “Só tento colocar algum juízo nessa sua cabecinha.” Ela bateu o dedo contra a testa de Anahi e sorriu novamente. “Mas é para isso que melhores amigas funcionam, certo?”


“Certo. Mas você faz um trabalho maior que esse. É minha irmã, praticamente.”


Maite sentiu os olhos arderem quando as lágrimas ameaçaram descer, mas conseguiu se conter. “Você sabe que te amo como minha irmã.”


“Eu também te amo, May.” Anahi se inclinou e lhe deu um beijo estalado na bochecha, antes de beijar o pé de Sebástian também. “E eu amo você também, meu afilhado lindo.”



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Autor(a): chavinonyportinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 936



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  • camilaaya Postado em 01/09/2024 - 12:43:57

    E pensar que eu li essa fic ainda no começo um dia... E hoje estou aqui quase no capítulo 300 pq tô relendo ela de novo, depois de não sei quantos anos

  • tryciarg89 Postado em 02/11/2022 - 17:34:54

    Que história linda,queria até que fosse realmente assim na realidade. Últimos capítulos meu Deus,como chorei. Parabéns pela história simplesmente perfeita 😍😍😍😍

  • andressa_reis Postado em 17/09/2020 - 14:43:27

    Nossa, acho que essa fic é a minha favorita, você escreve tão bem, tem muito talento e eu amo essa estória demais, eu era muito viciada nas suas fanfics na época, mas essa sempre vai ter um lugarzinho especial guardando no meu coração. Depois de muito tempo, irei reler essa estória como se fosse pela primeira. Bom, você é muito foda, e tem uma escrita incrível.

  • flavianaperroni Postado em 10/01/2020 - 08:47:30

    Meu primeiro amor, é essa fanfic. Definitivamente.

  • danny Postado em 22/09/2019 - 22:52:48

    Já pedir perdi as contas de quantas vezes eu li essa fanfic. Ela me marcou muito. Lembro de ficar ansiosa esperando postar o próximo capítulo. MELHOR fanfic que já li.

  • brenda_danielle Postado em 15/09/2018 - 09:32:50

    Melhor fanfic..Gente Ameiii Choreii pra caramba..e ri muitoo tmb 😍 simplismeito amei de mais parabenss 👏

  • AnBeah_portinon Postado em 15/04/2018 - 12:30:15

    Definitivamente a MELHOR fanfic da face da terra. Estou lendo pela 7 vez e sempre me choro no final. Amei com todas as minhas forças. Parabéns

  • Juh Postado em 05/01/2018 - 03:44:33

    Leio e releio essa fic SEMPRE! É NUNCA VOU SUPERAR O FINAL! Mas sem dúvidas foi a melhor que eu já li!

  • emilyfernandes Postado em 09/05/2017 - 08:40:14

    Meus parabéns, nunca pensei que choraria, ou que morreria de rir, em uma única fic. Amo portinon. E depois desta fic eu fiquei apaixonada. Eu posso dizer que foi a melhor fic portinon que já li . Amei as loucuras de Dulce e seu amor eterno por Anahí, já Anahí o que posso dizer .... Amei seus ciúmes descabidos e seu amor esterno por Dulce.

  • Nix Postado em 25/03/2016 - 21:54:01

    tá de parabéns eu li sua fic faz um bom tempo e eu amei cada pedaço chorei muito também


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