Fanfics Brasil - 267 RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada

Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)


Capítulo: 267

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Justin_rbd: minha letra sempre foi uma merda, tanto que minha professora desistiu de reclamar kkkkk. E não sei pq essas criaturas falam tanto. Quando eu vejo minha irmãzinha ela conta a história de como ela viu um abacaxi no meio da rua e um cavalo passou do lado com um cavalheiro dançando axé em cima kkkkkk. Obrigada =). E, olha, já pensei em escrever livros, sim, inclusive pensei em faculdade de letras, mas acho que minha praia é direito kkkkkkk. Comecei um livro, pra não dizer que nem tentei, mas não consegui sair do capítulo três kkkk


 


Anahi tinha um horário marcado em estúdio na manhã seguinte e, depois de ficar uma hora cantando apenas a primeira parte até achar o que procurava, lembrou-se como aquelas coisas demoram. Ficou quase três horas no estúdio e mal conseguiu chegar à metade da música, sem contar que o refrão ainda não estava como queria. Sabia que iria demorar mais dois ou três dias para conseguir terminar sua parte, então ficaria com o pessoal técnico para finalizar.


Ela sentia falta das grandes tournées, das pessoas gritando, das luzes, da emoção. Depois que adotaram Joan oficialmente, ela havia parado com os shows, mas queria fazer algo antes de engravidar. Sabia que iria ficar, pelo menos, um ano sem voltar aos palcos e isso lhe dava um pouco de pânico, mas era preciso, para sua família.


Anahi não sabia como sua esposa havia conseguido parar com tudo tão facilmente, ela sentia vontade de chorar toda vez que se lembrava que ficaria um tempo sem cantar. Cantar era sua vida.


Ela suspirou e estacionou seu carro na frente de sua loja. O plano era apenas entrar e deixar os papéis com uma das mulheres da administração e sair antes que pudessem perguntar nada. E foi isso que fez, não ficou nem um minuto dentro de sua loja, que ela tanto sonhou em ter, deixando os papéis que havia assinado na noite anterior e mais alguns desenhos que havia feito para o designe da próxima coleção.


Ela saiu antes que algum guarda pudesse multá-la por estacionar em local proibido e suspirou novamente quando aumentou o volume do rádio ao máximo. Era a nova música de Shakira que tocava e Anahi pensou que seria maravilhoso conseguir fazer as coisas como ela. Ter um filho e voltar a cantar assim que o médico liberasse mais esforço. Seria ótimo se ela conseguisse fazer isso. Dulce poderia ficar em casa com seus filhos ou poderiam contratar alguém para cuidar deles durante o dia enquanto sua esposa ia para o estúdio ou algo assim.


Anahi chegou em casa antes do esperava, havia um cheiro forte de comida no ar e ela viu Joan sentada no sofá com o uniforme da escola assistindo um desenho qualquer.


“Joan, princesa, o almoço está pronto!” Dulce gritou da cozinha, claramente alheia a chegada de sua esposa.


Joan também não a viu ali, por causa da parede que impedia a visão do sofá para a porta. “Mamãe ainda não chegou.”


“Ela está trabalhando. Você tem que comer agora ou vai acabar se atrasando.”


“Mas hoje é o dia dela me levar.”


“Eu sei, princesa.” Dulce apareceu na sala, secando as mãos em um pano de prato. “Se ela não chegar, eu te levo e ela pode te levar nos próximos dois dias, ok?”


“Ok.” Joan levantou e foi para a cozinha, parando ao lado de Dulce, que se inclinou e deixou a filha lhe dar um beijo desajeitado na bochecha. “Você fez macarrão?”


“Fiz, mas cuidado para não se sujar, não queremos trocar de roupa... de novo, não é?”


Joan negou com um pequeno sorriso e entrou na cozinha, onde Anahi pode escutar o barulho de uma cadeira sendo puxada. Dulce foi até o sofá, pegou o controle e desligou a TV, antes de puxar seu celular do bolso, provavelmente esperando alguma mensagem de Anahi de que ela não iria para o almoço.


Anahi decidiu anunciar sua presença e entrou na sala com um suspiro suave. “Bom dia.”


“Bom dia.” Dulce cumprimentou-a com um sorriso crescente em seus lábios. “Você saiu antes que eu acordasse hoje.”


“Eu sei, desculpa. Eu decidi ir mais cedo para ter mais tempo para gravar.” Ela deu de ombros.


Dulce acenou em acordo. “O almoço está pronto.”


Anahi andou até ela e puxou-a para um beijo. “Eu prefiro comer outra coisa.”


A morena revirou os olhos. “Sua mente não costuma ser suja, mas quando ela decide se manifestar...” Anahi riu um pouco. “Vamos comer, você tem que levar Joan para a escola ainda.”


Anahi gemeu. “Eu estou cansada.”


Dulce se afastou com a sobrancelha levantada. “Fizemos um trato. Eu a levo e busco na segunda e na quarta, você na terça e quinta, nós duas na sexta.”


“Eu sei, mas você não acha que pode fazer isso por mim hoje? Acordei muito cedo.”


“Porque quis, né Anahi. A cama não te expulsou.”


“Hey, que bicho te mordeu?” A loira se afastou com a testa franzida.


Dulce suspirou. “Desculpa.”


“Andou tomando meus remédios por engano?” Anahi brincou.


A morena respirou fundo e fechou os olhos. “Vou fingir que não ouvi isso.”


“Começou a ter TPM agora?” Anahi sabia que foi a coisa errada a dizer quando Dulce começou a andar para a cozinha com passos irritados. “Definitivamente, sim.” Ela murmurou, começando a pensar no que poderia fazer para se desculpar com sua esposa.


Depois de levar Joan para a escola, quase amarrada, para falar a verdade, Anahi voltou para casa e vasculhou a lavanderia atrás de uma toalha branca. Ela sabia que Dulce devia estar no quarto, embirrada e pensando em mil maneiras de matá-la, por isso subiu as escadas rapidamente e abriu a porta com cuidado, colocando seu braço com a toalha dentro do quarto primeiro e balançando em círculos.


“Vim em sinal de paz.” Anunciou quando Dulce ficou em silêncio. Empurrou a porta mais um pouco e colocou a cabeça para dentro. Sua esposa estava sentada na cama, com os braços cruzados e com vários papéis espalhados pela cama. “O que é tudo isso?” Perguntou, tentando não parecer em pânico.


“Papéis que eu achei na sua gaveta.”


“Você mexeu nas minhas gavetas?” Anahi fez uma careta, deixando a toalha cair no chão ao seu lado.


“Isso são contratos.” Dulce falou, ignorando sua pergunta. “Cópias de contratos, na verdade. Contratos seus. Com gravadoras. Para um novo single e... vejam só... um novo álbum.”


Anahi estreitou os olhos, sem ter certeza para onde aquela conversa iria. “O seu ponto é...”


“Um novo álbum. Álbum, segundo o único dicionário presentes nesta casa, é: espécie de livros para colecionar retratos; livro em que se coleciona pequenas composições; superfície branca onde se publicavam os éditos do pretor romano; e, o mais importante nessa situação, obra musical de longa duração, gravada em superfície física ou digital.” Dulce colocou o pequeno dicionário na cama e cruzou os braços.


“Por que você deu ênfase na palavra longa?”


“Porque, Anahi, essa é a questão aqui. Hoje você gravou uma parte de sua primeira música. Um álbum tem, em média, 13 músicas e uma faixa extra, apenas para deixar todo mundo feliz.” Dulce respirou fundo. “Tendo em conta que você ficou quase a manhã inteira no estúdio para gravar metade de uma música e que você mantenha o ritmo de produção, você deve demorar 26 dias para terminar o álbum. Sabemos, no entanto, que é impossível ir ao estúdio dias seguidos, a menos que queira se matar ou ficar mudo ou suborne o diretor para ele deixar você monopolizar todo o lugar. Sabemos também que a produção costuma cair nos últimos dias, porque já estamos de saco cheio de ficar trancados e não sair do lugar em uma música. Sabemos, portanto, que você deve demorar, e estou sendo positiva aqui, dois meses e meio para gravar todo o álbum.”


Anahi fez uma careta e cruzou os braços também. “Ainda não sei o seu ponto.”


Dulce ignorou-a, se inclinando para pegar uma caixa de remédios que Anahi bem conhecia. “Você está tomando esses remédios que... o que vão fazer mesmo?”


“Estimular minha ovulação.” Anahi murmurou.


“E o que nós queremos com isso?”


A loira hesitou por um segundo. “Ter um filho biológico.”


“Ter um filho biológico.” Dulce repetiu como se tivesse descoberto algo científico. “E, conforme as indicações médicas, você toma isso, faz um exame para saber se já pode tomar o remédio que vai liberar seus óvulos. Depois disso você passa pela inseminação artificial, recebendo os espermatozóides do doador que escolher. Isso deve ocorrer em um mês e meio ou dois. Estou correta até aqui?”


A contra gosto, Anahi respondeu: “Sim.”


“Meu ponto aqui é, Anahi: como você espera ficar grávida do nosso filho e fazer shows para lançar seu álbum?”


“Eu não iria...”


“Não minta.” Dulce interrompeu imediatamente. “Nós duas sabemos que você não pode lançar um álbum e deixar por isso mesmo. Você precisa de uma tournée para ele, você precisa anunciá-lo. E nós também sabemos que esse contrato aqui...” Ela pegou um dos contratos de baixo. “Diz que você vai fazer uma séria de shows... depois do lançamento do álbum, que é, me corrija se estiver errada, na mesma época que você vai engravidar do nosso filho.”


“Apenas 20% dos tratamentos dão certo na primeira vez.” A loira lembrou.


“Você está apostando que não vai dar certo na primeira vez? Você sabe que eu adoro apostas, você poderia ter me contado para eu entrar nessa também.” Dulce se levantou de repente. “Eu não estou de TPM, Anahi! Eu estou p*ta da cara! Não por quê você assinou contratos para shows, porque eu sei que você ama isso. Mas porquê você crê que o tratamento não vai dar certo. Não te culpo por isso, o médico não foi tão pessimista e eu também tenho meus medos.”


“Então o que é? Pare com os rodeios e me diga logo por que está tão irritada comigo!” Anahi exclamou.


“Você já parou para pensar como eu vou ficar caso o tratamento não der certo? Você acha que eu vou simplesmente suspirar e falar que podemos tentar de novo? Se é isso que pensou, não me conhece de verdade. Eu vou ficar arrasada. E você também, não negue isso. Eu iria chorar e espernear e você iria se enfiar na música, mas não iria sair do meu lado. Mas esses contratos...” Dulce voltou para a cama, pegou um punhado dos papéis e jogou-os para cima. “Você vai seriamente me deixar chorando sozinha enquanto sai dançando pelo mundo?!”


“Não é bem assim que...”


“VOCÊ IRIA SIM!” Anahi deu um passo para trás e fechou os olhos. “Você não podia esperar o fim do tratamento para assinar os contratos? Você não poderia esperar para ver como eu ficaria antes de fazer isso? Você sabe o que significam essas assinaturas, não é? Não tem volta, Anahi. Se você não engravidar, você vai pegar o próximo avião para o México e se enfiar em um palco.” Dulce balançou a cabeça. “E como eu vou ficar? Eu deixei meu trabalho para ficar com você 100% do tempo, mas se não der certo é um tchau, boa sorte para esquecer que deveríamos estar esperando nosso filho agora, mas, bom, não deu certo.”


“Eu assinei esses contratos a mais de um mês.” Anahi se defendeu, tentando manter a calma.


“A mais de um mês nós já havíamos decidido aumentar a família.”


“Eu estava esperando que você iria voltar atrás da sua palavra!” A loira exclamou de repente. “Você já fez isso antes! Eu só estava me prevenindo!”


“O contrato não iria sair correndo para longe de você! Seu agente estaria lá, a gravadora estaria lá, os patrocinadores estariam lá, a caneta para assinar a porr* do seu nome estaria lá! Se eu voltasse atrás, era só você me deixar falando sozinha, entrar na porr* do seu carro, ir para a porr* da gravadora e assinar a porr*a desse contrato!”


“Bom, desculpa se eu estava planejando nosso futuro.”


“O SEU futuro!” Dulce apontou para ela e Anahi podia ver uma veia em seu pescoço pulsando rapidamente. Ela estava muito irritada. “Você pensou apenas em você! Iria deixar Joan e eu aqui sozinhas e sair viajando pelo mundo! Não somos só nós duas agora, Anahi! Eu não posso me enfiar no avião com você e te acompanhar para não ficar sozinha para trás! Joan não pode entrar na sua agenda corrida de viagens! Você pensou nisso quando assinou essa merda?! Pensou que estaria deixando sua esposa e filha para trás?”


“É O MEU SONHO! Meu sonho é cantar! É ter estádios lotados e milhares de pessoas gritando meu nome! Isso, cantar, é minha vida!”


O rosto de Dulce se contorceu em uma careta de dor e Anahi se arrependeu da escolha de palavras. “Seu sonho é cantar? Cantar é a sua vida? Poxa, me desculpa mesmo, Anahi, por estar estragando sua vida desse jeito. Eu sou muito insensível, não é? Como eu pude te privar da sua vida? Bom, vou jogar essas pílulas no lixo, então, sabe, não quero te privar da sua vida te segurando aqui com mais um filho.”


“Não foi isso que eu quis dizer.”


“É mesmo? Pelo o que eu entendi, a sua vida é cantar para um estádio lotado com milhares de pessoas gritando seu nome, é estar em um estúdio gravando novas músicas. Claramente, sua vida não é sua filha de sete anos que a gente tanto lutou para ter, sua vida não é sua esposa burra que fica em casa fazendo comida e arrumando as coisas para quando você chegar em casa não ter que se preocupar em fazer nada, sua vida não é a sua família. Sua vida é cantar.” Dulce balançou a cabeça. “Pois bem.” Ela pegou um contrato e jogou em Anahi, que apenas fechou os olhos para a folha não bater neles. “Cante, então. Viva a sua vida dos sonhos.”


Dulce saiu do quarto antes que a loira pudesse protestar ou tentar se defender. Anahi olhou em volta, antes de correr até a cama e agarrar os outros contratos e jogou-os para todos os lados, dando um grito de frustração.


Foi só depois que ela correu atrás de Dulce, descendo as escadas dois degraus de cada vez. A morena estava colocando um casaco na porta e Anahi correu o mais rápido que podia para segurar seu braço antes que ela pudesse sair.


“Você está colocando palavras na minha boca.” Anahi falou rapidamente. “Minha vida é você e Joan.”


“Não emende suas palavras para tentar concertar o que falou.” Dulce resmungou, pegando as chaves do carro.


“Vocês são minhas vidas, meu sonho é ter uma família grande com você, ter dez filhos e viver em uma casa afastada com um espaço enorme para eles brincarem, então envelhecer e sentar em uma cadeira de balanço com você do meu lado e me lembrar de como minha vida foi perfeita.”


“Eu vou buscar Joan, pode ficar em casa se dedicando às suas músicas. Vamos jantar fora.”


Anahi engoliu um nó que subiu na sua garganta. “Dulce...” Ela praticamente implorou. “Eu não menosprezo o que você faz aqui. Eu sei que você tem muito trabalho em manter a casa arrumada com Joan espalhando tudo e ainda ter que fazer todas as refeições. E eu sei que não deveria ficar tanto tempo fora e deveria ter falado com você antes de assinar qualquer contrato, mas... Faz tanto tempo que eu não faço uma tournée e eu fiquei tão animada com a ideia. Duas semanas depois você chegou em casa com o telefone do médico e... Eu sei que você vai ficar arrasada se a inseminação não der certo. Eu também vou ficar. Não há nada no mundo que eu queira mais do que estar com você e nossos filhos.”


Dulce olhou para o relógio na parede e suspirou. “Tenho que sair agora para buscar Joan.”


“É o meu dia.”


“Eu vou buscá-la.”


“Prometi que a levaria na loja de doces.”


“Eu levo.”


Anahi suspirou. “Dulce...”


“Nós conversamos de noite quando Joan estiver dormindo. Vai pensando nas desculpas que vai usar e que eu, trouxa como sempre, vou aceitar sem pensar duas vezes. Mas, Anahi, eu estou falando sério. Se você quer viajar pelo mundo, viaje. Realize todos os seus sonhos e o diabo a quatro. Mas parede de tomar os remédios hoje, pare o tratamento agora. Porque eu não quero ter a notícia que você não engravidou e na mesma hora descobrir que você vai viajar no dia seguinte. Eu não quero ouvir que você engravidou e depois ouvir que você queria ter feito essa tournée. Vou te dar a noite inteira para você decidir o que quer, Anahi, mas eu quero a resposta essa noite, porque eu não vou deixar você ficar sambando em mim. Eu não vou ficar com raiva se você desistir do tratamento e adiar mais filhos, vou te apoiar nessa busca de sonhos, mas... Se decida hoje o que quer fazer da vida. Se quer cantar e viajar pelo mundo, ou ficar em casa com a sua família.”


Dulce fez uma pausa, então libertou seu braço das mãos de Anahi. “Vou levar Joan para a loja de doces e para comer pizza. Voltamos quando for o horário dela dormir.”



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Autor(a): chavinonyportinon

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ka_oliveira: Christian se mudou mais para perto, na vdd, vou explicar depois =) E para não responder todo mundo a mesma coisa: Pois é, Anahi se fudeu kkkkkk     Anahi não pensou que teria que realmente pensar no que Dulce falou. Para ela, estava muito claro o que queria. Isso é, até ela começar a pensar mesmo no assunto ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 936



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  • camilaaya Postado em 01/09/2024 - 12:43:57

    E pensar que eu li essa fic ainda no começo um dia... E hoje estou aqui quase no capítulo 300 pq tô relendo ela de novo, depois de não sei quantos anos

  • tryciarg89 Postado em 02/11/2022 - 17:34:54

    Que história linda,queria até que fosse realmente assim na realidade. Últimos capítulos meu Deus,como chorei. Parabéns pela história simplesmente perfeita 😍😍😍😍

  • andressa_reis Postado em 17/09/2020 - 14:43:27

    Nossa, acho que essa fic é a minha favorita, você escreve tão bem, tem muito talento e eu amo essa estória demais, eu era muito viciada nas suas fanfics na época, mas essa sempre vai ter um lugarzinho especial guardando no meu coração. Depois de muito tempo, irei reler essa estória como se fosse pela primeira. Bom, você é muito foda, e tem uma escrita incrível.

  • flavianaperroni Postado em 10/01/2020 - 08:47:30

    Meu primeiro amor, é essa fanfic. Definitivamente.

  • danny Postado em 22/09/2019 - 22:52:48

    Já pedir perdi as contas de quantas vezes eu li essa fanfic. Ela me marcou muito. Lembro de ficar ansiosa esperando postar o próximo capítulo. MELHOR fanfic que já li.

  • brenda_danielle Postado em 15/09/2018 - 09:32:50

    Melhor fanfic..Gente Ameiii Choreii pra caramba..e ri muitoo tmb 😍 simplismeito amei de mais parabenss 👏

  • AnBeah_portinon Postado em 15/04/2018 - 12:30:15

    Definitivamente a MELHOR fanfic da face da terra. Estou lendo pela 7 vez e sempre me choro no final. Amei com todas as minhas forças. Parabéns

  • Juh Postado em 05/01/2018 - 03:44:33

    Leio e releio essa fic SEMPRE! É NUNCA VOU SUPERAR O FINAL! Mas sem dúvidas foi a melhor que eu já li!

  • emilyfernandes Postado em 09/05/2017 - 08:40:14

    Meus parabéns, nunca pensei que choraria, ou que morreria de rir, em uma única fic. Amo portinon. E depois desta fic eu fiquei apaixonada. Eu posso dizer que foi a melhor fic portinon que já li . Amei as loucuras de Dulce e seu amor eterno por Anahí, já Anahí o que posso dizer .... Amei seus ciúmes descabidos e seu amor esterno por Dulce.

  • Nix Postado em 25/03/2016 - 21:54:01

    tá de parabéns eu li sua fic faz um bom tempo e eu amei cada pedaço chorei muito também


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