Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)

Dannyk: A web DulcexNikki está bem, mandou lembranças e diz que voltará assim que possível kkkkkkk, eu consegui perder os capítulos dela tbm, pq eu tenho um talento especial de perder as coisas. Eu consigo perder meu chinelo, o que eu considero quase impossível, mas eu consigo fazer kkkk. E “elas” quem no programa da Ellen? Minha pobre mente influenciada pelo frio e pela preguiça q ele trás não entendeu. Elas no caso Anahi e Dulce? Kkkkkkkkk

Juh_perroni_rodriguez: Bem-vinda à web =), espero que esteja gostando e que continue a ler

Justin_rbd: pq o pinguim é outro nível na minha mente mirabolante kkkkkkk. E, olha, não pensei em nenhum nome pros meus fãs, pq nem sabia que eu tinha, mas... kkkkkkkkkkk sei não. E quem faz o nome não é os fãs, não, eles q se nomeiam, não???? Kkkkkkkkkkkk

Desculpa esses dias sem postar, gente, mas meu pai estava na cidade esses dias e eu aproveitei para ficar com ele, pq faz tempo que eu não o vejo. Espero que entendam e saibam que eu nunca deixo de postar porque não quero, sempre tem uma razão.

Dulce virou a cabeça, tentando dar um sentido na imagem que via. Não importava de que forma ela virava, no entanto, ainda parecia apenas um buraco escuro e estranho.

“O que está fazendo?” Anahi perguntou, terminando sua ligação para Maite, que parecia tão animada quanto elas.

“O que é isso?” Dulce estendeu a revista para colocá-la na frente de Anahi e franziu a testa, ficando ainda mais confusa agora que a imagem estava mais longe.

Anahi repreendeu um sorriso. “É um ultrassom.”

“O que?”

“Um ultrassom.” Anahi repetiu com um pequeno sorriso para o rosto confuso de sua esposa. Ela deu graças a Deus que Dulce pareceu perdoá-la por toda a confusão e desentendimentos dos contratos. Mas ela sabia que Dulce ainda estava magoada e não havia nada que ela pudesse fazer que mudaria aquele fato. Nunca. “Esse é o bebê.” Ela apontou para um pequeno ponto na imagem da revista. Não era nem identificável ainda, parecia apenas um ponto aleatório.

“Isso não é o bebê. É uma mancha da imagem.” Dulce virou a revista de novo e aproximou-a do rosto. “Não pode ser o bebê.” Resmungou para si mesma.

Anahi não conseguiu segurar a risada. Ela pegou a revista e virou a página, onde havia outra ultrassonografia, dessa vez com a imagem um pouco mais nítida e o formato de um bebê mais clara.

“Isso é um bebê.” Dulce murmurou, voltando a ler a reportagem do que se tratavam as imagens. “A imagem não poderia ser melhor, não? Como é que acham o bebê no meio disso?”

“A imagem pode ser melhor, é só pagar por isso.”

“Pois eu vendo nossa casa se for necessário.” Dulce zombou. “Uma mancha na imagem e vem alguém e diz que é um bebê. Por favor.”

“Eu não acho que é tão caro assim. E não é como se não tivéssemos o dinheiro.”

“De qualquer forma...” A morena voltou a olhar a imagem anterior e balançou a cabeça. “Ainda não posso acreditar...”

“Você seriamente nunca viu um ultrassom?”

“Minhas irmãs queriam me mostrar, mas eu nunca estava em cassa.” Dulce deu de ombros.

“E a de Maite? Ela nos enviou a imagem.”

Dulce franziu a testa, um pouco confusa. “Quando?”

“Quando ela fez o primeiro ultrassom. Ela mandou uma cópia para todo mundo.”

O rosto de Dulce se iluminou de repente, antes dela voltar a olhar para a revista com o olhar culpado. “Era um envelope rosinha em cima da mesa de centro?”

“Sim. Eu deixei lá para você ver... O que você fez?” Anahi perguntou desconfiada.

“Bom... Eu não entendi o que era aquilo...”

“Dulce, era a melhor imagem possível para um ultrassom e você não viu que era um ultrassom?!”

“Hey, não me culpe!” Dulce se defendeu. “Não é a imagem mais clara do mundo e não tinha nenhum bebê lá.”

Anahi revirou os olhos. “É claro que não. Não passa de um feijãozinho por várias semanas. Você quer ver um bebê acenando para você no primeiro mês de gravidez?”

“Seria bom, mais fácil de identificar.”

A loira apenas balançou a cabeça e esperou o médico chamá-la, sabendo que seria inútil discutir o assunto.

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“Então, basicamente, você vai enfiar esse negócio nela e...”

“É quase como o exame do papanicolau.” O médico tornou a falar com paciência. “Eu vou colocar este bico de pato na vagi/na de Anahi e depois um cateter muito fino, por onde vão passar os espermatozóides. Pode doer um pouco, mas não por causa do cateter e a dor vai passar em pouco tempo.”

Ainda surpreendia Dulce a rapidez que aquilo acontecia. Não a questão do tratamento, porque isso demorou quase dois meses para ser iniciado e mais um mês para os remédios fazerem o que deveriam fazer e mais três semanas para o outro remédio funcionar. Mas depois que o último exame que Anahi estava, sim, em seu período mais fértil, foi em menos de um dia que eles se encontraram ali, cercadas pelos doutores Waymor e Chasen e suas assistentes.

A rapidez era importante, o período de fertilidade não duraria muito e as chances de tudo dar certo eram maiores se a inseminação fosse realizada logo no começo.

Mesmo assim, meio que surpreendia Dulce o fato de que em menos de duas semanas elas teriam a resposta necessária para todo esse trabalho. Eram necessários 12 dias para que o exame de gravidez fosse realizado, mas as chances de dar um falso negativo existiam.

Ela só esperava, não, ela rezava, para que desse certo.

Apenas um comentário: me surpreende que eu não posso escrever vagi/na sem ser censurado, isso não chega a ser algo mega impressionante, mas tudo bem...