Fanfics Brasil - 296 RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada

Fanfic: RBD La Familia: Loucuras em família *Portiñon, Herroni* - Finalizada | Tema: Rebelde (RBD)


Capítulo: 296

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Desculpem a demora, não sei se o problema era do meu computador ou do site, mas toda vez que eu tentava postar dava erro =(


 


 


“Graças a Deus, não aguentava mais ficar aqui.” Anahi suspirou, colocando a pequena mala verde no colo. “Só não sei porquê usar essa cadeira de rodas ridícula.”


“É de praxe, maninha.” Marichelo, a irmã de Anahi, comentou com um sorriso para a petulância da irmã menor. “Todo mundo passa por isso.”


“Olá.” Christian murmurou enquanto entrava lentamente no quarto. “Matt já levou Joan para sua casa, May e Poncho estão lá também. Só estão te esperando.”


Anahi sorriu. “Chris, você arrumou o namorado mais incrível do mundo. Ele é uma pessoa tão boa, ficou cuidando de Joan esses três dias.”


Christian sorriu e deu de ombros. “Ele disse que Joan amou os filhos dele.”


A mãe de Anahi, que segurava seu neto com cuidado e um sorriso carinhoso no rosto, olhou-o rapidamente. “Você está namorando de novo, Chris?”


“Sim, você vai conhecê-lo daqui a pouco.”


“Fico feliz, você merece. Me lembro de quando entrei no quarto de Anahi e vi vocês dois dançando na frente do espelho.”


Christian e Anahi coraram. “Nossa, obrigada, mãe. Agora é um ótimo momento para relembrar histórias constrangedoras da infância.” Anahi murmurou.


A porta se abriu novamente e Dulce entrou. “Já pedi para abrirem a saída de trás para a gente sair. Os repórteres vão ficar esperando na frente. Se concordarem, senhora Portilla e Marichelo, vocês poderiam sair pela frente para enganá-los. Contratei um motorista para levá-las para nossa casa depois.”


“É claro.” Marichelo sorriu. “Vejo vocês em casa. Vamos, mãe.”


A senhora Portilla (N/A só agora eu percebi que confusão que dá escrever a mãe e a irmã de Anahi juntas num mesmo capítulo kkkkk) entregou o bebê dormindo tranquilamente para Dulce, que mal conseguia conter o orgulho ao segurar seu filho. Depois que elas saíram, Christian se aproximou de Dulce e sorriu largamente.


“Eles são tão pequenos, não é? Matt disse que os gêmeos eram uma paz nessa idade, mas foram crescendo e se tornaram pequenos pesadelos de choro no meio da noite.”


“É melhor não chamar seu afilhado de pesadelo de choro, Christian.” Dulce repreendeu com um sorriso mal disfarçado.


“Bom, quem vai ter que sofrer com isso vai ser... Afilhado?”


Anahi trocou um olhar rápido com Dulce, que acenou em acordo. “Dulce e eu conversamos. Nossa religião é importante, sim, mas não deveria ficar no caminho do que realmente queremos. E nós queremos que você seja o padrinho de Logan, junto de Andy.”


Christian sentiu lágrimas nos olhos e olhou para o teto para contê-las de cair. “Acho que vocês realmente me amam. Joan e agora Logan.”


Dulce revirou os olhos. “Por algum motivo desconhecido, sim, a gente te ama, idiota. Mas pode ir tirando o cavalinho da chuva, ele é o último.”


“Querem mais? Isso que é fogo no rabo.”


“Acho que devemos ir mudando o linguajar agora, não é?” Anahi interrompeu a discussão dos dois. “Já basta Joan ficar perguntando o que esses palavrões significam.”


“De qualquer forma, vamos levar o senhor Logan Alexander para casa, não é? Vou pegar os papéis da alta. Chris, pode levar eles pro carro? Eu encontro vocês lá.”


“Claro.”


Xxxxxxxxx


“Cuidado.” Dulce falou novamente enquanto elas subiam os degraus da entrada de casa.


Anahi revirou os olhos. “Estou com Logan no colo, não estou cega.”


“Apenas prevenindo.”


“De quem é aquele carro ali?” Christian perguntou, apontando para um carro vermelho atrás do carro cinza que ele reconheceu como o de Poncho.


“Não sei.” Dulce deu de ombros e abriu a porta. Ela esperava uma faixa enorme como a que Christian fez quando descobriram o sexo do bebê ou, pelo menos, uma gritaria, mas havia apenas silêncio. “Quem morreu, gente? Logan está aqui, cadê a animação?”


Maite, que estava mais perto da porta, suspirou e olhou para as duas, sentindo-se mal por destruir a felicidade das duas. Foi Christopher, porém, que respondeu. “Eu fui o escolhido para falar, porque acham que eu não tenho sentimentos desde que Belinda me largou. Dulce, suas irmãs estão aqui e, hum, sua, bem, sua mãe também.”


Dulce congelou no lugar, a meio caminho de fechar a porta. Christian colocou uma mão nas costas da amiga, como se fosse apoiá-la em uma queda. Anahi queria abraçar sua esposa e apagar aquele olhar de dor de seu rosto, mas o bebê em seus braços limitava seus movimentos.


Por fim, a morena se virou lentamente e logo viu suas irmãs em um dos cantos e, ao seu lado, sua mãe em uma cadeira de rodas e parecendo mais fraca que nunca. Seu coração se apertou e ela não tinha certeza se era pela presença de sua mãe ou pela forma como ela se encontrava.


Maite limpou a garganta quando o silêncio se tornou insuportável para todo mundo. “Any, eu fiz uma comida leve pra você, eu sei como a comida de hospital pode ser horrível, mas você tem que manter a dieta por algumas semanas ainda. Poncho, amor, que tal você levar as crianças para o quintal? Tenho certeza que elas iriam gostar de jogar futebol nessa tarde linda.” O olhar que ela lançou para o marido não deixava espaço para discussões.


Poncho acenou em acordo. “Isso. Hm, crianças, sigam-me! O tio Poncho vai ensinar como se joga futebol de verdade, não como aqueles pernas de pa/u da seleção.” Ele segurou a mão de Sebástian, que ainda tinha dificuldade em andar corretamente, e começou a ir para o quintal, seguido de Joan e os filhos de Matt, que iam timidamente com ele.


“Por que não colocamos esse campeão no berço, han? Sei que gastaram uma fortuna com o quarto, acho que ele merece ver como ficou.” Christopher disse, olhando entre as outras pessoas presentes na sala. “Eu faço isso, Any, enquanto você vai com Maite.”


Anahi estava prestes a recusar, mas a amiga lhe lançou um olhar mortal e a ex-loira teve que concordar. Delicadamente, Christopher pegou Logan, orgulhoso de si mesmo por conseguir pegar um bebê sem matá-lo, e começou a subir as escadas, tentando se lembrar do que Maite lhe disse sobre colocar um bebê no berço. Maite e Anahi foram para a cozinha, arrastando Christian junto, que estava receoso de deixar sua melhor amiga sozinha.


Quando tentaram levar Andy, entretanto, ela protestou. “Não há maneira, no inferno, que eu vou sair daqui. É a minha família também, se lembram?” Como Maite sabia que não podia agarrar Andy pelos cabelos e arrastá-la, porque provavelmente ia apanhar, ela cedeu e deixou-a lá mesmo.


“Agora que todos se foram... O elefante no meio da sala.” Dulce se virou de repente, reconhecendo a voz de sua tia favorita. Maggie parecia mais velha, com algumas rugas a mais, mas continuava com a mesma elegância e beleza de sempre. Maggie lhe lançou um sorriso reconfortante, antes de olhar para as outras mulheres no canto. “Eu entendo porquê estão aqui, só não entendo porquê querem destruir esse dia feliz?”


“Meu marido sempre te bajulou, mas eu sempre soube que você não tinha classe alguma.” A mãe de Dulce murmurou sombriamente.


“Não fale sobre papai.” Dulce falou rapidamente. “Não ouse fazer isso. Você nem sequer foi ao seu enterro.”


“Dulce...” Claudia tentou, mas foi interrompida por Andy.


“Nem começa, você sabe que Dulce está certa. Eu posso entender você e Blanca virem, agora essa coisa peçonhenta?”


Dulce teve que reprimir um sorriso, apesar da situação. “O que você quer, mãe? Já se passaram tantos anos e você nunca nem tentou falar comigo. E agora você aparece do nada e...”


“Claudia me falou sobre... o bebê. Como você pode ver, não tenho mais a saúde que eu tinha antes.”


“Então agora que está morrendo reviu as coisas do passado e se arrependeu?” Andy zombou. “Você não viu o que fez com Dulce, não viu o que sua rejeição fez com ela.”


“E você viu?” (N/A não quero outra confusão com nomes de mães e irmãs a mesma coisa, então vou trocar o nome da mãe de Dulce para o bem da minha sanidade mental kkkk) Isabel rebateu com um olhar irritado. “Pelo que eu me lembre, tanto você quanto Marina, estavam viajando quando tudo aquilo aconteceu com Dulce. Se bem me lembro, você só apareceu depois que todo o problema estava resolvido.”


“Mas você nunca apareceu, não é?”


“Andy...” Dulce sussurrou apenas para a prima escutar. Quando Andy olhou-a, ela balançou a cabeça, pedindo para encerrar aquela discussão. “O que aconteceu?” Dulce apontou para a cadeira de rodas.


“Câncer.” Veio a resposta rápida e cortante de sua mãe. “Já faz três anos, mas você não se preocupou, não foi?”


“Eu nem sabia.” Dulce se defendeu.


“O tratamento não deu certo. O médico disse que eu devo ter alguns meses.”


Dulce acenou com a cabeça, sem saber mais o que falar. “Você não deve estar pensando em perdoá-la por causa de uma historinha triste, não é?” Andy murmurou.


“Por que aparecer agora?” Dulce pediu, ignorando sua prima, que bufou.


Isabel deu de ombros. “Como eu disse, sua irmã me avisou sobre a gravidez de... Anahi.” Ela quase cuspiu o nome, como se fosse algo extremamente nojento. “E quando eu chego aqui eu encontro outra garota dizendo que é sua filha. Pode me explicar, Dulce Maria?”


“Adotei Joan a quase dois anos. Adotamos Joan.” Ela se corrigiu. Dulce percebeu imediatamente sua postura defensiva de quando falava com sua mãe, se referindo a si mesma como algo só, excluindo sua esposa de uma decisão como aquela. Ela se bateu mentalmente, lembrando-se que era exatamente isso que fazia antes.


Isabel acenou com a cabeça. “E aquele garoto?”


“Logan. Nosso filho legítimo.” Dulce estufou o peito, como se estivesse se protegendo de um possível ataque.


“Logan?”


“Logan Alexander Portilla-Saviñon.” Dulce falou com orgulho. “Meu filho com Anahi, que o carregou por oito meses e uma semana.” Ela deixou claro que não havia espaço para uma discussão nesse tema pelo tom de voz.


“Posso vê-lo?”


Dulce olhou-a surpresa, depois olhou para Maggie, como se pedisse ajuda. “Por que?” Sua tia indagou, salvando-a rapidamente ao ver seu olhar de terror.


“Ora, por quê? É o meu neto, é meu direito vê-lo.”


“Deixou de ser o seu direito quando você me expulsou da sua vida.” Dulce falou com a voz cheia de raiva, ganhando coragem para responder sua mãe, finalmente. “Deixou de ser o seu neto quando eu te chamei para o meu casamento e você nem sequer se incomodou em me ligar de volta e negar o convite. Deixou de ser o seu direito quando eu te procurei a quase dois anos para avisar que eu pretendia começar uma família com Anahi, por respeito à você eu iria te avisar que estávamos colocando nossos nomes na lista de adoção. Deixou de ser o seu direito de ver o seu neto quando você disse que não tinha mais uma filha.”


Andy e Maggie a olharam surpresas, sem saber que Dulce havia chamado sua mãe para o casamento e, principalmente, que havia tentado falar com ela a dois anos. Nem Anahi, que estava na cozinha com Maite, fingindo que não estavam escutando nada, sabia sobre esses dois fatos. Quando ela perguntou para sua futura esposa se ela iria ligar para sua mãe, Dulce apenas balançou a cabeça e mudou de assunto. Ela nunca mais falou sobre sua ‘sogra’ depois disso. Provavelmente, Dulce já havia ligado para a mãe, ou mandado o convite pelo correio, e não recebido nenhuma resposta.


“Cometemos erros na vida.”


“Acontece que quase morrer não muda nada.” Dulce rebateu.


“Acontece que eu não estou quase morrendo, eu estou morrendo.” Isabel rebateu com igual raiva. “Não pode apenas aceitar minhas desculpas?”


“Desculpas? Você não está pedindo desculpas.” Dulce balançou a cabeça, incrédula. “Você está tentando se impor na minha vida. Mais uma vez. Já parou para pensar que talvez eu não te queira aqui? É claro que não pensou. Mais uma vez pensou apenas no que você quer. Acontece que eu não preciso de você, mamãe.” Dulce zombou o título. “Eu sobrevivi os últimos dez anos sem você, eu passei por muita coisa sem você. Você não estava lá quando eu saí da reabilitação, não estava lá quando a banda acabou, não estava lá quando eu decidi me mudar para um continente completamente diferente e estava morrendo de medo de tudo dar errado, não estava lá quando eu voltei e estava com medo de dar errado de novo, não estava lá quando eu me casei, não estava lá quando eu me tornei mãe pela primeira vez. Você não esteve presente nas coisas mais importantes da minha vida.”


“Estive presente quando você falou a primeira palavra, quando andou pela primeira vez, quando passava horas no espelho com uma escova na mão fingindo ser uma cantora famosa, estava lá quando você disse que ia encontrar o príncipe encantado e ser muito feliz. Fui eu que te ensinei a escrever seu nome, fui eu que te levei para seu primeiro teste na TV, fui eu que te levei para as audições de Rebelde.”


“É o mínimo que cada mãe deve fazer!” Dulce exclamou. “Acontece que toda criança fala sua primeira palavra, aprende a andar e finge ser alguma pessoa importante. Foi papai que me ensinou a escrever outras palavras, que me ensinou a ler. Foi Claudia que me ensinou como subir em uma bicicleta. Foi Blanca que me levou para a praia pela primeira vez. Onde diabos você estava quando eu fiquei uma semana no hospital com pneumonia? Onde, no inferno, você estava quando eu te liguei para dizer que estava me mudando para Londres por alguns meses? Que merda você estava fazendo quando eu precisei de um conselho sobre ser mãe? Foi com a mãe de Anahi que eu passei horas no telefone perguntando o que eu poderia fazer para diminuir os enjoos de Anahi. Foi com a tia Maggie que eu fiquei a madrugada inteira no telefone tentando achar uma maneira de acalmar os pesadelos de Joan. Andy foi de mais utilidade que você!”


Andy fez uma careta para a prima. “Vou tentar não levar isso para o lado pessoal.”


“Andy levou Joan para o parque, foi na peça da escola e para tomar sorvete. E onde você estava, mãe?”


Isabel engoliu em seco. “Eu estava muito cega com as minhas crenças para ver que devia ter estado lá em todas essas coisas que você disse.” Ela respirou fundo. “E eu sinto muito.” Admitiu baixinho.


“Pelo que?”


“Por te abandonar quando mais precisava de mim. Por não te dar atenção quando criança. Por nunca retornar suas ligações. Por ter sido uma péssima mãe.”


“Você foi mesmo.” Dulce concordou, antes de suspirar. “Quanto tempo?”


“Seis meses no máximo.”


“Estou vendo sua sombra, Ucker.” Dulce comentou rapidamente, passando a mão pelos cabelos. Christopher saiu de trás da parede onde estava e fingiu estar amarrando o cadarço, apesar de seu rosto estar vermelho por ter sido pego espionando. “Você me magoou muito, e, como eu disse, não preciso de você agora. Tia Maggie se tornou minha mãe nesses anos e eu a amo. Mas o sangue não tem como enganar. E eu vou deixar isso bem claro, não é por mim nem por você que vou fazer isso. É por Joan e Logan, eles têm o direito de conhecer a avó pelo menos por algumas semanas. Mas eu juro que no primeiro comentário homofóbico que eu ouvir, eu vou rolar sua cadeira de rodas rua abaixo.”


“Eu estou realmente arrependida do que fiz, Dulce.”


“Não sei se acredito em você. Não sei se algum dia vou acreditar. Isso não é uma reconciliação, não é um daqueles momentos bonitos de filmes. Se Joan não quiser falar com você, é o fim, você não vai mais aparecer.” Dulce suspirou, sentindo vontade de dormir para acordar e ver que tudo foi um grande pesadelo. “Tia Maggie, a senhora pode ficar aqui enquanto ela fala com Joan?”


“É claro, querida.”


Assim que ouviu a resposta, Dulce correu até as escadas e desapareceu no andar de cima. Andy estava prestes a segui-la, mas Anahi venceu-a, correndo atrás de sua esposa da cozinha, onde tinha visto sua retirada.


A ex-loira encontrou-a no quarto de Logan, sentada na poltrona do canto, com o rosto inexpressivo, olhando seu filho dormindo tranquilamente. “A vida é uma merda às vezes.” Dulce murmurou quando ouviu a porta se abrir. Sem nem olhar para ver quem era, ela tinha certeza que era sua esposa.


O quarto estava escuro e Logan nem se abalou quando Anahi fechou a porta e se aproximou do berço. “Ucker fez um bom trabalho.” Comentou, apontando para as almofadas bem arrumadas para impedir Logan de rolar para os lados.


“Ele vai ser um bom pai algum dia.” Dulce acenou com a cabeça um pouco e relaxou na poltrona. “Eu não quero ela aqui. Essa doença não a isenta de tudo que fez.”


“Eu sei.” Anahi sentou-se no braço da poltrona e estudou o rosto de sua esposa com cuidado, procurando algum sinal de dúvida. “Quer que eu a mande embora?”


“Não. Ela tem o direito de ver Joan e Logan. E eu acredito que ela pode ter se arrependido, mas não foi de boa vontade. Ela se arrependeu porque não quer morrer sozinha do mesmo jeito que viveu. Seus pensamentos não mudaram, ela ainda não me aceita, não aceita nosso relacionamento. E sabe o que é pior?”


“O que?”


“Eu queria que ela se arrependesse de verdade.” Dulce deixou uma única lágrima descer pelo seu rosto. “Só que nunca vai acontecer.” Ela respirou fundo, se recompondo. “Vamos aguentar mais meia hora, ela também não vai querer ficar aqui por muito tempo. Sua mãe já deve estar chegando, pedi para o motorista fazer uma volta a mais caso os repórteres tentassem segui-lo. Vamos continuar com o plano inicial de celebrar o nascimento de Logan e tentar esquecer que minha mãe decidiu se lembrar de mim.”



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Autor(a): chavinonyportinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 936



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  • camilaaya Postado em 01/09/2024 - 12:43:57

    E pensar que eu li essa fic ainda no começo um dia... E hoje estou aqui quase no capítulo 300 pq tô relendo ela de novo, depois de não sei quantos anos

  • tryciarg89 Postado em 02/11/2022 - 17:34:54

    Que história linda,queria até que fosse realmente assim na realidade. Últimos capítulos meu Deus,como chorei. Parabéns pela história simplesmente perfeita 😍😍😍😍

  • andressa_reis Postado em 17/09/2020 - 14:43:27

    Nossa, acho que essa fic é a minha favorita, você escreve tão bem, tem muito talento e eu amo essa estória demais, eu era muito viciada nas suas fanfics na época, mas essa sempre vai ter um lugarzinho especial guardando no meu coração. Depois de muito tempo, irei reler essa estória como se fosse pela primeira. Bom, você é muito foda, e tem uma escrita incrível.

  • flavianaperroni Postado em 10/01/2020 - 08:47:30

    Meu primeiro amor, é essa fanfic. Definitivamente.

  • danny Postado em 22/09/2019 - 22:52:48

    Já pedir perdi as contas de quantas vezes eu li essa fanfic. Ela me marcou muito. Lembro de ficar ansiosa esperando postar o próximo capítulo. MELHOR fanfic que já li.

  • brenda_danielle Postado em 15/09/2018 - 09:32:50

    Melhor fanfic..Gente Ameiii Choreii pra caramba..e ri muitoo tmb 😍 simplismeito amei de mais parabenss 👏

  • AnBeah_portinon Postado em 15/04/2018 - 12:30:15

    Definitivamente a MELHOR fanfic da face da terra. Estou lendo pela 7 vez e sempre me choro no final. Amei com todas as minhas forças. Parabéns

  • Juh Postado em 05/01/2018 - 03:44:33

    Leio e releio essa fic SEMPRE! É NUNCA VOU SUPERAR O FINAL! Mas sem dúvidas foi a melhor que eu já li!

  • emilyfernandes Postado em 09/05/2017 - 08:40:14

    Meus parabéns, nunca pensei que choraria, ou que morreria de rir, em uma única fic. Amo portinon. E depois desta fic eu fiquei apaixonada. Eu posso dizer que foi a melhor fic portinon que já li . Amei as loucuras de Dulce e seu amor eterno por Anahí, já Anahí o que posso dizer .... Amei seus ciúmes descabidos e seu amor esterno por Dulce.

  • Nix Postado em 25/03/2016 - 21:54:01

    tá de parabéns eu li sua fic faz um bom tempo e eu amei cada pedaço chorei muito também


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